quarta-feira, 25 de abril de 2018

Para que serve a Aliança Atlantista?


Tomei conhecimento de dita Aliança, no dia em que o Ditador Supremo de Portugal, mandou fechar todos os comércios depois das 17 horas. Os patrões receberam ordens de obrigarem os seus escravos a dirigirem-se à Praça do Município. Não posso precisar se esta aventura de vela na mão, pelas ruas da Baixa de Lisboa, se foi em 19 de Dezembro de 1961 ou uns dias depois do Governo Indiano apoderar-se de Goa, Damião e Diu.
Cinquenta e poucos anos passaram, pouco recordo desse invento, não tenho a certeza se essa concentração obrigatória, era uma manifestação contra a India ou contra a diplomacia Inglesa, pelo pouco interesse demonstrado ao seu mais velho aliado da História. No entanto, se por um lado não recordo os efeitos alegóricos, por outro, recordo perfeitamente um grupo de homens bem-sucedidos a colarem cartazes nos edifícios e em tudo que podiam na Praça dos Restauradores, onde se podia ler «Não Aliança--Abaixo Inglaterra.»
O interessante destas balburdias instantâneas, era o “Laisser-faire” porque a polícia só atuava depois de alguns minutos, dando tempo suficiente à multidão de lerem a mensagem de ditos cartazes. O problema desta vida é a incógnita da mesma, pela razão do ser humano nunca chegar a compreender estas politiquices intestinais, feitas para enriquecer poderes ocultos das grandes potências. A ignorância humana é de uma amplitude desorbitada, em vez de viver alegremente, exigir os seus direitos, cumprir e fazer cumprir as regras de convivência, amar e ser amada, deixa-se endrominar por Títeres de papel molhado e limpa botas do poder oculto, tornando-se pouco a pouco em seres repugnantes.
Como é possível que deputados da comunidade Europeia; como Paulo Rangel, mais aparecido a uma múmia do que a um ser humano, venha a exigir ao Governo Português, a retirada dos nossos poucos diplomatas em funções na Rússia? Como pode provar a Inglaterra que a substância que envenenou os espias russos é um produto russo e não um produto inglês?
A história sempre considerou a Inglaterra como um País de piratas. Analisando factos, é um dos países mais intrigantes do Universo!... Não se admirem que o vírus das vacas loucas, gripe aviaria, ébola, sida e tantas outras candonguices, todas elas segundo dizem, de origem inglesa.
Esperta em ciências manipuladoras, esperta em preparar mercenários para destabilizarem o mundo inteiro, esperta em advogados para dialogarem resgates com terroristas altamente drogados e perigosos como os assaltantes dos barcos da Marinha mercante nas Costas da Somália, esperta em entrar e sair da casa do vizinho quando bem quer e apetece e desaparecendo com uma dívida de 60 mil milhões de Euros, sem que o Parlamento Europeu tenha qualquer autoridade ou melhor dito capacidade de exigir dito pagamento!...
No entanto, este conjunto de Países que fazem parte da União Europeia, a maior parte dos mesmos, já estão hipotecados ao FMI e TroiKa e a tudo que manobra dinheiro sujo por tempo indefinido. As populações com salários de merda estão a passar fome, com um futuro mais negro que a própria escuridão. Esta realidade não é ao acaso, mas sim, uma verdade bem alimentada por Iscariotes e levada a cabo por traidores e engraxadores da qualidade de Paula Rangel, ao serviço das grandes potências para que Europa deixe de ser o” Velho Continente” e passe a ser um conjunto de Repúblicas Bananeiras ao serviço das altas potências esquizofrénicas que querem governar o mundo a qualquer preço…
Só um País como Portugal a que pode acreditar nestes contos de vigários rangelianos, porque uma vez em guerra, nem o próprio Deus nos pode salvar das garras do Diabo; pelo motivo que muito antes de nascermos já vivemos em zonas de conflito.