quarta-feira, 6 de maio de 2020

A antecipação da morte não será um crime


A natureza não necessita da mão suja do homem, para dar vida e morte neste mundo. Tanto a vida, como a morte, ambas obedecem à mesma lei, em que só esta tem o direito de decidir se deve viver ou morrer.
Esta realidade intrínseca da vida humana, nunca foi compreendida e muito menos respeitada pelo homem, pensando este, que é um ser superior, quando nem sequer se dá conta que é a única espécie maldita e a mais ínfima deste planeta, isenta de qualquer ação moral, exceto dar com uma mão, para algum tempo depois roubarem, com as duas.
Por mais que se tente compreender o labirinto criado por várias elites é totalmente impossível movimentar-se entre tais caminhos porque estão de uma forma ligados entre si, que nos levam sempre ao mesmo sítio sem qualquer saída. O único certo nesta vida é precisamente a morte e mesmo assim por razões diabólicos destes malnascidos que governam, ainda nos querem matar antecipadamente, para se livrarem de gastos e apoderarem-se da muita ou pouca fortuna do maribondo padecente.
O desenrolar da vida quotidiana dá impressão que não existe, porque tudo quanto dizem e fazem não passa de uma ilusão ótica. De um dia para outro, se passa de uma ditadura fascista, para uma outra chamada democrática e liberal, cujos efeitos benéficos continuam a recair nas mesmas seitas com a agravante destas se triplicarem e começarem todos a mamar na mesma teta, sem deixarem meios de sobrevivência para o resto dos mortais.
Imposto sob imposto, Iva sob iva, taxa sob taxa, comissão sob comissão, roubo sob roubo, para assim poderem fazer face às exigências monstruosos do poder oculto e não oculto, porque por mais que se tenham esmerado a inventar histórias falsas e repugnantes, não conseguem encobrir a crimes continuados que cometeram, pela única razão que a natureza não permite que a verdade deste mundo desapareça do mesmo.
Nos Países que se consideram Estados de Direito não deixam de ser uma autêntica fantochada, porque em tudo que se cozinha e decide carece de legalidade constitucional. Os princípios de direito constitucionais de maneira nenhuma podem ser restringidos nem ultrapassados por leis parlamentárias, quando estas, ultrapassam o senso comum da dignidade humana.
Para constituir um Estado de direito: é necessário que todo o cidadão tenha direito a uma vivenda digna, um trabalho compatível à sua capacidade física, moral e intelectual, cujo salário não pode ser outro que a garantia de uma vida digna e decente, sem jamais por em perigo o desassossego familiar por falta de meios e não poder satisfazer as necessidades intrínsecas como a alimentação adequada para poder continuar a viver e desempenhar a função que lhe foi destinada.

Sem comentários:

Enviar um comentário