domingo, 28 de janeiro de 2018

II Capítulo



Uns dias atrás; os ânimos eram um arreganha dentes. As pedras atiradas aos telhados de uns e de outros, davam a impressão que esta onda de ódio em que se vive ia acabar definitivamente. É triste ver este pobre mundo a contarem histórias sem um mínimo de sentido, sem nunca dizerem os crimes que cometem, disfarçando a realidade com discursos aldrabados em várias línguas.
 A Europa acaba de fortalecer as sanções contra a Venezuela, por esta tentar proteger as suas fontes petrolíferas e a dignidade do povo Venezuelano. O Senhor Jean-Claude Juncker, pela forma de movimentar-se dá a impressão que sofre de Alzheimer, talvez por isso, esqueceu a célebre frase «Um Vietname invisível e silencioso.» de Salvador Allende, que dizia antes de ser assassinado pela intervenção Americana no Chile.
Centenas de milhares de mulheres manifestam-se nas grandes cidades dos Estados Unidos, exigindo dignidade, respeito e liberdade de viver sem estarem sujeitas a malnascidos violadores.
No entanto, mediante tanta miséria espiritual, ainda aparecem ações dignas de serem louvadas eternamente. Séculos a denegrirem países próprios que vivem através das suas ideias e do seu trabalho e assim não terem necessidade de roubar nem escravizar o que não lhes pertence! Mas, segundo lei de vida dos dias de hoje a honestidade é crime, porque só uns quantos enxertados em corno de cabra a que têm direito a usufruir a riqueza do mundo inteiro. Por isso, louvamos até ao infinito o entendimento entre as duas Coreias, porque queiram ou não, serão sempre irmãs e sempre terão as mesmas raízes como princípio da sua existência, sendo esta sagrada, por isso deve de estar isenta a interferências estranhas.
Felicidades Senhores Presidentes Kim Jong-Un e Moon Jae-in, Desejo que no dia 9 de fevereiro na cidade de Pyeong Chang passe a ser a cidade mais célebre do Planeta capaz de demonstrar ao Mundo que a única vitoria verdadeira é aquela que se ganha com diálogo e amor e jamais em carregar em botões ou gatilhos.

sábado, 27 de janeiro de 2018

Os que se julgam Deuses também morrem!



Depois de tantos anos sem se ouvir uma notícia agradável, já é hora de começarmos a enterrar as múmias que nos assustam, ressuscitando ao mesmo tempo, uma jovialidade sem precedentes acabando com a taciturnidade, injetando neste mundo uma boa dose de humor para que possamos viver como humanos e jamais com comportamentos enfermos, esquizofrénicos, ultrapassando todos os limites de convivência, impedindo ao mesmo tempo, qualquer forma de vida.
Viver num mundo debaixo de provocações sem sentido, onde se enaltecem fatores que não deviam de existir, e para mal de todos os pecados ainda têm o descaramento de dizer “ que o meu botão é maior do que o teu”, deixando no ar uma impressão de prepotência como se tratara de um Deus infalível, com a capacidade de destruir o Planeta. O problema destas provocações é que a maioria parte desta sociedade acredita cegamente nestas fantochadas folclóricas, pela simples razão que depois de fazerem explodir as torres gémeas; neste pobre Planeta, não houve um único dia sem catástrofes provocadas pelos monstros que se julgam Deuses, mas que em realidade não são outra coisa que despojos maléficos capazes de matarem a mãe que os pariu.
Se destroem países como Afeganistão para lhes sacarem a heroína. Iraque e Irão o petróleo. Se inventam primaveras Árabes para Tunísia, Egipto, Líbia e Síria com o protesto de introduzirem a democracia nestes Países. Os resultados destas democracias estão completamente à vista, Tunísia a passar fome, Egipto sodomizado por outro tipo de predadores. Líbia e Síria ao não aceitarem a sodomização, não duvidaram nem um minuto a recorrem às forças da NATO e bombardearem povos inteiros matando centenas de milhares ou milhões de inocentes.
A destruição da Líbia e Síria não tem qualquer perdão, nem dos Deuses nem do próprio Diabo. A impunidade dos autores destes crimes repugnantes, por mais que pensem que estão livres de castigo, é mais uma das suas atrocidades. A lei de probabilidades mais tarde ou mais cedo, inesperadamente deixará cair o seu veredicto sem qualquer direito a defesa e muito menos a arrependimentos porque, cá se fazem e cá se pagam.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Pensar o impensável é uma outra forma de vida



Estes espetáculos efémeros, donde nascem e morrem ao mesmo tempo vítimas e verdugos; são de uma natureza desconhecida, pela simples razão que a morte de tais espetáculos, ressuscitam uma outra forma de vida sem vida. Isto é, uma vida sem justiça não é vida! Viver em sistemas democratas alineados por ditos espetáculos é a mesma coisa que viver no próprio inferno, com um pé dentro e outro de fora.
Esta maldição real, é bem a prova que a democracia não existe. Morreu junto a Cristo, no dia da explosão atómica na Hiroxima e Nagasaki. O incompreensível é a incompreensão desta raça humana de nascerem todos, com os mesmos direitos e em vez de lutar pelos mesmos, deixam-se submeter a regimes absolutistas, transformando-se em espécies de robots obedientes a programas controlados, para em casos de falhos técnicos, estarem outros robots preparados, para destruírem os autores de tais espetáculos sem que a sociedade consiga compreender as matanças dos mesmos sem sequer existir um mínimo de uma razão aparente.
Assim, se resolvem situações de destruição massiva, deixando no segredo dos Deuses toda uma imagem criminosa, mil vezes superior ao cometido pelos supostos terroristas. Um simples trabalhador de uma Ourivesaria dos Estados Unidos, foi julgado e condenado à morte acusado de ter matado o patrão para o roubar. Torturado constantemente durante trinta anos no corredor da morte, para o obrigarem a confessar o crime que não cometeu; até ao dia em que a natureza decidiu terminar com estes crimes continuados demonstrando que o verdadeiro culpado era o próprio irmão da vítima, para herdar dita ourivesaria.
Este parágrafo dá a impressão que está fora de contexto, no entanto, o método experimental nos indica por experiência que não pode existir causa sem uma outra para a causar. Trinta e pico anos à procura de um móbil inexistente; é mais que suficiente para compreender que tanto os serviços de investigação como o sistema judicial estão totalmente fora de contexto, porque dito encadeamento em vez de levar ao caminho da verdade, leva a outros caminhos inexistentes de uma escuridão sem limites, donde a própria justiça se torna autora de crimes mais escabrosos jamais cometidos por um criminal, seja qual seja a gravidade dos crimes que tenha cometido.