sábado, 27 de janeiro de 2018

Os que se julgam Deuses também morrem!



Depois de tantos anos sem se ouvir uma notícia agradável, já é hora de começarmos a enterrar as múmias que nos assustam, ressuscitando ao mesmo tempo, uma jovialidade sem precedentes acabando com a taciturnidade, injetando neste mundo uma boa dose de humor para que possamos viver como humanos e jamais com comportamentos enfermos, esquizofrénicos, ultrapassando todos os limites de convivência, impedindo ao mesmo tempo, qualquer forma de vida.
Viver num mundo debaixo de provocações sem sentido, onde se enaltecem fatores que não deviam de existir, e para mal de todos os pecados ainda têm o descaramento de dizer “ que o meu botão é maior do que o teu”, deixando no ar uma impressão de prepotência como se tratara de um Deus infalível, com a capacidade de destruir o Planeta. O problema destas provocações é que a maioria parte desta sociedade acredita cegamente nestas fantochadas folclóricas, pela simples razão que depois de fazerem explodir as torres gémeas; neste pobre Planeta, não houve um único dia sem catástrofes provocadas pelos monstros que se julgam Deuses, mas que em realidade não são outra coisa que despojos maléficos capazes de matarem a mãe que os pariu.
Se destroem países como Afeganistão para lhes sacarem a heroína. Iraque e Irão o petróleo. Se inventam primaveras Árabes para Tunísia, Egipto, Líbia e Síria com o protesto de introduzirem a democracia nestes Países. Os resultados destas democracias estão completamente à vista, Tunísia a passar fome, Egipto sodomizado por outro tipo de predadores. Líbia e Síria ao não aceitarem a sodomização, não duvidaram nem um minuto a recorrem às forças da NATO e bombardearem povos inteiros matando centenas de milhares ou milhões de inocentes.
A destruição da Líbia e Síria não tem qualquer perdão, nem dos Deuses nem do próprio Diabo. A impunidade dos autores destes crimes repugnantes, por mais que pensem que estão livres de castigo, é mais uma das suas atrocidades. A lei de probabilidades mais tarde ou mais cedo, inesperadamente deixará cair o seu veredicto sem qualquer direito a defesa e muito menos a arrependimentos porque, cá se fazem e cá se pagam.

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