Exigimos o que é nosso

A luz da verdade bem espreita pelas frinchas para que se imponha ordem neste mundo abandonado por Deus. Mas o grande problema desta vida, é que nem sequer chega a ser vida pelo sensismo existente, provocando tempestades de tal ordem, como se dito sensismo seja uma verdade absoluta. Não deixaria, de ser agradável viver num mundo de sensações agradáveis; mas infelizmente essas sensações só existem para elites degeneradas; porque felizmente o povo Português não necessita de orgias degeneradas, porque já tem mais que suficiente de trabalharem indiscriminadamente para que uma parte da sociedade de corruptos, mal nascidos, desprezíveis e tudo do piorio se dediquem a viverem na glória dos Deuses deixando morrer de fome milhares de crianças.

Quando um País numas eleições legislativas, tem uma abstenção quase de 50%, isto quer dizer que dito País está completamente enfermo. Isto é, tem náuseas somente ao ouvir falar da escumalha que o governa, afastando-se desta peste com medo de ser contaminado. A partir deste facto consumado, deixa de existir qualquer legalidade, pela simples razão de um oitenta por cento de uma sociedade ser governada por uma seita de malfeitores que nem de longe nem de perto o povo deu o voto para que governem.

Se chamamos a esta desordem intestinal uma democracia estamos a cometer os piores crimes da história, porque numa democracia não podem existir elementos cancerígenos, que deixem milhares de crianças ir para a escola sem tomarem o pequeno - almoço por falta do mesmo. A caridade deve de começar por nos próprios e quando outros nos querem arrebatar o nosso próprio pão para alimentar sistemas belicistas em que nada nos atinge, devemos neutralizar a zero este comportamento traidor.

Nestes últimos dias, o fascismo ressuscitou atormentado publicando toda a espécie de barbaridades nos meios de comunicação. Dizem que o comunismo não é outra coisa que comer crianças recém - nascidas. A forma como escrevem ditos artigos, demonstram a espécie de cobardes que são. Isto quer dizer, que só conseguem viver com a proteção da Nato e de guarda - espaldas!

Que terá feito esta gente para ter tanto medo? Uma democracia não deve de ter medo nem a comunistas nem a fascistas e se o tem, não é uma democracia. Sendo assim, todos os farsantes que venderam Portugal em nome de uma democracia sem o ser; devem de prestar contas ao povo e assumirem a responsabilidade das mesmas.

Rajoy e os quarenta ladrões

Me pergunto como é possível que alguém tenha a capacidade de interferir na casa de outros, quando a sua está completamente destroçada? Não existem dúvidas que a gente de mal viver está de tal forma contaminada de carraças, sanguessugas, arpías transformando-se em autênticas aves de rapina, piores mil vezes que o próprio Diabo, destruindo tudo por onde passam. Assim é - o partido popular Espanhol.

Além de esvaziarem por completo todas as ganancias existentes nos cofres bancários, ainda têm o descaramento de malvadez de montarem sistemas fraudulentos para roubarem todas as economias, dos pobres velhos reformados deixando-os totalmente depenados sem dinheiro para fazerem face aos problemas a que estão sujeitos. Caja Madrid a identidade financeira mais próspera de Espanha, espremeram-na de tal maneira que ficou mais tesa do que um carapau seco ao Sol. O Banco de Valencia e outras trinta identidades financeiras correram a mesma sorte. Para mal de todos os pecados a injustiça da própria justiça foi que os pobres juízes que tentarem fazer justiça foram condenados uns a sessenta anos e outros 12anos inabilitados de poderem exercer a função de juízes.

As tramas de corrupção são infinitas: -Só os crimes cometidos no caso, Gürtel e Operação Púnica são mais que suficientes para meterem a todos os dirigentes de dito partido à prisão e condena-los à perpétua, incluindo o próprio Presidente; porque é totalmente impossível que não tenha conhecimento de causa do que faziam os seus aconchegados e protegidos companheiros de trabalho.

Não acham vergonhoso que esta gente que destruiu por completo Portugal, Espanha, melhor dito a Comunidade Europeia se reúna em Madrid para criar pilares e poderem continuar com as suas funções criminosas de destruir totalmente a Europa? Quem somos em realidade? Porque não criamos um antidoto para destruir estas carraças sanguessugas de uma vez para sempre? Se não compreendeis o que está a passar nas vossas próprias entranhas a culpa já não é de ninguém é simplesmente vossa. Talvez tenhais razão porque quando se ama deve de ser até à morte e morrer escravizado e sodomizado tão pouco é algo do outro mundo, mas sim deste.

O Presidente

O presidente da República não pode digitar o partido do BE nem o partido Comunista como Governo; dizendo que são antieuropeus! O povo Português gostaria de saber o motivo e razão de tais acusações, porque em realidade o único que resta fiel à Europa é justamente estes dois partidos. Os restantes partidos depois de vinte e cinco de Abril não têm sido outra coisa, que verdadeiros répteis rastejantes, ao serviço do poder diabólico e deles próprios.

Se o exigir melhores condições de sobrevivência de um povo é ser antieuropeu, como se pode chamar a todos aqueles que venderam Portugal ao primeiro impostor deixando - o totalmente despido e com uma divida monstruosa impossível de a pagar? Como chamamos a estes factos concretos? Antieuropeus, traidores, ladrões ou simplesmente corruptos?

Será que estes dois partidos são antieuropeus ou é que têm medo deles pelo que podem descobrir? Onde estão as receitas da EDP, Correos, TAP, PT e milhares de Edifícios e etc.? Será que os partidos de esquerda depois de ganharem as eleições abandonaram o País para irem destruir a Europa?

A Europa já há muitos anos que está destruída, mas não foi o partido comunista nem o Bloco de Esquerda que a destruiu, mas sim o seu partido Senhor Presidente. Não tire tanto do fio, segundo as leis naturais o cântaro de tanto ir à fonte acaba por deixar ficar a asa. Mesmo que não haja justiça nestes momentos, podemos estar seguros que dia mais dia menos ela chegará, porque nada se vai desta vida sem pagar com acresces o que fez durante a mesma.