domingo, 17 de agosto de 2014

Genocídio! Porquê?

É terrorífico que um simples cidadão comum, que ao fim dos seus dias esteja sujeito a idas e vindas a órgãos Judiciais para que decidam a forma como devem viver estes pobres ancianos, cuja maior parte já ultrapassam a década dos noventa.
Não se compreende como é possível num Estado –“ dito de Direito” - a tomada de decisões nunca são tomadas e se alguma vez o são, estas possivelmente já não servem para nada, porque o tempo de espera fez com que o sujeito desaparecera. Esta realidade pura e dura alicerçada em factos reais e concretos, está na hora de ser denunciada e que os verdadeiros culpados destes genocídios sejam devidamente julgados pelos atos que cometem: - sejam eles intencionados ou não intencionados. Um Estado de Direito não pode ter à frente das suas Instituições gente adestrada ao serviço das elites privilegiadas, deixando ao abandono aqueles que trabalharam a vida inteira para alimentar seitas de mal nascidos que nos dias de hoje se estão escudando em medidas diabólicas, deixando morrer à fome indiscriminadamente a maior parte dos ancianos deste País.
Neste mundo onde todas as regras funcionam debaixo de leis naturais de uma precisão infinita, não se podem criar outras regras sem qualquer fundamento nem sentido. A usura destas instituições ditas misericordiosas pelos exemplos dados quotidianamente, não são outra coisa que um poço de usura ao serviço do próprio Diabo.
A maior parte da nossa população anciana, depois de trabalhar dia e noite numa luta constante de sobrevivência, a Instituição da Segurança Social deste País decide e ordena quem deve de morrer ou viver. Uns; sem nunca terem dobrado a espinha ao serviço da humanidade, exceto viverem e continuarem a viver do conto do vigário têm reformas milionárias, enquanto- que outros, começaram a trabalhar de tenra idade alimentando com o seu próprio sangue e suor estas seitas de mal nascidas, têm reformas de tal ordem mesquinhas que algumas delas nem sequer, chegam para comprar um rolo de papel higiénico.
Em princípio a maior parte desta população, as reformas rondam dos duzentos até aos trezentos euros dependendo de vários fatores. No sentido desta realidade, se compreende que o Estado e nada mais que o Estado decidiu que esta importância é mais que suficiente para viver neste paraíso terrestre. Ora, estas decisões não só criadas pelo Estado e avaladas por iscariotistas alguns deles já nas profundezas do inferno, outros ainda em funções de presidentes de futuros Bancos falidos ou Bancos malos, linguagem destas economias modernas que nos levaram a todos a sermos iscariotistas.

 Se a Segurança Social se digna de decidir que trezentos Euros são o suficiente para viver, como é possível que uma outra Instituição caritativa e misericordiosa se atreva a por um preço de 1150 euros por mês para cuidar destes ancianos?
 Ainda se poderia tentar compreender etas regras impostas pela Santa Casa, se esta fosse uma Instituição Privada; mas sendo uma Instituição pública como pode esta cometer estes crimes repugnantes? Os protagonistas destas senas é todo um povo escravizado por meia dúzia de Tiranos em letra grande, mas a gota que ultrapassa e desborda todos os oceanos é uma digna Senhora com sequelas terroríficas de viver trinta anos num buraco dado pela Camara de Lisboa sem água, sem luz, sem vidros nas janelas, chovendo dentro desta fossa tornando-a pior do que um lugar escuro e sombrio donde pernoitam todas as almas do inferno amaldiçoando tudo e todos.  
Não chegando esta forma de vida imposta pelo Estado Português, depois de todos estes anos, ainda a Segurança Social teve a ousadia de a dar como morta, deixando assim, de pagar a miserável reforma deixada pelo marido. Quem é a Segurança Social para decidir a morte duma cidadã sem um certificado de óbitos? Estes atos vandálicos cometidos diariamente por estas instituições como podem estes crimes estarem isentos de qualquer castigo? Existem nem sei quantos milhares de assistentes formados em ciências sociais que em princípio deviam estar ao serviço do anciano, resolvendo as necessidades do mesmo. No entanto, esta assistência chamada Social não existe, porque ao não terem qualquer poder de decisão tudo fica no vazio em lista de espera para alguém que nem se quer existe e se existe nunca está para decidir.
São estas lacunas devidamente estudadas ao serviço da usura institucional que levam uns ao suicídio, outros a morrem em casa de fome, não existindo uma viva alma com capacidade de dar uma solução para resolver este progresso de genocídios dos ancianos. Além de todas estas misérias descritas, existem outras ainda mais definidas que ao serem cometidas por decreto de lei, os autores destas leis deviam de ser condenados à forca para que jamais no futuro possam existir leis de natureza criminosa como a não assistência a ancianos.
O não financiamento pela Segurança Social de medicamentos para doenças como o cancro e outras doenças é crime, como também o é o cortar nas reformas de quem trabalhou uma vida inteira. Este comportamento Estatal de tal ordem monstruoso ou a sociedade acaba com este comportamento ou é este comportamento que acaba com a sociedade.
Talvez a resistência oposta da nossa protagonista ao comportamento Estatal não seja outra coisa que uma chamada divina de acabar de uma vez por todas com estas Instituições centenárias, ressuscitando outras, onde a mão do Diabo fique isenta de tocar nem sequer num cabelo de um anciano.
Estes pobres ancianos o único que necessitam é que os deixem viver em paz, para em paz morrerem e jamais andarem por aí deambulando de lar em lar armados em malteses, de instituição em instituição, acabando em Hospitais Psiquiátricos; que nem sequer são dados como doentes mentais não podendo assim, usufruir de qualquer tratamento porque o enfermo não é enfermo.
No entanto, o Hospital psiquiátrico ao não saber o que deve de fazer com estas encomendas chegadas de todos os sítios; avisa as entidades sociais que o enfermo ou velho, ou traste, ou o que seja não pode ocupar uma cama de hospital porque dita personagem não está enferma psiquicamente e que a partir desse momento tem a respetiva alta para voltar ao lugar donde veio.
É a partir daqui, onde se degenera uma quantidade de episódios sobre episódios para resolverem uma simples situação, sem solução: - gastando assim, quantidades de dinheiro sabendo à partida que este problema não tem condições de satisfazer as exigências da Santa Casa. Esta, por sua vez, faz um pedido de interdição do anciano, ficando à espera do resultado do mesmo. Entretanto, o velho ou velha numa idade de noventa anos fica em lista de espera de resolução judicial, num lugar de ninguém, onde existem varias espécies de origem talvez de outros Planetas.
Se, se diz de outros Planetas, é porque em realidade os hóspedes deste lugar de ninguém, são de facto hóspedes muito especiais porque alguns já vivem desde a idade de cinco anos dentro destes lugares que fazem lembrar as cenas do filme “ Expresso da Meia- Noite,” com a exceção da mirada dos protagonistas deste filme, que eram demasiado serias, enquanto a mirada dos hospedes deste limbo não existe, mas sim existe uma comunicação muda, cheia de sinais desconhecidos, gestos incompreensíveis, fixação instantânea de olhos muito arregalados, por um lado assustadores, e por outro, uma incógnita sem nunca se saber a verdadeira expressão deste olhar, porque a partir do momento em que se tente compreender este tipo de comportamento, o sujeito por uma espécie de telepatia compreendeu e antes de mais dá meia volta misturando-se com outras tantas almas perdidas circulando debaixo de uma abóbada, formando-se assim, um vazio em terras de ninguém cuja respiração não só é difícil para os que lá vivem, quanto mais para aqueles novos hospedes que nada fizeram para terminarem a sua vida num limbo contaminado, donde vivem almas sem alma porque lhes foi roubada mesmo antes de nascerem.
Esta situação monstruosa, diabólica, desprevenida de qualquer senso comum em que vivem os nossos ancianos, se pergunta se não é um princípio orquestrado para morrerem de asco, de medo, abandono, esperando o que nunca chega, exceto a morte que alguns deles a pedem com todas as suas forças para assim terminarem com todos os sofrimentos que lhes são infringidos. Este panorama quotidiano da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa não deixa lugar a dúvidas que ditas situações merecem uma análise muito profunda para se conseguir saber; se o trabalho que levam a cabo, tem qualquer utilidade pública.
Um dos principais fatores que não pode existir dentro de uma casa de misericórdia é a USURA. Não será que a usura é própria do Diabo e a misericórdia é própria de pessoas de bem? Não será assim? Ora como é possível que um anciano com uma reforma de trezentos Euros, possa pagar uma diferença de 850,00? É que uma anciana de 90 anos ainda tem que fazer a prostituta para a Santa Casa?
Como se atrevem a terem um exército de Assistentes Sociais ao serviço da Usura? Será que em vez de Assistentes Sociais é uma nova Policia aduaneira sanguessuga para desfalcar os familiares dos ancianos em questão? Uma Assistente Social como bem o indica a palavra, deve de ser para dar assistência, será que podem elas dar alguma assistência? Em princípio deviam de poder, mas o grande problema, é que essa função deixou de existir para existir uma outra de saqueio, a quem nada fez para ser saqueado.
Que fique bem claro que neste contexto de protesta as Senhoras Assistentes em nada são culpadas pelas novas atividades que desempenham. Pelo contrário, já estão bastante intrigadas de fazerem um trabalho que em nada é da sua competência. Por vezes, deixam bem transparecer os remordimentos que lhes atravessam a alma, mas com um olhar triste e um sorriso amarelo conseguem bem transmitir o desagrado de fazerem o que não deviam de fazer. Este é um dos principais fatores cancerígenos da sociedade, pois ninguém faz o que devia de fazer, exceto os Iscariotes, tornando-nos assim uns iscariotes perfeitos.
É totalmente incompreensível e portanto não fazível; as políticas levadas a cabo por esta instituição de caridade. A transformação de seres humanos em autênticas múmias viventes à espera da morte real, é um dos piores crimes da humanidade. Não só estamos a matar lentamente os nossos próprios pais, como a matar a nossa própria cultura, a experiencia deles devia de ser o nosso conforto de viver e nunca sentirmos vergonha dos nossos queridos ancianos. Eles não necessitam da nossa caridade, mas sim necessitam de meios de continuar a viver por eles próprios.
Simplesmente o dinheiro de um só mês dos lucros do Euro milhões, seria o suficiente para fazerem residências em toda a parte do País para que todos os ancianos possam residir e continuar a exercer as funções que mais lhes agrade de fazer. Para isso, em vez de assistentes socias, deviam de ser técnicos em agricultura, em caminhos florestais, pintura e tudo que seja de trabalhos manuais, isto é, dentro da instituição devem de sobrar gente com capacidade de poderem dirigir todo o tipo de trabalhos e assim poderem viver em liberdade o resto dos seus dias.
Além de se poderem alimentar com o seu próprio trabalho, ficavam isentos de qualquer sentimento de culpa de viverem de caridade ou esmolas, como nos querem fazer ver, ou com um sentimento de exploração dos seus filhos ou familiares. Num País que reúne todas as condições necessárias de espaço para a construção de centros residenciais com a superfície de terrenos necessária para exploração agrícola suficiente de alimentar todos os seus hóspedes.
As probabilidades de se criarem condições de poder não só alimentar, mas também, dar-lhes a recompensa e o agradecimento pelo que fizeram por nós, são infinitas! Só gente sem qualquer sentido comum, cegos surdos e mudos é que não são capazes de criar condições necessárias de realização deste projeto. O que não se pode compreender é como esta gente totalmente inútil sem qualquer capacidade valida ou positiva de levarem estas instituições como podem dirigir as mesmas? Isto é um absurdo, como pode uma sociedade tolerar tal ignorância, transformada em arrogância pensando que são Deuses ou coisa parecida.
Este adestramento criado pelo próprio Diabo, se estamos interessados em continuar a viver é necessário acabar com esta gente. Porque ela, não tem qualquer problema em acabar com todos nós! Primeiro os genocídio dos velhos e a seguir já se pode imaginar. O projeto está totalmente desenhado, diariamente se destruem Países por completo, ou com bombardeamentos e bombas especiais e se não estamos contentes também podem distribuir uns quantos Vírus iguais ou pior que o vírus de ébola, o suficiente para rezar o pão nosso de cada dia.
Não é difícil compreender, quando se começa um genocídio de destruição de uma ou outra etnia, aparecem ventos de todas as partes, aportando com eles o Vírus das vacas loucas, gripe aviar, ébola ou mesmo o desvio de aviões de passageiros para explodirem em plano voo em sítios propícios de poderem culpar o melhor impostor.
Há milhares de probabilidades existentes de se poder dar uma vida de luxo aos nossos ancianos: - deve ser uma realidade!...  Da mesma forma deve-se de acabar com estas medidas negativas de conduzir a vida destes pobres infelizes - sem sequer terem um mínimo de possibilidades de escaparem desta força que os está a destruir. Este contexto de hoje, é um princípio de tentar fazer renascer as injustiças cometidas durante séculos, sem ter havido qualquer rejeição a esta torpeza que reina nos altos Céus. Como diz o Senhor provedor - “A Santa Casa não pode ser sinónimo de tristeza e por isso não podemos perder tempo com o que não merece apena.”
A interpretação destas duas frases escritas pelo senhor provedor segundo Freud, se podem interpretar, não sinónimo de tristeza mas sim sinónimo de terror. O não se deve fazer nada que não merece a pena: -segundo Freud também se pode pensar que o melhor é deixar morrer os velhos porque já não fazem falta.
Senhor Provedor da Santa Casa de Misericórdia de Lisboa, segundo dados reais e concretos que estou analisando, demonstram-me muito bem que a Santa Casa é tudo menos SANTA. O negócio levado a cabo pelos jogos de azar devia de ser mais que suficiente não só para cuidar dos nossos ancianos como também educar com uma verdadeira eficácia, as nossas crianças abandonadas por estes sistemas corruptos e miseráveis. O ocultismo neste País é um Don de Deus. Nada sabe onde vai a parar as quantidades monstruosos de dinheiro, que se fabricam diariamente na venda de vários jogos de azar. Estas quantidades exorbitantes são mais que suficientes para alimentar todos os necessitados deste País, no entanto nada disso acontece, como é possível?
Temos todas as possibilidades para que os nossos ancianos tanto fisicamente, como espiritualmente possam viver uma vida totalmente normal e desafogada. É incompreensível que a Santa Casa se envergue por outos caminhos que não sejam aqueles que devem de ser. As lacunas da Santa Casa são infinitas. O povo português tem todo o direito de saber em que se gastam as receitas de todos os jogos de azar. Será que a Santa por ser Santa está isenta do Tribunal de Contas?

Esperamos que não seja assim, caso contrário o incumprimento dos direitos, tanto da juventude como dos nossos ancianos, de maneira nenhuma podem ser usurpados como o estão a fazer. Não obriguem o povo português a recorrer aos artigos nº 20 e21 da Constituição, como devem de compreender é melhor que o povo não entre em justiça, caso contrário, as consequências o sempre uma incógnita e para que isso não aconteça será melhor os que nada sabem fazer que desapareçam deixando assim o lugar a quem tenha a verdadeira competência de desempenhar ditas funções.

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Simplesmente Miséria Humana

  O Primeiro- Ministro e Paulo Portas, acusam o ex-ministro e Presidente da República Mário Soares de excitar num discurso de esquerda à violência. Estas acusações demonstram bem, como o mundo está completamente de patas arriba.
  Quando o ex-presidente devia de ser acusado; nem uma viva alma teve a capacidade de o fazer! Hoje que está devidamente alicerçado no preâmbulo da razão; não deixam de cair críticas de atrofiamento à verdade – para assim, poderem continuar sem obstáculo, com as medidas de rapina, saqueio, corrupção, manipulação e o mais grave destes procedimentos: é alimentar uma classe de usurários de tal ordem criminosa sem sequer pertencer à união Europeia.

  O Artigo 21.º da Constituição diz o seguinte: “Todos têm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias e de repelir pela força qualquer agressão, quando não seja possível recorrer à autoridade pública.”
Nestes momentos alguém tem o direito de recorrer à autoridade pública para exigir o que lhe rouba a mão do governo nas suas miseráveis pensões? Têm por acaso culpas, esta pobre ancianidade de existirem bandas mafiosas a desvalijarem Bancos ao completo? Será que a sociedade é assim tão estúpida que não se dê conta no buraco em que está metida? Por um lado as mafias capitalistas desfalcam os bancos, uma vez descapitalizados o Governo se responsabiliza da divida, sem nunca se saber o total da mesma. Fortunas sem limites vão parar às mãos diabólicas de elites usurárias que todo o mundo conhece, mas que ninguém tem capacidade de explicar estas situações fraudulentas. Por outro, temos um governo que se dedica a pedir empréstimos exorbitantes para que a banca goze de uma boa saúde, enquanto o povo está a começar a morrer de fome.

  Estes intercâmbios mafiosos entre o honorável Ocidente, sobre tudo na Europa todos têm os mesmos fins. Primeiro inventam uma crise económica, as Multinacionais desaparecem sem deixar rasto. Milhares de pessoas diariamente perdem os seus potos de trabalho sem qualquer recompensa. Nenhum controle nem travão contra estas Multinacionais mafiosas que estão a deixar meia Europa sem trabalho. Estes governos proxenetas em vez de justiça, colaboram com os defraudadores. Se algum honrado Juiz mete em prisão um defraudador, não tarda muito que o Ministério Público meta em liberdade o defraudador, denegrindo a imagem do juiz acusando-o de prevaricação. Os Bancos BPN, Banco de Valencia, umas dezenas de Caixas Económicas falidas completamente, algumas se transformaram em bancos como BanKia, outros como a Societé Génerale saqueada em milhões e milhões que dava para sustentar a França durante muitos anos. A estes crimes repugnantes, se lhe deu o nome de crise económica. Debaixo desta horrorosa mentira se está a transformar a maior parte dos Países Europeus em autenticas ditaduras de escravidão que nem sequer os juízes vão poder escapar a estas novas regras estudadas a milímetro sem obedecerem às mesmas num futuro bem próximo.

  É uma tristeza que neste vitorioso País; não exista depois de várias décadas - alguém com autoridade de dizer ou escrever a realidade em que se vive. Diariamente se ouve falar o seguinte – vivemos num País de Direito e para que se possa conviver em paz não existe outro remedio de fazer o que se faz! Será que a única forma de vida só pode ser vivida à base de cortes, extorquir, despedir, violar leis, encobrindo-as com outras fabricadas a pressa? Em realidade quem somos? Temos nós direito à vida?
Pelo comportamento dos últimos governos dá a impressão que o único direito que tem o povo é ser sodomizado e se não gosta destas comidas, o único remedio é emigrar! Na década dos oitenta depois de ter desaparecido o dinheiro das arcas públicas, o governo dessa época com publicidades enganosas conseguiu desvalijar a milhões de emigrantes das suas poupanças cuja maior parte deles nem sequer se deram conta que foram roubados.

  A burla foi feita nestes termos – os bancos criaram uma conta poupança exclusivamente para emigrantes, cujos depósitos deviam de ser feitos em moeda estrangeira. O benefício de juro era de 33% no prazo mínimo de um ano. Bancos no estrangeiro, consulados, amigos de amigos e toda uma trema altamente maquiavélica para conseguirem que o pobre emigrante mandasse para os Bancos em Portugal todas as suas economias ganhas com a frente do seu suor. A estratégia estava de tal forma montada, que só aquele que ainda não tinha economias para mandar, é que não caiu na vigarice devidamente montada. As privatizações chegaram; os fascistas ressuscitaram, os cofres dos bancos abarrotaram de moeda estrangeira, o escudo desvalorizou um 120% em relação a qualquer moeda estrangeira, mas o escudo já não era do Banco, passou a ser propriedade do emigrante que pelo menos ficou com papel suficiente para limpar o cú quando viesse no mês de Agosto passar férias.

  Foi nesta operação transformada numa batalha de forças onde se assassina o vinte e cinco de Abril e nesta data ressuscita o Fascismo. É nessa altura que existiam mil de razões de acusar o Ex-Presidente por ter autorizado de uma forma fraudulenta, o princípio da ditadura diabólica do capitalismo. Talvez o seu discurso de hoje tenha sido uma espécie de arrependimento perante o povo de nada ter feito politicamente a favor do mesmo enquanto governou. No entanto o discurso feito pelo Mário Soares ainda se pode considerar que lá muito no fundo ainda exista alguma dignidade humana; o mesmo, já não se pode dizer do seu companheiro de naufrágio de tais inventos; estando ainda em efetivo no mesmo barco em vias de extinção, continua andado pelas Américas à conta do contribuinte em busca de emigrantes para investir no imaginário sem futuro e assim morrer o negócio mesmo antes de funcionar. Investir em Correios, EDP, e outras coisas da mesma envergadura não pode ser para emigrantes, isso é coisa de USURARIOS e talvez seja por isso que os emigrantes tenham pensado coisas que não foram capazes de dizer, mas que deviam de ter dito sem qualquer medo o que pensam, mesmo em frente do próprio Deus se este tentasse induzir a investir o dinheiro ganho com o suor em causas perdidas cujo benefício não é que alimentar a escumalha que domina este mundo podrido.

  As acusações ao Ex-Presidente, nestas alturas já não têm qualquer razão de ser - era nessa altura que o povo devia de o ter expulsado da presidência, evitando assim as privatizações e o roubo das poupanças dos emigrantes. Hoje talvez tenha razão de dizer o que diz – se o povo o tivesse chamado a atenção e lhe tivesse dado um pontapé no traseiro por ter infringido a linha roxa; podíamos estar seguros que hoje não estaríamos no precipício em que estamos.

  A soberania de um País não pode estar somente concentrada no parlamento, mas sim no POVO, único elemento que trabalha para sustentar uma cambada de títeres de papel molhado que vivem na terra melhor que os Deuses do Céu. O Parlamento é o sítio onde os empregados do povo devem de redigirem o texto de convivência; sem que um só cidadão possa perder o direito de viver e é nessa altura que a voz do povo deve resolver a situação - de não deixar que um cidadão fique sem possibilidades de sobrevivência.

  É necessário criar verdadeiras leis para que o povo possa e deva despedir ou mandar prender os empregados do parlamento, quando estes, não cumprem cos as suas obrigações, caso não o faça será o povo inteiro a viver como ratos de esgoto. A realidade está à vista e já não pode existir maior violência do que morrer de fome por não ter um troço de pão que levar à boca. Não confundir jogos de palavras com a realidade, a violência já está instalada, para além dela só a morte, e, para que a morte não chegue tão depressa o povo pede ordem e se não são capazes de instalar a ordem, devem abandonar o mesmo antes que o povo os corra a patas por incompetentes e traidores.

À procura de dignidade

O não acatamento da força destrutiva e degenerada a que o mundo está sujeito na sua forma de gestão em benefício dos Abutres, isto é, da família dos Accipitrídeos. Esta humilde atitude é de tal ordem complicada, que cada dia que passa, cada vez se torna mais difícil. Estes caminhos de tal orem desconhecidos e tortuosos, sendo impossível caminhar sobre os mesmos sem entropeçar nos obstáculos encontrados devidamente calculados para que nunca te levantes, uma vez caído.

  A raça humana desapareceu, não existe nem sequer um mínimo de razão de continuar a viver neste maldito e monstruoso mundo comandado por abutres esquizofrénicos com um ego de tal ordem maligno de destruírem famílias inteiras, deixando-as completamente despojadas incluso dos seus próprios filhos ficando estes à mercê dos abutres em instituições estatais para satisfazer desejos pedófilos desta honorável escumalha que nos governa.

  A esquizofrenia é justamente o princípio de destruir tudo aquilo que incomoda, se destroem Países completos para lhe roubarem toda a sua riqueza. Além de os roubarem, ainda criam condições de ódio para que se matem entre eles, impedindo assim, de lutarem contra os invasores e deixar que estes introduzam todo o tipo de armas e explosivos por um lado e ao mesmo tempo saquem do País toda a matéria-prima existente. Se criam grupos terroristas teleguiados por esta classe esquizofrénica para atuarem em horas e momentos justos, matando indiscriminadamente milhares de pessoas que o único que fazem é tentar sobreviver neste mundo minado de ódio. Estes ataques terroristas sem uma única razão de existir; sonam produzir-se uns dias antes de eleições para comunicarem ao povo não só o medo, mas transmitindo-lhe ao mesmo tempo que é necessário lutar contra o terror destruindo todos os ninhos existentes sejam onde sejam para que estes atos terroríficos não voltem a acontecer.

  Esta filosofia não é outra que a justificação de abrir caminhos a genocídios de Países ricos em matérias- primas com políticos medíocres e estúpidos que se vendem ao melhor impostor por qualquer milhões de dólares abrindo a porta a exércitos exteriores com carta verde de matar todo aquele que se oponha à exploração de urânio em minas totalmente a céu aberto, de ouro ou diamantes e sobretudo poços de petróleo. Estas explorações feitas sem qualquer- meios de segurança tanto nas minas de urânio como em outras não deixa de ser uma autêntica bomba- atómica a largo prazo, mesmo não sendo perito em matéria radiativa não é difícil imaginar que ao tocar no diabo que este não dê a sua recompensa. Muito raramente se consegue ver fotografias aéreas demonstrando a situação geográfica em que ficam os terrenos destas minas de céu aberto e ao mesmo tempo que expliquem o grau de radiação que fica nestes terrenos e por quantos milhares de anos podem durar ditas radiações?

  Estas explorações além de serem propriamente gratuitas, ainda se matam os pobres mineiros que ganham dois tostões de mala morte, se têm a coragem de fazerem greve pedindo um salário capaz de se poderem alimentarem e alimentar a sua família; ficam sujeitos a serem mortos pelas forças de ordem do seu próprio país e a prenderem os restantes que tiveram a sorte de escapar as balas disparadas pelos cães raivosos obedecendo estes a outros cães superior a eles. Esta situação não há muito que aconteceu na Africa do Sul, não é de estranhar que a integridade do Senhor Mandela não resistisse a estas barbaridades que passam quotidianamente no País que ele tanto lutou para conseguir a sua dignidade e ao ver que tal dignidade se estava e está desmoronando já não teve forças para continuar a luta. Mesmo ao não ter chegado ao apogeu espiritual que pretendia; foi o suficiente para demonstrar ao mundo inteiro que as Excelências também morrem e que não são outra coisa que títeres de papel molhado.

  Não deixamos que estas ceitas de mal feitores nos roubem a nossa dignidade, que violem os nossos filhos, que nos atormentem com medos inexistentes, e sobretudo que nos quitem o pão nosso de cada dia. Como se diz em espanhol damos “ la volta a la tortilla” criamos verdadeiras leis e todo aquele que não as cumpra esteja sujeito ao verdadeiro castigo mesmo que se trata do próprio Deus.

Meios e Fins!...

A miséria criada pela hediondez que governa o mundo levou o homem a vários destinos diferentes. Uns de tenra idade roubaram-lhes o espírito transformando-os em mortos viventes à espera de explodir em qualquer parte do planeta em defesa de causas que eles próprios desconhecem. Outros são adestrados como "perros" raivosos para matarem, massacrarem, pisotearem, despojarem até à última gota de sangue das vítimas - para satisfazerem a crueldade dos seus amos e ao mesmo tempo em busca de uma medalha de ferro ferrugento para colgar ao pescoço, dando assim, mais credibilidade à sua miserável e triste profissão de torturador.
  
  A miséria não existe; além de não existir uma única ação em defesa da natureza, esta divindade continua a proporcionar ao bicho homem toda a sua riqueza para que este continue eternamente a usufruir da mesma. Mas!...  O bicho homem nestes momentos já se considera Deus, um Deus todo- poderoso não só na Terra como em todo o Universo. Os sinais enviados ultimamente pela mãe natureza são mais que suficientes para compreender que a raça chamada humana sem o ser, não é Deus mas sim, seres insignificantes sem terem um mínimo de consenso de respeitar a essência de quem lhe deu a vida.