domingo, 21 de dezembro de 2014

Dizer adeus à TAP. Não é verdade?

O ministro da Economia vem perante os médios de comunicação com palavras comovedoras; afirmando se a greve da TAP vai em frente nos dias 28 e seguintes, será o fim da TAP! Não deixam de ser surpreendentes, estas atitudes de lágrimas de crocodilo; quando nem sequer, existiu uma única lágrima quando a TAP há anos que morreu. É com estas falsas lágrimas que se querem livrar da sua morte? As greves não têm tendência a matar, mas sim a curar. No entanto, estas cenas teatrais, de demonstrar aquilo que não é, em vez de apaziguar os conflitos, ainda os ativam para que tudo se torne em cinzas identificáveis.
Todos estes cenários representativos por estas Excelências sem qualquer lógica, levou-nos a caminhos de tal ordem extremistas, que só a guerra ou a morte é capaz de nos fazer sair do inferno, onde nos meteram. Diariamente, até dentro da sopa, se encontram palavras, morte aos extremistas. Estas confusões e manipulações, não é difícil compreender a qualquer mortal que o radicalismo que tanto pedem a morte, não se encontra no exterior, mas sim dentro da nossa própria casa.
A morte da TAP, como Águas de Portugal, EDP, PT, Correios, Estaleiros e tantas outras; incluso a própria Justiça e Educação morreram com uma saúde esplêndida! Talvez estas mortes e outras tantas ainda não anunciadas, mas que não tardaram a anunciarem-se, o melhor Excelências é todo aquele que assinou estas sentenças de morte se larguem o mais depressa possível, porque é muito provável que de um dia para outro possa haver um milagre e que o artigo 196º da Constituição da República Portuguesa se transforme dentro de qualquer sala de um Tribunal Militar num verdadeiro artigo condenatório a todo aqueles que levaram estes País à ruína onde já nem sequer existe nem luz, nem água e muito menos uma dignidade humana.

Quando se mete a mão onde não se deve de meter, as consequências são graves. Deixar na rua centenas de milhares de pessoas sem estas terem culpa para encontrarem-se com estas situações. Um povo deixa de o ser se não tem competência para condenar os verdadeiros culpados. Não tentamos encontrar sete patas ao gato, porque só tem quatro. Existe uma Constituição e uma justiça muito cara para estar encaixotada dentro de contentores guardada por ratos. Liberamos a justiça e prendamos as ratazanas! Assim de fácil.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

>Parte 1< Onde está a proteção do cidadão?

Não há dia nenhum, que não se fale de direitos humanos, direitos ao consumidor, direitos da  mulher, milhares de associações em defesa de todos os tipos de direitos e com tantos direitos anunciados, a pergunta é: onde estão os direitos das crianças e dos anciãos?
Estes direitos que tanto se fala, devem de estar acorrentados a cadenas de aço puro, porque nunca estão onde deviam de estar, nos momentos de violações praticadas por toda a classe de mal nascidos, consentidas e protegidas pelos próprios governos. Estes descalabros autorizados por quem devia de proteger o cidadão de todos os ataques externos e internos, são eles próprios os principais autores, portanto os criadores destas misérias humanas que levam o ser humano a deixar de o ser, transformando-o em autênticos monstros em busca de sobrevivência; sem ter um mínimo de noção, onde se encontra o Norte ou o Sul.
A vida que devia de ser, uma das coisas mais bonitas e preciosas do Universo, tornou-se num autêntico inferno, pior que uma teia de aranha sem qualquer possibilidade de fugir da mesma! Por mais que se tente compreender, para que servem estes sistemas autoritários isentos de qualquer princípio legal e de uma forma contundente conseguem a destabilização de um povo, metendo em perigo a vida dos cidadãos. Por um lado, se desfalcam Bancos por completo, por outro, pedem dinheiro emprestado para tapar ditos desfalque e o mais bonito destas histórias é que os desfalques não foram tapados e os Bancos foram comprados por quantias risórias de 40 milhões.
Depois do desaparecimento de todo o dinheiro existente destas instituições, dinheiro que era do povo sem qualquer consentimento do mesmo, ainda têm a pouca vergonha e descaramento de criarem medidas de austeridade de meterem -te a mão no bolso sem saberem e de nada lhes importar se aquilo que te roubam é uma das coisas mais sagradas existentes desta vida, como a alimentação de uma criança. Além destes roubos diretos, praticados debaixo de artigos fabricados em leis, inventadas por monstros sem alma,” armados em juristas “ exigindo altas remunerações salariais com a ameaça se o Estado não paga, passam a trabalhar na vida privada. Estas palavras, não são minhas, mas sim de um monstro sem alma, que alguns anos atrás trabalhava no Ministério das finanças ganhando vinte e sete mil Euros por mês, criando ações como estas: Todos os falidos, desempregados, vagabundos ou coisa do género que devam dinheiro às Finanças; o seu nome deve de ser publicado na Internet como exemplo de não ser um bom cidadão e para que assim paguem o que devem na maior brevidade possível!
Estes apanhados que ocuparam os médios mais de uma semana, no fim de outro mandato, nestes momentos, nem sequer estão ao alcance de poder averiguar o nome desta personagem, mesmo assim, não foi esquecido o fundamento principal da história. Efetivamente esta personagem deixou o Estado para ir trabalhar para o privado dando de seguida uma entrevista que o privado paga o dobro do que paga o Estado. Como pode ser compreendida esta desproporcionalidade? Como pode uma personalidade sozinha, ganhar mais dinheiro num mês, do que um centenar de pessoas? É a coisa mais fácil deste mundo compreender estas regras de jogo! Este centenar de pessoas ganha o pão com o suor da sua frente, enquanto esta personagem se aproveita desta pobre gente honrado e honesta para legalmente lhes roubarem tudo quanto ganharam, deixando sobretudo os reformados sem dinheiro, para comprar os medicamentos que necessitam. Não faz falta aprofundar muito estas ações malignas para que possamos compreender que estamos perante um genocídio de velhos e de crianças.
Casos reais, a Caixa Geral de depósitos o ano passado, todo reformado tinha direito a ter conta gratuitamente sem qualquer custo, sempre e quando a reforma esteja domiciliada nesta entidade. Existe uma vaga ideia que esta entidade fez correr uma circular prevenindo o utente que a partir do dia um de janeiro de2014 que as reformas inferiores a (X) passavam a sofrer comissões. Estas medidas não eram só dirigidas a reformados mas a todo o cidadão que fosse utente desta entidade. A maior parte dos reformados nem sequer ler sabem e outra parte que sabem ler, tão pouco se preocupa, porque estão totalmente mentalizados que nada podem fazer contra estas instituições!... É aqui onde reside o verdadeiro cancro destes monstros sem alma, que legalmente te roubam a pouca miséria que te dão da reforma. Como esta ceita de estafadores, de velhacos, não podiam meter a mão diretamente nestas miseráveis reformas, assim; pagam fortunas a estas personalidades sem alma para fazerem o trabalho sujo que eles não podem fazer.

Os cartões chamados Multibanco, deixaram de ser gratuitos para serem pagos, como as respetivas contas começaram a ter comissões de três em três meses, somas que para os reformados são autênticas fortunas. Vejamos os efeitos que fazem na vida quotidiana desta pobre gente. A maior parte deste pobre povo, não sabiam que a sua conta ia ser desfalcada com comissões cancerígenas. Assim o único dinheiro que lhe pertencia estava na conta à espera do cobrador do FRAC neste caso EDP para dar ordem de pagamento, mas quando o abutre da EDP chegou, já outro abutre tinha comido o dinheiro que não era seu. Ora o segundo abutre, em vez de entrar em guerra com o outro abutre por ter comido o seu dinheiro, entrou em guerra, com a pobre vítima que acabava de ser roubada pela mesma família dos Accipitrídeos.

>Parte 2< Onde está a proteção do cidadão?

Estas medidas de rapina são feitas e estudadas com uma precisão de tal ordem perfeita, que é impossível que a vítima se de conta que vai ser roubada. Não é de estranhar, que as personagens com esta capacidade de ditos desfalques, achem pouco que os 50 ou 60 mil euros que ganham por mês não sejam o suficiente como ordenado; em relação aos lucros que proporcionam às entidades para quem trabalham.
Num milhão de clientes por exemplo - entre cartões e gastos de conta, as comissões ultrapassam os trinta euros, multiplicados por milhões- imaginamos os benefícios! Estes crimes repugnantes de explorarem de uma forma sangrenta estas pobres criaturas é o maior terrorismo existente desde que se fundou a luta contra o terror. Que luta é esta contra o terror, se nem sequer são capazes de dizer a estes sanguessugas que deixem de chupar o sangue das vitimas? Em vez disso, existe uma cumplicidade de tal ordem intrínseca entre elas, que não duvidam nem sequer um segundo, em ajudarem-se umas às outras em caso de necessidade. Bancos, Companhias de Seguro, Aguas, Transportes, EDP e tantas outras; todas funcionam da mesma maneira, usando um tipo de matemática unicamente favorável aos seus interesses. Assim; o que devia de ser do Estado passa para uma mão alheia sem sequer sabermos quem é, e muito menos, o que fazem com as empresas que eram totalmente nossas e que deixaram de o ser.
Analisamos o comportamento de algumas delas. No inicio deste mesmo ano em curso, por culpa da Banca, de meter a mão onde na deve, deixou milhares de reformados e não reformados, sem dinheiro para pagarem a luz. Ato contínuo a EDP envia uma carta totalmente ordinária cheia de ameaças para o pobre utente; ameaçando-o de tudo e não sei que mais, se no prazo de dez dias não pagar a fatura. Como é possível que um Governo de uma nação possa consentir estes abusos de poder e chantagens contra todo aquele desprotegido que não tem dinheiro para pagar? Este é um País de Direito ou uma pocilga de porcos? Um País de Direito não é, porque num País de Direito não podem existir chantagens contra humildes cidadãos que trabalharam toda uma vida para dar de comer a quem agora os governa. De porcos tão pouco pode ser, porque estes honrados cidadãs não têm absolutamente culpa exceto (de votar sem saberem a quem votam) a uma cambada de incompetentes que dão via verde a uma seita de usurários para desfalcarem o País, deixando-o eternamente dentro de um sistema Latifundiário que não tardará muito a usarem o chicote para que o rendimento seja superior.

Mesmo que não queiramos mexer na merda para não cheirar mal, pelo menos tentamos compreender como funciona a máquina que a fabrica!... O primeiro a fazer é encontrar a personagem maligna, para dar início à montagem da Fábrica. O primeiro degrau a montar é meter a mão nos salários dos funcionários do Estado. Uns dias depois, como não existiu qualquer protesta se mete a mão nas reformas dos reformados, mas como toda a gente sabe o saco dos usurários não tem fundo e, por mais que roubem, o saco desta corja já mais está cheio! A maior parte deles com cara de jesuítas nunca estão contentes e assim, a personagem maligna contratada pelos jesuítas propõe baixar todo o tipo de salários e sobre tudo eliminar os dois meses suplementares de férias e do Natal. Entretanto os usurários das altas esferas dão-se conta que estes saqueios são mais fáceis do que limpar o rabo a crianças. 

>Parte 3< Onde está a proteção do cidadão?

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Entretanto, a EDP começa a cortar a luz a estes pobres velhos sem outros recursos, a não ser, os miseráveis tostões de trezentos Euros, que lhes dá a Segurança Social de reforma. Como dizem os espanhóis “Tenemos cojones de mirar la verdad” O Estado leva destas miseráveis reformas 23% em IVA que corresponde a 69,00€ e a Banca uns 30,00€, em gastos de conta e cartão Multibanco, único meio de contacto com esta corja. Estas condições de vida só podem ser criadas dentro duma pocilga de porcos, porque é o único animal com capacidade de estar sempre a comer toda a espécie de sujidade e nunca ter a barriga cheia. Entretanto a EDP corta a luz a Bairros Sociais e ao mesmo tempo sobe a luz para recompensar os milionários lucros que já têm.
O mesmo se passa, com as Empresas clandestinas de Águas de Portugal; encobertas pelos serviços municipais das Câmaras: primeiro não se compreende porque as Câmaras privatizam os serviços de águas, deixando estas empresas na escuridão, que ninguém sabe quem são, e que depois, seja a própria Câmara a fazer os trabalhos sujos destas empresas desconhecidas. Como se pode receber no mesmo mês duas faturas de água? Uma de 98,79€ em 16/09/2014 e outra de 21,62€ em 29/09/2014.O interessante destes factos reais, uns seis anos atrás, estes mesmos serviços eram pagos de dois em dois meses e o máximo que custavam era 20€ como máximo; hoje este mesmo serviço foi reduzido a ser pago de mês em mês com amentos de mais de quinhentos por cento! Como um governo pode ser cúmplice destes assaltos à mão armada? O povo já nem sequer tem foças de dizer nada, muito menos de revoltar-se, será que a natureza vai deixar passar todas estas injustiças praticadas diariamente pelo próprio Diabo contra um povo totalmente ingénuo?
Não creio que a natureza deixe passar esta maldição sobre a terra, ela soube iluminar o cérebro de Einstein e não lhe será difícil, por em prática a sua obra. As regras naturais que são as únicas leis que devem de ser cumpridas, não o são, portanto deixamos que a natureza as resolva e pelo andar da carruagem estamos mais perto desta resolução do que pensamos.
Uma pequena reflexão de algumas personagens autoras destas chamadas crises económicas. O Senhor Rato Presidente do FMI, nos dias de hoje está acusado de roubo, contra roubo, evasão de impostos e todos os números do código penal e até de crimes; que o código Penal ainda não tem artigos definidos, pelo motivos dos crimes serem inéditos na história do crime. Isto é, usarem cartões de crédito com valores ilimitados que podiam fazer todas as orgias que quisessem pagas pelos Bancos que dirigiam sem ficarem registadas estas operações em nenhuma parte, no entanto, este Senhor está acusado mas não está preso por não ter perigo de fuga. Nada mais sair o Senhor Rato é substituído pelo Senhor Struss -Kahn que teve a infelicidade de comunicar ao Mundo que ia existir uma crise económica durante doze anos, onde morreria metade da humanidade. Esta noticia dentro de toda a legalidade, porque está a passar tal e qual como o Senhor Strauss-Kahn o descreveu, custou-lhe nada mais e nada menos, alguns meses de prisão e a humilhação e o desprestígio que lhe fizeram por ter tido ralações com uma empregada do Hotel que ainda não se sabe se foi ele que a violou ou se foi ela.
A única coisa que se sabe deste Senhor pela grande fama que criou, tem todas as mulheres e as mais bonitas do Mundo a seus pés. Não penso que este Senhor tenha necessidade de violar quem quer que seja, pelo contrário segundo dizem já teve que fugir de algumas Senhoras de grandes círculos célebres, para que os maridos não sintam pesos que não deviam sentir. Esta história é, uma das histórias de pocilga que fica no segredo dos Deuses sem nunca se saber a verdade. Não esquecemos também, que a atual Presidenta Christine Legarde ex-Ministra de economia no governo de Nicolas Sarkozy já leva 29 horas de interrogatório pelo escândalo Bernard Tapie ante a Corte de Justiça da República.
Como dizem os Italianos uma mão lava a outra e não se pode passar por alto a lavagem de dinheiros que voam de uns Paraísos fiscais para outro sem qualquer controle do Banco Central Europeu. Em realidade como pode este Banco Central fazer controles se os seus governantes já não os faziam no País de origem? Por um lado o Bando Português de Negócios e por o próprio Banco da Grécia.

Assim vai o Mundo! Porquê? É que não se pode viver honestamente sem roubarem os desgraçados, sem a criação de raivas nem ódios? Com estas medidas onde podemos Chegar? Que pensais que sois Deuses? Me faz lembrar Fiódor Dostoiévski ao escrever Pobre Gente

sábado, 13 de dezembro de 2014

O senhor Sócrates e o seu Hotel de Évora

Quando alguém ultrapassa as barreiras do injustificável deve de ser totalmente normal que esse alguém; seja apartado da sociedade em que vive e, recolhido em Hotéis das mesmas características como o Hotel de Beja. No entanto, para que estas situações de interdito sejam válidas, não podem de maneira nenhuma estarem sujeitas nem a opiniões públicas nem a julgamentos do quarto poder. Uma ordem de captura só deve ser dada com verdadeiro conhecimento de causa de culpabilidade do acusado e além disso deve obedecer inteiramente ao segredo de justiça.
A justiça, a palavra o indica, deve de ser justiça, com o devido poder de ordenar e mandar cumprir todas as decisões dadas, sem que ditas decisões ultrapassem as barreiras do núcleo judicial. Quando uma decisão judicial levanta voo antes do tempo, a mesma, perde toda a sua credibilidade judicial, pelo motivo de sair do ninho de encubação. Nem sequer faz falta entrar numa Universidade de Direito para compreender o mundo venenoso em que se vive. A toxidade é de tal ordem que já não existe uma só alma neste miserável mundo que esteja imune a esta toxidade!
A prova que dá origem a uma investigação deve de ser guardada a sete chaves; isenta de qualquer contaminação que possa levar os julgadores a caminhos irreais isentos de um mínimo de verdade. Infelizmente estas situações são o pão nosso de cada dia, que levam a sentenças contraditórias acabando por condenar inocentes e absolver culpados. Estes princípios judiciais sem um mínimo de competência de assegurar o segredo de justiça; jamais podem ser válidos num Estado dito de Direito. Na justiça não pode existir erros judicias, porque se existem erros (…) deixa de ser justiça para passar a ser qualquer coisa menos Justiça.
Estes espetáculos de centenas de periodistas e polícias no Aeroporto de Lisboa para assistirem a ver como prendiam um ex-Ministro, não deixa de ser uma das coisas mais repugnante jamais vista neste pobre Pais. Portugal está a saque pelos seus próprios Governantes! Será que estes espetáculos servem para tapar os assaltos que se estão a fazer diariamente? A imagem da justiça deste pobre povo, não tardará muito se continuamos com estas fantochadas a matarem-se uns aos outros para conseguir um troço de pão.
Não é ao povo nem aos jornalistas de dizer se o Senhor Sócrates é inocente ou culpado. É unicamente a justiça que compete averiguar por meios legais e decentes a respetiva verdade e a partir desse momento é a justiça a única que compete esclarecer este imbróglio criado por ela própria. Nestas situações de espetáculos televisivos criados e autorizados não podem cair sobre as costas do presumível culpado. Sendo assim, mesmo que haja indícios de culpabilidade a forma de prisão do Senhor Sócrates não pode ser considerada legal. Quem tem que engolir a espinha pelos erros cometidos é quem os criou e neste caso não foi o Senhor Sócrates que transformou a justiça num autêntico circo. Dá a impressão que dita prisão, é um corta fogos aos incêndios que ardem continuamente neste País.
 O povo não pode ter dúvidas se um arguido é culpado ou inocente, é necessário confiar na justiça, mas como pode o povo confiar na mesma se está encaixotada em contentores? Neste caso foi a justiça que criou este tipo de publicidade à Americana, deixando transparecer aos olhos de todo o País esta forma autoritária como se buscam provas vinculatórias e assim convencerem o povo que existe uma justiça eficaz não é assim?
Como pode existir uma justiça eficaz, se ainda hoje vários periódicos dizem que as escutas feitas ao Senhor Sócrates dizem que pediu dinheiro emprestado a um amigo? Como é possível que os jornais saibam estas coisas? Por outro lado, os jornais de hoje também dizem que o dinheiro das comissões do submarino doze milhões e quinhentos mil euros estão depositados no Banco BES da Madeira. Se é verdade porque não estão presos os verdadeiros depositantes? Se as noticias dos jornais não correspondem à verdade porque não se fecham estes jornais e se prendem os autores destas notícias enganosas? Ou tudo isto faz parte da divina comédia para ter o povo entretido? Por quanto tempo pode sobreviver um povo nesta desordem vergonhosa de mentiras, corrupção, prevaricação, desfalques e todos os delitos dentro e fora do código penal ,sem existir um só dia, que se possa dizer benza-me Deus porque hoje se fez justiça!
Em quem devemos acreditar? No Deus ou no Diabo? Este comportamento não é outro que o verdadeiro caminho do Diabo, porque já nem o Santo Padre nem Ministros nem Presidentes se salvam desta maldição que caiu sobre a terra transformando-nos em seres rastejadores víboras, engraxadores do mesmíssimo Diabo; até que este se canse, e nos mande todos a tomar por saco como dizem os Espanhóis

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Uma Europa Sequestrada

Felizmente, ainda existe gente neste mundo, devidamente dotada de prever o antes e o depois. Jacques Delors foi uma dessas criaturas que fez tuto quanto pôde para conseguir que Europa falasse numa só voz, e ao mesmo tempo se tornara um exemplo de Continente Europeu, onde devia reinar os princípios de uma boa convivência. “ Um por todos e todos por um”. Mas, como os maus augúrios, estão sempre ao lado dos bons pensantes, quando estes falam no bom sentido da palavra, é quase instantâneo que reaparece uma outra força negativa e destrutiva, impedindo através de todos os meios possíveis e imaginários para que não possa existir uma boa convivência Europeia.
A revolta estudantil levada a cabo em Maio de 1968, foi bastante difícil compreender as verdadeiras causas de dita revolta. Em princípio pediam a demissão do Primeiro - Ministro Georges Pompidou. Esta petição foi cedida por Charles de Gaulle e ao mesmo tempo, ao ver o descontentamento do povo, formulou um referendo com a pergunta se devia continuar como Presidente ou se devia partir. A resposta foi contundente – devia de partir. Assim, sem qualquer agradecimento da parte de um povo, que antes comia batatas peladas e vivia numa das maiores misérias, uma vez de barriga cheia, não teve um mínimo de respeito por alguém que devolveu a dignidade à França.
A ingratidão do povo perante o seu Presidente levou este verdadeiro homem de Estado a demitir-se e refugiar-se em Colombey-les-Deux-Eglises; onde morreu a 9 de Novembro de 1970. Nessa época os jogos sujos da Politica, só eram compreendidos entre os políticos, não era muito fácil, compreender o que se cozinhava. Os intelectuais do “ Quartier latin” preocupavam-se mais, com o que passava em Cuba ou na Europa de Leste do que no seu próprio País! A França depois de todo o reboliço que fez, para expulsar Georges Pompidou das altas esferas politicas, uma vez conseguido, é a própria revolução que abre as portas do Champs-Elysées a Georges Pompidou como Presidente da República francesa.
Foi nessa época que os escândalos começam a surgir dia atrás dia. O que não se compreendeu nessa data, os factos e escândalos consecutivos cometidos até aos dias de hoje, demonstram perfeitamente bem, que o Maio de 68 não foi mais que Uma primavera “à la Française.” O objetivo não era Georsges Pompidou; mas sim o próprio General Charles de Gaulle. O Mundo do poder oculto, não podia permitir que no coração da Europa existisse um Chefe de Estado incorrupto, além disso, ter a coragem de retirar a França do Comando Militar da OTAN. Sem qualquer problema, rejeitou qualquer influência tanto Norte Americana como Britânica. Por duas vezes vetou a Inglaterra de entrar na Comunidade Europeia. A dignidade de um Político assim, não podia continuar, porque os que se creiam e se creem donos do Mundo não podem permitir que alguém governe honestamente um País, sem que o Diabo esteja constantemente com a boca na teta chupando até o próprio sangue.

Charles de Gaulle sobreviveu a dois atentados, talvez por causa do cansaço já não quis sobreviver ao terceiro; porque este lhe dava a oportunidade de ver todo o esforço de uma vida, dedicado ao seu País, esfumar-se sem deixar qualquer rasto. A morte deste grande Chefe de Estado, não só, deixou a França de luto, como toda a Europa. As portas da França foram abertas a todos os maus augúrios de mala morte. Os Cantos das aves anunciavam que a partir desse momento a França e Europa estavam sequestradas ao mesmo tempo. A Europa já não é Europa e por isso nada pode fazer, sem ordem expressa dos seus sequestradores. Esta realidade maior que um Templo será contada quando possa ser contada. Nem sempre se pode dizer o que se pensa nem fazer o que se deve; são causas alheias à nossa vontade e para que não desapareçam devem de ter luz no momento exato para continuarem a sobrevive.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Conflitos Macabros

Possivelmente devem de pensar que o meu estilo de escrever, não passa de um disco raiado. É totalmente normal que este tipo de pensamento para quem não tem conhecimentos de causa, provoque náuseas e vontade de romper tudo o que está escrito e não escrito e desaparecer deste mundo para qualquer lado, longe destes conflitos macabros, onde reina por uma lado, uma tristeza profunda e por outro, reina uma espécie de festins praticados por piranhas altamente habilidosas para devorar as suas vítimas sobretudo quando já estão dessangrando-se.
Não creio, que qualquer pessoa que goste de escrever se sinta feliz a escrever desgraças humanas, muito menos, quando estas desgraças são fabricadas por outros humanos. Estas situações em que se vive; umas décadas atrás ainda podíamos chamar aos autores das mesmas, uma espécie de abutres, raça pertencente à família dos accipitrídeos. Hoje esta comparação não tem qualquer sentido, pela simples razão desta família ter o condão de não comer seres vivos ou em bom estado. A função desta família é fazer limpeza a tudo que esteja em via de putrefação, evitando assim focos de descomposição que poderiam provocar doenças de toda a espécie, enquanto esta raça humana, depois de nos chupar todo o sangue nos enterram vivos.
Seria maravilhoso viver num mundo isento de maldição, que cada um de nós tivesse os seus próprios meios para criar a sua própria riqueza, poder sustentar a família que decidiu ter; sem que para isso tenha que andar de joelhos e mãos postas a pedir trabalho a uma ceita de usurpadores que o único que sabem fazer é de sanguessugas como se fossem autênticas piranhas que nada deixam das vítimas que lhes passam pela frente. Não chega as explorações das empresas de pagarem salários de autêntica miséria; ainda o governo não tem vergonha nem decência de meter a mão no bolso do desgraçado, muitos deles sem trabalho ou se o têm nem sequer dá para comprar umas broas de milho para matar a fome dos seus filhos.
Em certas instituições os anciãos já passam fome, milhares de crianças vão para a escola sem nada no estômago. A maior parte do País está abandonado completamente, sem médicos, sem assistência social, sem transportes, sem dinheiro para pagar um táxi em caso de uma urgência, cuja maior parte morre sem qualquer assistência como se fossem cães vadios. Tudo isto, por culpa de uma cambada de malfeitores que se dedicam a desfalcar Bancos, por outro lado, uma outra espécie de delinquência chamada usura se dedica a emprestar dinheiro aos Governos para estes protegerem e taparem os buracos que os ladrões deixaram.
Banco velho e Banco novo, um mau e outro bom. Entretanto o governo se responsabiliza pelo Banco velho, até que este possa destruir todas as provas e por a salvo em paraísos ficais o restante dinheiro de dito desfalque e assim deixar de ser velho e a passar ser Banco mau. Nestas teclados teatrais qual a diferença de velho ou de novo? Não é tudo a mesma escumalha? Porquê motivo, tanto a parte assaltante; como a parte protetora dos mesmos não estão presos? Não será a mesma coisa o que vai à horta roubar, como aquele que fica à porta a vigiar? Qual a relação do Senhor Sócrates e o BES? Era ele e o seu chofer; que transferiam o dinheiro do BES para Paraísos fiscais? Porque não foi preso no desfalque do BPN? Se nessa altura tivesse sido preso estaríamos hoje nestes maus lenções? Possivelmente antes de fazerem o que fazem pensariam duas vezes não é verdade? Mediante tal anarquia, o caminho que está a tomar o pátio, a pergunta a fazer é, qual será o Banco a sofrer o próximo assalto? O povo morre de fome e estes comentaristas de trazer por casa andam a contar histórias da carochinha! Isto que é? É hora que o povo exija justiça e que saiba de uma vez por todas para onde vai o dinheiro da EDP, CORREIOS, Pt, dos Edifícios vendidos em baixo preço, os 53% dos lucros diários do combustível que se gasta diariamente em Portugal. Não esquecemos tão pouco onde morre o dinheiro dos jogos de azar que entra diariamente na Santa Casa de Misericórdia. O povo necessita de saber onde está o dinheiro que lhe pertence e jamais deve de autorizar; que uma banda de mal nascidos, andem a inculpar o povo de viverem por encima das suas possibilidades e gastarem o que não devem. Esta divina comédia já parecem os maus tratadores que depois das tareias que dão às suas esposas ainda conseguem culpabiliza-las que são elas as verdadeiras culpadas.

Aqui vos deixo algumas imagens, que falam por si só sem necessidade de comentários.


segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

A lepra é a doença que todos sofremos não é assim

Quando se apresenta uma epidemia provocada por um vírus desconhecido, ato contínuo se arma uma campanha de tal ordem mediática degradando os próprios Céus. O Diretor Geral da Saúde, uma das primeiras coisas que faz, é anunciar publicamente as precauções que todo o cidadão deve tomar para evitar o contacto com esta pandemia. Recordo que um dos primeiros conselhos do Senhor Diretor Geral da Saúde, era quando alguém abrir uma porta de um Hospital, que o faça com proteção de qualquer coisa e se não o fizer que de seguida lave as mãos, desinfetando-as com álcool. Por outro lado, além dos milhares de concelhos dados, o principal é que todo o cidadão deve ser vacinado contra esta maldita gripe aviária.
Todas estas precauções me parecem ótimas, o que já não me parece tão ótimo é que a verdadeira fonte escorregadia que percorre o mundo inteiro em espaços de tempo muito curtos não existe viva alma que diga ou proíba tocar nessa matéria contaminada de todos os vírus malignos, incluso o vírus da lepra. É-me totalmente impossível compreender estas campanhas anti – vírus; quando é o próprio anti -vírus que mata. Algumas Senhoras grávidas, depois de serem vacinadas contra o vírus da gripe aviária morreram por causa desta vacina. Até aos dias de hoje, nada se sabe se os laboratórios, fabricantes desta vacina foram ou não condenados, pelas mortes destas Senhoras e dos seus futuros filhos.
Estas tempestades de pandemias- umas de trás de outras, dão impressão que não é o vírus que se desloca em busca das suas vítimas, mas sim um outro vírus que é o verdadeiro complemento que faz deslocar o vírus que se encontra em lista de espera para atuar em sítios adequados onde faça falta. Dando uma pequena vista de olhos em casos muito recentes; nos damos conta que quando existem intenções de atacar e destruir Países o vírus se desloca para tais sítios. Vejamos o antraz na América do Norte, os atentados aos combóis que circulavam nos arredores de Madrid em direção da Estação Atocha. Nessa época era a invasão do Iraque e Afeganistão que estava no olho do furacão. Todos nós sabemos o que passou, mas o que não sabemos é os motivos porque passou? Tão pouco sabemos os motivos do assassinato dum cidadão Brasileiro chamado Menezes morto a balaços pelas metralhadoras das forças policiais Inglesas; quando este se deslocava para o trabalho. Esta simples vista de olhos, a mais impressionante é os atentados de Toulouse feitos por um dito louco furioso, que de um dia para outro começa a matar soldados franceses e o pior de tudo é matar uma família judia que aparentemente nada tinha que ver nem em politica nem em coisa nenhuma; era uma família normal e corrente como as demais famílias.
Estes exemplos são mais que suficientes para estarmos continuamente alertados com toda a espécie de vírus existentes que aparecem e desaparecem quando querem. De um dia para outro se atacam Países indiscriminadamente com protestos de protegerem esses Países do terrorismo a que estão sujeitos. O que não se consegue compreender é como esse terrorismo que tanto se fala, como é possível que as forças de elite não consigam prender esses terroristas? Quem são esses terroristas? Serão terroristas ou combatentes em defesa dos direitos da sua pátria?
É que um Presidente altamente corrupto e ladrão; tem o direito de massacrar o seu povo a favor das grandes potências? Não é de estranhar que um povo se revolte contra toda a miséria existente provocada por um mal nascido e miserável presidente que a câmbio de alguns milhões de dólares leprosos venda o País à quele que melhor lhe pague? Estas lutas em busca de uma dignidade, não podem ser bautizadas de terroristas, mas sim em defesa do Terror maligno e diabólico acordado entre uma força exterior e um maldito presidente que pede ajuda de proteção sem qualquer escrúpulo mesmo que matem toda a população.
Se declara guerra a Mali, na mesma época saem do manicómio uns quantos loucos dispostos a morrer, porque em realidade nestes Países já estão mortos antes de morrer. Tomam com reféns alguns trabalhadores dos poços petrolíferos em Argélia. Matam alguns inocentes trabalhadores, para depois eles próprios serem mortos. Estes atos terroríficos são mais que suficientes para justificar a guerra de Mali. A partir do momento que se criou a guerra contra o terrorismo, este só aparece quando faz falta justificar os assaltos a pobres Países para lhes sacarem as suas riquezas.
Terrorismo contra terrorismo. E não contentes, com estes desequilíbrios mortíferos ainda se põem em marcha um complemento do vírus ébola que vai desde a Guiné, Serra Leoa, Libéria, Costa do Marfim, Gana, togo, Nigéria e outros tantos pequenos países que nem sequer faz falta assinalar-lhos, porque o coração do homem deixou de o ser, para se tornar numa espécie de vírus leproso de tal ordem podrido impossível de sanear.
Que mal fez a África Central ao mundo, para que o Senhor François Hollande, presidente da França lhe declare a guerra? Foi para a proteger ou para proteger os interesses económicos das altas potências? Se acaba de fazer um ataque terrorista a uma mesquita na Nigéria onde matou cento e tal pessoas. Porquê uma mesquita? Quais os fins a conseguir destas matanças? O petróleo? Não vejo uma outra razão, porque quando na Nigéria se matavam entre eles provocando uma pandemia de fome no Biafra, onde morriam diariamente milhares de pessoas indefesas, não houve uma viva alma que os ajudasse, hoje com já é uma fonte de petróleo; todo o mundo quer disputar não importando os meios, para conseguirem o que não lhes pertence.
Em realidade quem somos? Humanos? Onde está a nossa humanidade quando somos capazes de matar indiscriminadamente por uns miseráveis bilhetes sujos chamado dinheiro? Não será que em vez de humanos somos uma espécie de vírus leprosos? Se continuamos com estas lutas, não tardará muito em admitir que não somos outra coisa que uns verdadeiros leprosos.