domingo, 21 de dezembro de 2014

Dizer adeus à TAP. Não é verdade?

O ministro da Economia vem perante os médios de comunicação com palavras comovedoras; afirmando se a greve da TAP vai em frente nos dias 28 e seguintes, será o fim da TAP! Não deixam de ser surpreendentes, estas atitudes de lágrimas de crocodilo; quando nem sequer, existiu uma única lágrima quando a TAP há anos que morreu. É com estas falsas lágrimas que se querem livrar da sua morte? As greves não têm tendência a matar, mas sim a curar. No entanto, estas cenas teatrais, de demonstrar aquilo que não é, em vez de apaziguar os conflitos, ainda os ativam para que tudo se torne em cinzas identificáveis.
Todos estes cenários representativos por estas Excelências sem qualquer lógica, levou-nos a caminhos de tal ordem extremistas, que só a guerra ou a morte é capaz de nos fazer sair do inferno, onde nos meteram. Diariamente, até dentro da sopa, se encontram palavras, morte aos extremistas. Estas confusões e manipulações, não é difícil compreender a qualquer mortal que o radicalismo que tanto pedem a morte, não se encontra no exterior, mas sim dentro da nossa própria casa.
A morte da TAP, como Águas de Portugal, EDP, PT, Correios, Estaleiros e tantas outras; incluso a própria Justiça e Educação morreram com uma saúde esplêndida! Talvez estas mortes e outras tantas ainda não anunciadas, mas que não tardaram a anunciarem-se, o melhor Excelências é todo aquele que assinou estas sentenças de morte se larguem o mais depressa possível, porque é muito provável que de um dia para outro possa haver um milagre e que o artigo 196º da Constituição da República Portuguesa se transforme dentro de qualquer sala de um Tribunal Militar num verdadeiro artigo condenatório a todo aqueles que levaram estes País à ruína onde já nem sequer existe nem luz, nem água e muito menos uma dignidade humana.

Quando se mete a mão onde não se deve de meter, as consequências são graves. Deixar na rua centenas de milhares de pessoas sem estas terem culpa para encontrarem-se com estas situações. Um povo deixa de o ser se não tem competência para condenar os verdadeiros culpados. Não tentamos encontrar sete patas ao gato, porque só tem quatro. Existe uma Constituição e uma justiça muito cara para estar encaixotada dentro de contentores guardada por ratos. Liberamos a justiça e prendamos as ratazanas! Assim de fácil.

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