Depois de tantos anos sem se ouvir uma
notícia agradável, já é hora de começarmos a enterrar as múmias que nos
assustam, ressuscitando ao mesmo tempo, uma jovialidade sem precedentes acabando
com a taciturnidade, injetando neste mundo uma boa dose de humor para que
possamos viver como humanos e jamais com comportamentos enfermos,
esquizofrénicos, ultrapassando todos os limites de convivência, impedindo ao
mesmo tempo, qualquer forma de vida.
Viver num mundo debaixo de provocações
sem sentido, onde se enaltecem fatores que não deviam de existir, e para mal de
todos os pecados ainda têm o descaramento de dizer “ que o meu botão é maior do que
o teu”, deixando no ar uma impressão de prepotência como se tratara de
um Deus infalível, com a capacidade de destruir o Planeta. O problema destas
provocações é que a maioria parte desta sociedade acredita cegamente nestas
fantochadas folclóricas, pela simples razão que depois de fazerem explodir as
torres gémeas; neste pobre Planeta, não houve um único dia sem catástrofes
provocadas pelos monstros que se julgam Deuses, mas que em realidade não são
outra coisa que despojos maléficos capazes de matarem a mãe que os pariu.
Se destroem países como Afeganistão para
lhes sacarem a heroína. Iraque e Irão o petróleo. Se inventam primaveras Árabes
para Tunísia, Egipto, Líbia e Síria com o protesto de introduzirem a democracia
nestes Países. Os resultados destas democracias estão completamente à vista,
Tunísia a passar fome, Egipto sodomizado por outro tipo de predadores. Líbia e
Síria ao não aceitarem a sodomização, não duvidaram nem um minuto a recorrem às
forças da NATO e bombardearem povos inteiros matando centenas de milhares ou
milhões de inocentes.
A destruição da Líbia e Síria não tem
qualquer perdão, nem dos Deuses nem do próprio Diabo. A impunidade dos autores
destes crimes repugnantes, por mais que pensem que estão livres de castigo, é
mais uma das suas atrocidades. A lei de probabilidades mais tarde ou mais cedo,
inesperadamente deixará cair o seu veredicto sem qualquer direito a defesa e
muito menos a arrependimentos porque, cá se fazem e cá se pagam.
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