sábado, 29 de dezembro de 2018

II Capítuo de Uma força Conjunta


Analisando muito superficialmente estas situações contemporâneas, onde os governos tratam o povo como autênticos borregos, espremendo a ultima gota de suor, roubando aos que trabalham mais de 75% do seu miserável salario, 23% de Iva, 35% de imposto tributário, imposto da esquerda, imposta da direita, taxas moderadas dos hospitais, impostos de selo de toda a classe e o mais surpreendente é que os bancos te roubam todas as economias de uma vida, de um dia para outro, sem teres uma única oportunidade de te queixares e muito menos protestar em frente do Banco que te roubou: porque a Policia está devidamente preparada para defender os ladrões e matar se for necessário os que trambalharam toda uma vida para sustentar uma cambada de proxenetas, que não sabem fazer outra coisa que explorar a classe trabalhadora.
Não creio que faça falta mais exemplos para demonstrar esta podridão em que se vive, onde nem sequer se pode olhar em frente sem se ver a imagem do Diabo, ameaçando as nossas vidas, porque já nos roubaram tudo quanto tínhamos, incluso a pouca dignidade que existia. Uma das coisas que não me deixa dormir é o porquê de conseguirmos esbarrar com a imagem do Diabo em todos os pontos do Planeta sem a procurarmos; enquanto, a imagem de Deus, por mais que se procure não se encontra em nenhuma parte.
Será que Nietzsche tinha razão em dizer que Deus morreu? Estou completamente convencido que sim, caso contrário quando as ameaças de expulsão começam a cair sobre as nossas cabeças, devíamos simplesmente partir para o mais longe possível, deixando o Diabo sozinho com toda a riqueza que lhe proporcionamos. Assim, mesmo de longe poderíamos saborear a nossa Vitória em letra grande e ver por mais Diabo que seja; se ele seria capaz de construir muros sozinho ou se continuaria a fabricar armas para destruir a humanidade ou simplesmente se teria capacidade de saber fazer uma refeição para alimentar a fúria diabólica que tem dentro das suas entranhas?
Não é difícil compreender que tudo quanto nos passa é porque queremos que nos passe! Somos nós que levamos o dinheiro ao Banco para que nos roubem, pagamos impostos para alimentar guerras para nos matarmos uns aos outros e para mal de todos os pecados, nos pusemos de joelhos e mãos postas a pedir ao Diabo que nos ajude! Não seremos nós o verdadeiro Diabo? Pode que sim! Porque por si só, o Diabo por mais histórias que nos conte se lhe fazemos face não faz merda nenhuma. Somos nós que cavamos a nossa própria tumba, talvez pelos sentimentos de culpabilidade que nos rói a consciência levando-nos a caminhos escuros. Eis aqui a razão pela qual o verdadeiro Deus nos abandonou, deixando-se morrer para não ver esta raça chamada humana, transformada num formigueiro, andando de rastras como víboras em busca de migalhas para sobreviver em subterrâneos onde nem sequer entra um raio de luz para que pudéssemos nem que fosse por alguns momentos ver uma iluminação espiritual para nos darmos conta de quem somos em realidade.

Só uma força conjunta a que pode por fim a esta desordem humana


Todos os valores deixam de existir de um dia para outro no País da liberdade, igualdade e fraternidade para se transformar em qualquer coisa de tal ordem monstruosa, ultrapassando todos os limites de convivência, recorrendo a meios bárbaros jamais conhecidos na história da barbárie. Estes métodos de sodomização pelas forças policiais, não só deixam transparecer a realidade de um mundo em que se vive, como as monstruosidades cometidas pelas harpias que nos governam.
Quando uma sociedade admite este tipo de crime, sem fazer face ao mesmo, já não se pode chamar uma sociedade, mas sim qualquer coisa em descomposição que cheira mal a léguas de distância! Não existe qualquer razão aparente, para a existência de um comportamento criminoso de destruírem este maravilhoso País. No entanto, esta ira desenfreada contra o mesmo; demonstra bem que se trata de uma velha vingança devidamente programada para levar a França a um beco sem saída, ficando assim à mercê da bicharada para servir os interesses do próprio Diabo em que tudo indica que os fins (não são outros) que uma atroz e inacabável terceira guerra mundial.
Hoje vivemos num mundo de Excelências onde os méritos das mesmas são premiados com insígnias de honra e nobreza pelos serviços prestados à humanidade. Estes falsos valores, devidamente desenhados para cumprirem missões fraudulentas não deixam de ser impressionantes, ao não existir uma única oposição de tentar parar esta onda de destruição massiva!
Os factos o confirmam. A nuvem negra que assombra as nossas cabeças, nos transmite perfeitamente todos os presságios que se aproximam e em vez de se excomungarem, ainda se alicerçam para que conduzam as nossas vidas a um desespero total. Este comportamento humano, demonstra que a humanidade está totalmente isenta de pensamento e contaminada por uma maldição onde reina a pena, o massacre, a escravidão e um vazio total, dando a impressão que pouco importa viver ou morrer, porque o existente é tão abominável que o melhor é estar morto para não ver e muito menos sentir que um raivoso mal nascido é capaz de introduzir um cacete no traseiro de um jovem provocando-lhe feridas irreparáveis, tanto materiais como espirituais.
Se fabricam Bairros marginais a séculos de distância da civilização, onde a própria escola é uma fonte de delinquência, os professores acabam em centros psiquiátricos e os alunos em centros correcionais enquanto menores. Uma vez atingida a idade adulta, passam automaticamente a centros prisionais ou aos bairros marginados onde nasceram. Estes bairros mais frios que cemitérios é o próprio inferno para quem lá vive. Nada há afazer, exceto a guerra entre eles para medirem forças, acabando por se unirem contra os governos consecutivos, chamando a atenção que são seres humanos e não uma escumalha como os governos os tratam.

domingo, 23 de dezembro de 2018

A França nos dias de Hoje


O grande problema desta vida é que os grandes males da mesma, estão completamente isentos de qualquer punição e ao mesmo tempo, encobertos e fechados a sete chaves para que o povo continue a viver na ignorância que sempre viveu e que jamais consiga interferir nas decisões governamentais.
Aquilo a que chamamos um Estado de Direito, deixa de o ser a partir do momento em que deixa de existir igualde entre a cidadania. De maneira nenhuma, uma sociedade pode permitir que a maior parte da mesma esteja a viver em circunstâncias miseráveis e que outra pequena parte viva eternamente em altas proezas com fundos milionários em todos os Paraísos Fiscais? Esquecendo-se totalmente em que no seu próprio País existem crianças a morrerem de fome de frio e de todas as misérias existentes provocadas por um núcleo diabólico que governa o mundo.
Perante esta desigualdade me atrevo a dizer que neste Mundo não existe um único sistema que não esteja altamente contaminado com toda espécie de vírus. A alma do ser chamado humano morreu, portanto isento de qualquer sentimento e imune a qualquer desgraça. O destino fazia parte da nossa alma, mas ao não existir alma tão pouco pode existir destino. Não será assim?
Vejamos superficialmente os efeitos destes fogos provocados, mas por mais que olhamos não conseguimos ver outra coisa a não ser cinzas. A verdadeira essência destes fogos está escondida a sete chaves. Passa o mesmo com as crises económicas que têm os mesmos efeitos que têm os fogos extensivos pelas suas labaredas!... Ora, dentro destes crimes devidamente organizados, totalmente impunes de qualquer castigo; nos damos conta, que os nossos anciãos ficaram isentos das suas casas e dos seus terrenos onde produziam uma boa parte da sua alimentação.
 Por outro lado, desfalcam Bancos indiscriminadamente, criando situações insustentáveis, através de atos de vandalismo contra uma sociedade indefesa. São estes os principais fatores terroríficos que estão a destruir a França e a União Europeia, deixando-nos totalmente desnudos sem qualquer possibilidade de sobrevivência, por culpa destes governos corruptos, proxenetas e toda uma classe de harpias sem escrúpulos, em que dia sim e outro também, aumentam os impostos e as horas extras de trabalho sem serem pagas, levando esta sociedade ao escravismo de então, onde os Senhores imponham aos escravos que os filhos dos mesmos, só podiam ser desvirginados pelos seus Senhores. Os tempos de hoje não estão muito longe dessas épocas, porque o único que mudou nesta vida, foi o que se fazia nessa época por imposição, hoje faz-se precisamente a mesma coisa mas, com dinheiro dos escravos contribuintes.
Já tinha perdido a esperança nesta vida. Escrever ou não escrever pouco ou nada altera a situação desta miséria espiritual a que chegou esta raça humana!... Uns dias atrás, um amigo meu preocupado com o meu silêncio conseguiu a que eu voltasse ao mundo da escrita, pedindo-me que falasse da França, sobretudo da nova forma de protesta promovida pelos Coletes Amarelos. Mesmo que não pensasse em escrever, tal aparição entrou dentro do meu espírito como se tratara de um milagre. Dou graças ao meu amigo por me ter chamado a este novo mundo milagroso em que estou completamente convencido que depois de tantos milhares de anos estamos no caminho certo para conseguir uma vida digna de ser vivida (...)
Uns quantos artigos baseados em factos falhados, são mais que suficientes para demonstrar que os “Coletes Amarelos” são a única via de romper barreiras para chegar ao caminho certo, sem necessidade de qualquer violência para se chegar a  onde tem que se chegar.