A natureza não necessita da mão suja do
homem, para dar vida e morte neste mundo. Tanto a vida, como a morte, ambas
obedecem à mesma lei, em que só esta tem o direito de decidir se deve viver ou
morrer.
Esta realidade intrínseca da vida humana,
nunca foi compreendida e muito menos respeitada pelo homem, pensando este, que é
um ser superior, quando nem sequer se dá conta que é a única espécie maldita e
a mais ínfima deste planeta, isenta de qualquer ação moral, exceto dar com uma
mão, para algum tempo depois roubarem, com as duas.
Por mais que se tente compreender o labirinto
criado por várias elites é totalmente impossível movimentar-se entre tais
caminhos porque estão de uma forma ligados entre si, que nos levam sempre ao
mesmo sítio sem qualquer saída. O único certo nesta vida é precisamente a morte
e mesmo assim por razões diabólicos destes malnascidos que governam, ainda nos
querem matar antecipadamente, para se livrarem de gastos e apoderarem-se da muita
ou pouca fortuna do maribondo padecente.
O desenrolar da vida quotidiana dá
impressão que não existe, porque tudo quanto dizem e fazem não passa de uma
ilusão ótica. De um dia para outro, se passa de uma ditadura fascista, para uma
outra chamada democrática e liberal, cujos efeitos benéficos continuam a recair
nas mesmas seitas com a agravante destas se triplicarem e começarem todos a
mamar na mesma teta, sem deixarem meios de sobrevivência para o resto dos
mortais.
Imposto sob imposto, Iva sob iva, taxa
sob taxa, comissão sob comissão, roubo sob roubo, para assim poderem fazer face
às exigências monstruosos do poder oculto e não oculto, porque por mais que se
tenham esmerado a inventar histórias falsas e repugnantes, não conseguem
encobrir a crimes continuados que cometeram, pela única razão que a natureza
não permite que a verdade deste mundo desapareça do mesmo.
Nos Países que se consideram Estados de
Direito não deixam de ser uma autêntica fantochada, porque em tudo que se
cozinha e decide carece de legalidade constitucional. Os princípios de direito
constitucionais de maneira nenhuma podem ser restringidos nem ultrapassados por
leis parlamentárias, quando estas, ultrapassam o senso comum da dignidade
humana.
Para constituir um Estado de direito: é
necessário que todo o cidadão tenha direito a uma vivenda digna, um trabalho
compatível à sua capacidade física, moral e intelectual, cujo salário não pode
ser outro que a garantia de uma vida digna e decente, sem jamais por em perigo
o desassossego familiar por falta de meios e não poder satisfazer as
necessidades intrínsecas como a alimentação adequada para poder continuar a
viver e desempenhar a função que lhe foi destinada.
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