Quando se apresenta uma epidemia
provocada por um vírus desconhecido, ato contínuo se arma uma campanha de tal
ordem mediática degradando os próprios Céus. O Diretor Geral da Saúde, uma das
primeiras coisas que faz, é anunciar publicamente as precauções que todo o
cidadão deve tomar para evitar o contacto com esta pandemia. Recordo que um dos
primeiros conselhos do Senhor Diretor Geral da Saúde, era quando alguém abrir
uma porta de um Hospital, que o faça com proteção de qualquer coisa e se não o
fizer que de seguida lave as mãos, desinfetando-as com álcool. Por outro lado, além
dos milhares de concelhos dados, o principal é que todo o cidadão deve ser
vacinado contra esta maldita gripe aviária.
Todas estas precauções me parecem
ótimas, o que já não me parece tão ótimo é que a verdadeira fonte escorregadia
que percorre o mundo inteiro em espaços de tempo muito curtos não existe viva
alma que diga ou proíba tocar nessa matéria contaminada de todos os vírus
malignos, incluso o vírus da lepra. É-me totalmente impossível compreender
estas campanhas anti – vírus; quando é o próprio anti -vírus que mata. Algumas
Senhoras grávidas, depois de serem vacinadas contra o vírus da gripe aviária
morreram por causa desta vacina. Até aos dias de hoje, nada se sabe se os
laboratórios, fabricantes desta vacina foram ou não condenados, pelas mortes
destas Senhoras e dos seus futuros filhos.
Estas tempestades de pandemias-
umas de trás de outras, dão impressão que não é o vírus que se desloca em busca
das suas vítimas, mas sim um outro vírus que é o verdadeiro complemento que faz
deslocar o vírus que se encontra em lista de espera para atuar em sítios
adequados onde faça falta. Dando uma pequena vista de olhos em casos muito
recentes; nos damos conta que quando existem intenções de atacar e destruir
Países o vírus se desloca para tais sítios. Vejamos o antraz na América do
Norte, os atentados aos combóis que circulavam nos arredores de Madrid em
direção da Estação Atocha. Nessa época era a invasão do Iraque e Afeganistão
que estava no olho do furacão. Todos nós sabemos o que passou, mas o que não
sabemos é os motivos porque passou? Tão pouco sabemos os motivos do assassinato
dum cidadão Brasileiro chamado Menezes morto a balaços pelas metralhadoras das
forças policiais Inglesas; quando este se deslocava para o trabalho. Esta
simples vista de olhos, a mais impressionante é os atentados de Toulouse feitos
por um dito louco furioso, que de um dia para outro começa a matar soldados
franceses e o pior de tudo é matar uma família judia que aparentemente nada
tinha que ver nem em politica nem em coisa nenhuma; era uma família normal e
corrente como as demais famílias.
Estes exemplos são mais que
suficientes para estarmos continuamente alertados com toda a espécie de vírus
existentes que aparecem e desaparecem quando querem. De um dia para outro se
atacam Países indiscriminadamente com protestos de protegerem esses Países do
terrorismo a que estão sujeitos. O que não se consegue compreender é como esse
terrorismo que tanto se fala, como é possível que as forças de elite não
consigam prender esses terroristas? Quem são esses terroristas? Serão
terroristas ou combatentes em defesa dos direitos da sua pátria?
É que um Presidente altamente
corrupto e ladrão; tem o direito de massacrar o seu povo a favor das grandes
potências? Não é de estranhar que um povo se revolte contra toda a miséria
existente provocada por um mal nascido e miserável presidente que a câmbio de
alguns milhões de dólares leprosos venda o País à quele que melhor lhe pague?
Estas lutas em busca de uma dignidade, não podem ser bautizadas de terroristas,
mas sim em defesa do Terror maligno e diabólico acordado entre uma força
exterior e um maldito presidente que pede ajuda de proteção sem qualquer
escrúpulo mesmo que matem toda a população.
Se declara guerra a Mali, na
mesma época saem do manicómio uns quantos loucos dispostos a morrer, porque em
realidade nestes Países já estão mortos antes de morrer. Tomam com reféns
alguns trabalhadores dos poços petrolíferos em Argélia. Matam alguns inocentes
trabalhadores, para depois eles próprios serem mortos. Estes atos terroríficos
são mais que suficientes para justificar a guerra de Mali. A partir do momento
que se criou a guerra contra o terrorismo, este só aparece quando faz falta
justificar os assaltos a pobres Países para lhes sacarem as suas riquezas.
Terrorismo contra terrorismo. E
não contentes, com estes desequilíbrios mortíferos ainda se põem em marcha um
complemento do vírus ébola que vai desde a Guiné, Serra Leoa, Libéria, Costa do
Marfim, Gana, togo, Nigéria e outros tantos pequenos países que nem sequer faz
falta assinalar-lhos, porque o coração do homem deixou de o ser, para se tornar
numa espécie de vírus leproso de tal ordem podrido impossível de sanear.
Que mal fez a África Central ao
mundo, para que o Senhor François Hollande, presidente da França lhe declare a
guerra? Foi para a proteger ou para proteger os interesses económicos das altas
potências? Se acaba de fazer um ataque terrorista a uma mesquita na Nigéria onde
matou cento e tal pessoas. Porquê uma mesquita? Quais os fins a conseguir
destas matanças? O petróleo? Não vejo uma outra razão, porque quando na Nigéria
se matavam entre eles provocando uma pandemia de fome no Biafra, onde morriam
diariamente milhares de pessoas indefesas, não houve uma viva alma que os
ajudasse, hoje com já é uma fonte de petróleo; todo o mundo quer disputar não
importando os meios, para conseguirem o que não lhes pertence.
Em realidade quem somos? Humanos?
Onde está a nossa humanidade quando somos capazes de matar indiscriminadamente
por uns miseráveis bilhetes sujos chamado dinheiro? Não será que em vez de
humanos somos uma espécie de vírus leprosos? Se continuamos com estas lutas,
não tardará muito em admitir que não somos outra coisa que uns verdadeiros
leprosos.
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