domingo, 11 de outubro de 2020

lenta e arrepiante


 

Assim é, a morte nos dias de hoje, devidamente estruturada e amanhada para que a humanidade não tenha o direito a morrer na sua própria casa e a poder usufruir um enterro digno de ser humano.

Não é de estranhar, que nesta época de campeonatos e disputas para ver qual o País que mais mortos têm, não haja tempo para enterros e não deixa de ter a sua arte humana de eficacidade de serem enterrados em foças comuns por milhares para assim conseguirem um prémio Nobel de paz eterna. 

Estas práticas modernas, é o pão nosso de cada dia, em que só acabará quando já não exista mão – de - obra para por em prática ditas escavadoras, passando esta civilização para outra chamada Accipitrídeos como o pica-osso e o abutre-do-Egipto que pelo menos te deixam morrer em paz e só a partir desse momento a que dão inicio aos seus festins e depois de papo cheio agradecem à natureza pelo bens que recebem da mesma.

Depois de muitos anos, por razões que eu próprio desconheço estou condenado a viver situações jamais imaginadas!... No entanto, não são os factos em si, que me apoquentam, mas sim, os efeitos macabros dos mesmos se tornarem incluso, protegidos pelas leis existentes neste insípido e miserável mundo em que se vive.

Se inventam crises económicas para roubarem populações inteiras. Se criam situações de tal ordem confusas e degradantes donde não existe um único cidadão que não esteja sujeito aos caprichos diabólicos, destas seitas monstruosas e degeneradas que dirigem o mundo. Se desfalcam bancos por completo, sem que os autores entrem um só dia em prisão e se por acaso algum destes delinquentes entra em prisão para tapar olhos em nada tardam a sair pela porta traseira.

Este comportamento me leva a pensar que o homem é um ser taciturno, isento de qualquer pensamento positivo para ele próprio, um ser malvado, assassino, corrupto, ladrão, vicioso, degenerado, pedófilo, incluso assexuado,

segunda-feira, 11 de maio de 2020

Coronavírus o último grito do mundo fascista!


A incredulidade é uma das principais causas, que altera o meu estado de espirito, pela perplexidade existente de saber se um determinado “Todo” é falso ou verdadeiro. A incerteza não deixa de ser um trauma para todo aquele que necessita de viver dentro de uma verdade absoluta, com um raciocino coerente de agir em consequente natural, sem receio de tomar um caminho equivocado.
A existência ou não existência de um “ Deus Todo Poderoso”, é um dos dilemas mais problemático da história da humanidade, onde a maior parte nasce, com um destino de tal ordem esfarrapado e aldrabado ao ponto de viver indigentemente, sem dignidade e muito menos, uma razão aparente para continuar a viver neste mundo fedorento e leproso, sem qualquer esperança de vida digna de um ser humano.
Num princípio natural, todas as espécies, exceto a raça humana cumprem as regras naturais desta vida à rasga tabla. Mesmo os abutres da família dos accipitrídeos não deixam de cumprir a sua missão ao alimentarem-se de carne putrificada, evitando assim pandemias iguais ou piores do que esta, que está levando por diante segundo dizem, centenas de milhares de mortos.
Me pergunto uma e outra vez, como é possível, que o ser dito humano, sobretudo o que se dedica à política, se tenha transformado em abutre pertencente à família dos mamões primatas, que nascem e morrem a chupar do bote dentro de leis usurarias válidas para toda uma vida?
A diferencia entre estas famílias de abutres é a clave principal do desequilíbrio do mundo, onde os abutres a que chamamos aves de rapina, não deixam de cumprir rigorosamente as suas funções ou obrigações que têm perante o mundo que não são outras que limpar o mesmo de toda a imundície existente e assim evitar pandemias iguais ou piores que estas que estão voando sobre as nossas cabeças! Enquanto à outra família de abutres que pertencem à família de mamões, fazem precisamente o contrário, que é espalhar a merda por toda a parte do mundo, para que a maior parte do mesmo, se não morrer, do coronavírus morra de fome.
Mediante este panorama que tenho diante me mim, mais uma vez e todas as que sejam necessárias, pergunto a este mundo indigente, confinado, sodomizado, maltratado, escorraçado e por fim espezinhado, deixando que os seus filhos passem as maiores calamidades do mundo, sem sequer mexerem um pé para acabar com esta seitas de abutres, sanguessugas e toda a espécie de cães raivosos, ainda tenham o descaramento de irem divertirem-se jogar ao golfo ou coisa parecida, enquanto o povo está ser enterrado às dezenas ou centenas em fossas comuns?
Todos os países têm a sua própria bomba atómica e uma janela sempre aberta para encontrar outras alternativas sem termos a necessidade de usar qualquer violência, para por fim a estes sistemas corruptos. O único a fazer é exigir o nosso espaço que nos pertence e pensar que para comer é necessário trabalhar a terra a que temos direito e quem não queira trabalhar que como merda, porque o proxenetismo de viver à conta do contribuinte acabou e ao mesmo tempo acaba o fascismo não será assim?

quarta-feira, 6 de maio de 2020

A antecipação da morte não será um crime


A natureza não necessita da mão suja do homem, para dar vida e morte neste mundo. Tanto a vida, como a morte, ambas obedecem à mesma lei, em que só esta tem o direito de decidir se deve viver ou morrer.
Esta realidade intrínseca da vida humana, nunca foi compreendida e muito menos respeitada pelo homem, pensando este, que é um ser superior, quando nem sequer se dá conta que é a única espécie maldita e a mais ínfima deste planeta, isenta de qualquer ação moral, exceto dar com uma mão, para algum tempo depois roubarem, com as duas.
Por mais que se tente compreender o labirinto criado por várias elites é totalmente impossível movimentar-se entre tais caminhos porque estão de uma forma ligados entre si, que nos levam sempre ao mesmo sítio sem qualquer saída. O único certo nesta vida é precisamente a morte e mesmo assim por razões diabólicos destes malnascidos que governam, ainda nos querem matar antecipadamente, para se livrarem de gastos e apoderarem-se da muita ou pouca fortuna do maribondo padecente.
O desenrolar da vida quotidiana dá impressão que não existe, porque tudo quanto dizem e fazem não passa de uma ilusão ótica. De um dia para outro, se passa de uma ditadura fascista, para uma outra chamada democrática e liberal, cujos efeitos benéficos continuam a recair nas mesmas seitas com a agravante destas se triplicarem e começarem todos a mamar na mesma teta, sem deixarem meios de sobrevivência para o resto dos mortais.
Imposto sob imposto, Iva sob iva, taxa sob taxa, comissão sob comissão, roubo sob roubo, para assim poderem fazer face às exigências monstruosos do poder oculto e não oculto, porque por mais que se tenham esmerado a inventar histórias falsas e repugnantes, não conseguem encobrir a crimes continuados que cometeram, pela única razão que a natureza não permite que a verdade deste mundo desapareça do mesmo.
Nos Países que se consideram Estados de Direito não deixam de ser uma autêntica fantochada, porque em tudo que se cozinha e decide carece de legalidade constitucional. Os princípios de direito constitucionais de maneira nenhuma podem ser restringidos nem ultrapassados por leis parlamentárias, quando estas, ultrapassam o senso comum da dignidade humana.
Para constituir um Estado de direito: é necessário que todo o cidadão tenha direito a uma vivenda digna, um trabalho compatível à sua capacidade física, moral e intelectual, cujo salário não pode ser outro que a garantia de uma vida digna e decente, sem jamais por em perigo o desassossego familiar por falta de meios e não poder satisfazer as necessidades intrínsecas como a alimentação adequada para poder continuar a viver e desempenhar a função que lhe foi destinada.

sábado, 2 de maio de 2020

Un antes e um depos


Os sins e os contras da comemoração deste 25 de abril, já começam a tornarem-se pesados, pela forma de uns quantos oportunistas com as suas ideias supérfluas, sem qualquer sentido de fundo e muito menos uma objetividade concreta em que Portugal se tenha transformado num Estado de Direito? Uma analise de um antes e um depois, desta pobre fachada do 25 de Abril de 1974, demonstram irregularidades de tal ordem profundas em que a pergunta a fazer, é saber se de facto foi um golpe de Estado para liberar o povo de uma ditadura Salazarista ou um ato de banditismo, para que um outro poder oculto, se apodere da célebre riqueza existente em toneladas de ouro e toda a espécie de divisas guardadas nos cofres do Estado?
Estes comportamentos políticos, engendrados de um acordo comum entre todos, faz-me lembrar os períodos de fim de caça, em que os caçadores libertam os seus cães do açaimo para poderem ladrar à vontade e ao mesmo tempo morrem de fome por tanto ladrarem, sem terem uma viva alma que os escute!...
O certo é, que depois desta fantochada se criou uma Constituição da República Portuguesa, devidamente articulada, isenta de qualquer reproche em que os autores deviam de ser elogiados, mas, como neste País, as boas ações não têm qualquer mérito. Por isso, os novos democratas resolveram meter dita Constituição no caixote do lixo, deixando unicamente válido o artigo 196º (Efetivação da responsabilidade criminal dos membros do Governo) em que nenhum membro do Governo pode ser detido ou preso sem a autorização da Assembleia da República…
Não há sombra de dúvidas, que a ditadura Salazarista foi um osso duro de roer, a escravidão e a fome para uns, a PIDE e GNR para outros e um céu aberto de oportunidades para umas seitas de malfeitores que faziam parte, não só do sistema ditatorial, como também de todos os meios existentes para garantir o bom funcionamento sem qualquer hipótese de por em perigo estes regimes Diabólicos.

quarta-feira, 22 de abril de 2020

A Constituição Ibérica.


Uma das primeiras coisas a fazer, é uma Constituição devidamente redigida numa linguagem acessível a todos os cidadãos da Península Ibérica. A Constituição deve de ser o único meio de conduta para que todos os cidadãos possam usufruir uma vida em pleno direito, sem deixar lugar a equívocos, à desordem ou a apologias delituosas onde o cidadão comum, em vez de viver, é obrigado a lutar por uma sobrevivência arrepiante, em que a maior parte das vezes é obrigado a fazer o que não deve, contra à sua própria vontade.
Na Constituição Ibérica, não pode existir vários tipos de sociedade. A descriminação social não pode prevalecer de maneira nenhuma, a existência de cidadãos de primeira e de terceira, não deixa de ser os principais fatores que acarretam ódios e desigualdades, provocando desequilíbrios de convivência entre a sociedade, criando métodos injustos em que uma parte minoritária tenha direitos privilegiados de fazer o que bem entendem, enquanto outros, nem sequer têm direito a um trabalho que lhes primita sobreviver.
Assim; a justiça de maneira nenhuma pode ter várias caras e muito menos estar sujeita a poderes políticos que descaradamente possam interferir nas decisões judicias, a favor de certas elites corruptas, altamente criminosas capazes de venderem a alma ao Diabo e meterem Países nas maiores misérias, como o demonstra a falsa crise económica levada acabo por uma quadrilha de mal feitores. Como é possível que o Tribunal Constitucional não tenha impedido a venda de todo o Património do Estado? A maior parte deste património levou séculos a constituir-se e num-pipas, sem qualquer razão aparente deixou de ser do Estado Português e passou a pertencer a multinacionais de baixa cúnia, cuja missão, não é outra que a exploração total.
Em primeiro lugar se deve acabar com os privilégios políticos, em vez de imunidade devem de estar sujeitos a regras restritas e em caso de não cumprimento das mesmas, devem de ser julgados em flagrante delito, pelos crimes de desobediência e serem condenados a prisão efetiva, com a agravante de abuso de confiança, não podendo estes sem vergonhas, usufruírem de liberdades condicionais ou coisa parecida.   
Para que este parágrafo não fique sujeito a réplicas ou a comentários nefastos, com um simples exemplo se demonstra o efeito e gravidade de perigo que provoca a imunidade política, quando esta recai em políticos sem escrúpulos. Vejamos a realidade em face e, perguntamo-nos ao mesmo tempo, como é possível que a própria lei autorize o roubo, o crime, a vagabundagem e toda a espécie de barbaridades?
O desfalque dos bancos, Espirito Santo, BNP e outros mais, venderem empresas intrinsecamente soberanas do Estado como Correios, EDP, a outros Estados que nem sequer fazem parte da comunidade Europeia, como é possível que depois de terem vendido todas as fontes de riqueza do País ainda têm o descaramento de roubarem as miseráveis reformas dos velhos? Não será um crime altamente qualificado de baixarem os salários a todos os trabalhadores, exceto as reformas de milhões de Euros de uns quantos harpias, que governam este pobre País sem leis para condenarem asta seita de ladroes que desfalcaram o os Bancos deixando-os em Banca rota, para os venderem por dois Reais cagados segundo dizem os papagaios isentos de qualquer crédito?