segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

A lepra é a doença que todos sofremos não é assim

Quando se apresenta uma epidemia provocada por um vírus desconhecido, ato contínuo se arma uma campanha de tal ordem mediática degradando os próprios Céus. O Diretor Geral da Saúde, uma das primeiras coisas que faz, é anunciar publicamente as precauções que todo o cidadão deve tomar para evitar o contacto com esta pandemia. Recordo que um dos primeiros conselhos do Senhor Diretor Geral da Saúde, era quando alguém abrir uma porta de um Hospital, que o faça com proteção de qualquer coisa e se não o fizer que de seguida lave as mãos, desinfetando-as com álcool. Por outro lado, além dos milhares de concelhos dados, o principal é que todo o cidadão deve ser vacinado contra esta maldita gripe aviária.
Todas estas precauções me parecem ótimas, o que já não me parece tão ótimo é que a verdadeira fonte escorregadia que percorre o mundo inteiro em espaços de tempo muito curtos não existe viva alma que diga ou proíba tocar nessa matéria contaminada de todos os vírus malignos, incluso o vírus da lepra. É-me totalmente impossível compreender estas campanhas anti – vírus; quando é o próprio anti -vírus que mata. Algumas Senhoras grávidas, depois de serem vacinadas contra o vírus da gripe aviária morreram por causa desta vacina. Até aos dias de hoje, nada se sabe se os laboratórios, fabricantes desta vacina foram ou não condenados, pelas mortes destas Senhoras e dos seus futuros filhos.
Estas tempestades de pandemias- umas de trás de outras, dão impressão que não é o vírus que se desloca em busca das suas vítimas, mas sim um outro vírus que é o verdadeiro complemento que faz deslocar o vírus que se encontra em lista de espera para atuar em sítios adequados onde faça falta. Dando uma pequena vista de olhos em casos muito recentes; nos damos conta que quando existem intenções de atacar e destruir Países o vírus se desloca para tais sítios. Vejamos o antraz na América do Norte, os atentados aos combóis que circulavam nos arredores de Madrid em direção da Estação Atocha. Nessa época era a invasão do Iraque e Afeganistão que estava no olho do furacão. Todos nós sabemos o que passou, mas o que não sabemos é os motivos porque passou? Tão pouco sabemos os motivos do assassinato dum cidadão Brasileiro chamado Menezes morto a balaços pelas metralhadoras das forças policiais Inglesas; quando este se deslocava para o trabalho. Esta simples vista de olhos, a mais impressionante é os atentados de Toulouse feitos por um dito louco furioso, que de um dia para outro começa a matar soldados franceses e o pior de tudo é matar uma família judia que aparentemente nada tinha que ver nem em politica nem em coisa nenhuma; era uma família normal e corrente como as demais famílias.
Estes exemplos são mais que suficientes para estarmos continuamente alertados com toda a espécie de vírus existentes que aparecem e desaparecem quando querem. De um dia para outro se atacam Países indiscriminadamente com protestos de protegerem esses Países do terrorismo a que estão sujeitos. O que não se consegue compreender é como esse terrorismo que tanto se fala, como é possível que as forças de elite não consigam prender esses terroristas? Quem são esses terroristas? Serão terroristas ou combatentes em defesa dos direitos da sua pátria?
É que um Presidente altamente corrupto e ladrão; tem o direito de massacrar o seu povo a favor das grandes potências? Não é de estranhar que um povo se revolte contra toda a miséria existente provocada por um mal nascido e miserável presidente que a câmbio de alguns milhões de dólares leprosos venda o País à quele que melhor lhe pague? Estas lutas em busca de uma dignidade, não podem ser bautizadas de terroristas, mas sim em defesa do Terror maligno e diabólico acordado entre uma força exterior e um maldito presidente que pede ajuda de proteção sem qualquer escrúpulo mesmo que matem toda a população.
Se declara guerra a Mali, na mesma época saem do manicómio uns quantos loucos dispostos a morrer, porque em realidade nestes Países já estão mortos antes de morrer. Tomam com reféns alguns trabalhadores dos poços petrolíferos em Argélia. Matam alguns inocentes trabalhadores, para depois eles próprios serem mortos. Estes atos terroríficos são mais que suficientes para justificar a guerra de Mali. A partir do momento que se criou a guerra contra o terrorismo, este só aparece quando faz falta justificar os assaltos a pobres Países para lhes sacarem as suas riquezas.
Terrorismo contra terrorismo. E não contentes, com estes desequilíbrios mortíferos ainda se põem em marcha um complemento do vírus ébola que vai desde a Guiné, Serra Leoa, Libéria, Costa do Marfim, Gana, togo, Nigéria e outros tantos pequenos países que nem sequer faz falta assinalar-lhos, porque o coração do homem deixou de o ser, para se tornar numa espécie de vírus leproso de tal ordem podrido impossível de sanear.
Que mal fez a África Central ao mundo, para que o Senhor François Hollande, presidente da França lhe declare a guerra? Foi para a proteger ou para proteger os interesses económicos das altas potências? Se acaba de fazer um ataque terrorista a uma mesquita na Nigéria onde matou cento e tal pessoas. Porquê uma mesquita? Quais os fins a conseguir destas matanças? O petróleo? Não vejo uma outra razão, porque quando na Nigéria se matavam entre eles provocando uma pandemia de fome no Biafra, onde morriam diariamente milhares de pessoas indefesas, não houve uma viva alma que os ajudasse, hoje com já é uma fonte de petróleo; todo o mundo quer disputar não importando os meios, para conseguirem o que não lhes pertence.
Em realidade quem somos? Humanos? Onde está a nossa humanidade quando somos capazes de matar indiscriminadamente por uns miseráveis bilhetes sujos chamado dinheiro? Não será que em vez de humanos somos uma espécie de vírus leprosos? Se continuamos com estas lutas, não tardará muito em admitir que não somos outra coisa que uns verdadeiros leprosos.  


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