segunda-feira, 11 de maio de 2020

Coronavírus o último grito do mundo fascista!


A incredulidade é uma das principais causas, que altera o meu estado de espirito, pela perplexidade existente de saber se um determinado “Todo” é falso ou verdadeiro. A incerteza não deixa de ser um trauma para todo aquele que necessita de viver dentro de uma verdade absoluta, com um raciocino coerente de agir em consequente natural, sem receio de tomar um caminho equivocado.
A existência ou não existência de um “ Deus Todo Poderoso”, é um dos dilemas mais problemático da história da humanidade, onde a maior parte nasce, com um destino de tal ordem esfarrapado e aldrabado ao ponto de viver indigentemente, sem dignidade e muito menos, uma razão aparente para continuar a viver neste mundo fedorento e leproso, sem qualquer esperança de vida digna de um ser humano.
Num princípio natural, todas as espécies, exceto a raça humana cumprem as regras naturais desta vida à rasga tabla. Mesmo os abutres da família dos accipitrídeos não deixam de cumprir a sua missão ao alimentarem-se de carne putrificada, evitando assim pandemias iguais ou piores do que esta, que está levando por diante segundo dizem, centenas de milhares de mortos.
Me pergunto uma e outra vez, como é possível, que o ser dito humano, sobretudo o que se dedica à política, se tenha transformado em abutre pertencente à família dos mamões primatas, que nascem e morrem a chupar do bote dentro de leis usurarias válidas para toda uma vida?
A diferencia entre estas famílias de abutres é a clave principal do desequilíbrio do mundo, onde os abutres a que chamamos aves de rapina, não deixam de cumprir rigorosamente as suas funções ou obrigações que têm perante o mundo que não são outras que limpar o mesmo de toda a imundície existente e assim evitar pandemias iguais ou piores que estas que estão voando sobre as nossas cabeças! Enquanto à outra família de abutres que pertencem à família de mamões, fazem precisamente o contrário, que é espalhar a merda por toda a parte do mundo, para que a maior parte do mesmo, se não morrer, do coronavírus morra de fome.
Mediante este panorama que tenho diante me mim, mais uma vez e todas as que sejam necessárias, pergunto a este mundo indigente, confinado, sodomizado, maltratado, escorraçado e por fim espezinhado, deixando que os seus filhos passem as maiores calamidades do mundo, sem sequer mexerem um pé para acabar com esta seitas de abutres, sanguessugas e toda a espécie de cães raivosos, ainda tenham o descaramento de irem divertirem-se jogar ao golfo ou coisa parecida, enquanto o povo está ser enterrado às dezenas ou centenas em fossas comuns?
Todos os países têm a sua própria bomba atómica e uma janela sempre aberta para encontrar outras alternativas sem termos a necessidade de usar qualquer violência, para por fim a estes sistemas corruptos. O único a fazer é exigir o nosso espaço que nos pertence e pensar que para comer é necessário trabalhar a terra a que temos direito e quem não queira trabalhar que como merda, porque o proxenetismo de viver à conta do contribuinte acabou e ao mesmo tempo acaba o fascismo não será assim?

quarta-feira, 6 de maio de 2020

A antecipação da morte não será um crime


A natureza não necessita da mão suja do homem, para dar vida e morte neste mundo. Tanto a vida, como a morte, ambas obedecem à mesma lei, em que só esta tem o direito de decidir se deve viver ou morrer.
Esta realidade intrínseca da vida humana, nunca foi compreendida e muito menos respeitada pelo homem, pensando este, que é um ser superior, quando nem sequer se dá conta que é a única espécie maldita e a mais ínfima deste planeta, isenta de qualquer ação moral, exceto dar com uma mão, para algum tempo depois roubarem, com as duas.
Por mais que se tente compreender o labirinto criado por várias elites é totalmente impossível movimentar-se entre tais caminhos porque estão de uma forma ligados entre si, que nos levam sempre ao mesmo sítio sem qualquer saída. O único certo nesta vida é precisamente a morte e mesmo assim por razões diabólicos destes malnascidos que governam, ainda nos querem matar antecipadamente, para se livrarem de gastos e apoderarem-se da muita ou pouca fortuna do maribondo padecente.
O desenrolar da vida quotidiana dá impressão que não existe, porque tudo quanto dizem e fazem não passa de uma ilusão ótica. De um dia para outro, se passa de uma ditadura fascista, para uma outra chamada democrática e liberal, cujos efeitos benéficos continuam a recair nas mesmas seitas com a agravante destas se triplicarem e começarem todos a mamar na mesma teta, sem deixarem meios de sobrevivência para o resto dos mortais.
Imposto sob imposto, Iva sob iva, taxa sob taxa, comissão sob comissão, roubo sob roubo, para assim poderem fazer face às exigências monstruosos do poder oculto e não oculto, porque por mais que se tenham esmerado a inventar histórias falsas e repugnantes, não conseguem encobrir a crimes continuados que cometeram, pela única razão que a natureza não permite que a verdade deste mundo desapareça do mesmo.
Nos Países que se consideram Estados de Direito não deixam de ser uma autêntica fantochada, porque em tudo que se cozinha e decide carece de legalidade constitucional. Os princípios de direito constitucionais de maneira nenhuma podem ser restringidos nem ultrapassados por leis parlamentárias, quando estas, ultrapassam o senso comum da dignidade humana.
Para constituir um Estado de direito: é necessário que todo o cidadão tenha direito a uma vivenda digna, um trabalho compatível à sua capacidade física, moral e intelectual, cujo salário não pode ser outro que a garantia de uma vida digna e decente, sem jamais por em perigo o desassossego familiar por falta de meios e não poder satisfazer as necessidades intrínsecas como a alimentação adequada para poder continuar a viver e desempenhar a função que lhe foi destinada.

sábado, 2 de maio de 2020

Un antes e um depos


Os sins e os contras da comemoração deste 25 de abril, já começam a tornarem-se pesados, pela forma de uns quantos oportunistas com as suas ideias supérfluas, sem qualquer sentido de fundo e muito menos uma objetividade concreta em que Portugal se tenha transformado num Estado de Direito? Uma analise de um antes e um depois, desta pobre fachada do 25 de Abril de 1974, demonstram irregularidades de tal ordem profundas em que a pergunta a fazer, é saber se de facto foi um golpe de Estado para liberar o povo de uma ditadura Salazarista ou um ato de banditismo, para que um outro poder oculto, se apodere da célebre riqueza existente em toneladas de ouro e toda a espécie de divisas guardadas nos cofres do Estado?
Estes comportamentos políticos, engendrados de um acordo comum entre todos, faz-me lembrar os períodos de fim de caça, em que os caçadores libertam os seus cães do açaimo para poderem ladrar à vontade e ao mesmo tempo morrem de fome por tanto ladrarem, sem terem uma viva alma que os escute!...
O certo é, que depois desta fantochada se criou uma Constituição da República Portuguesa, devidamente articulada, isenta de qualquer reproche em que os autores deviam de ser elogiados, mas, como neste País, as boas ações não têm qualquer mérito. Por isso, os novos democratas resolveram meter dita Constituição no caixote do lixo, deixando unicamente válido o artigo 196º (Efetivação da responsabilidade criminal dos membros do Governo) em que nenhum membro do Governo pode ser detido ou preso sem a autorização da Assembleia da República…
Não há sombra de dúvidas, que a ditadura Salazarista foi um osso duro de roer, a escravidão e a fome para uns, a PIDE e GNR para outros e um céu aberto de oportunidades para umas seitas de malfeitores que faziam parte, não só do sistema ditatorial, como também de todos os meios existentes para garantir o bom funcionamento sem qualquer hipótese de por em perigo estes regimes Diabólicos.