domingo, 25 de outubro de 2015

Exigimos o que é nosso



A luz da verdade bem espreita pelas frinchas para que se imponha ordem neste mundo abandonado por Deus. Mas o grande problema desta vida, é que nem sequer chega a ser vida pelo sensismo existente, provocando tempestades de tal ordem, como se dito sensismo seja uma verdade absoluta. Não deixaria, de ser agradável viver num mundo de sensações agradáveis; mas infelizmente essas sensações só existem para elites degeneradas; porque felizmente o povo Português não necessita de orgias degeneradas, porque já tem mais que suficiente de trabalharem indiscriminadamente para que uma parte da sociedade de corruptos, mal nascidos, desprezíveis e tudo do piorio se dediquem a viverem na glória dos Deuses deixando morrer de fome milhares de crianças.
Quando um País numas eleições legislativas, tem uma abstenção quase de 50%, isto quer dizer que dito País está completamente enfermo. Isto é, tem náuseas somente ao ouvir falar da escumalha que o governa, afastando-se desta peste com medo de ser contaminado. A partir deste facto consumado, deixa de existir qualquer legalidade, pela simples razão de um oitenta por cento de uma sociedade ser governada por uma seita de malfeitores que nem de longe nem de perto o povo deu o voto para que governem.
Se chamamos a esta desordem intestinal uma democracia estamos a cometer os piores crimes da história, porque numa democracia não podem existir elementos cancerígenos, que deixem milhares de crianças ir para a escola sem tomarem o pequeno - almoço por falta do mesmo. A caridade deve de começar por nos próprios e quando outros nos querem arrebatar o nosso próprio pão para alimentar sistemas belicistas em que nada nos atinge, devemos neutralizar a zero este comportamento traidor.
Nestes últimos dias, o fascismo ressuscitou atormentado publicando toda a espécie de barbaridades nos meios de comunicação. Dizem que o comunismo não é outra coisa que comer crianças recém - nascidas. A forma como escrevem ditos artigos, demonstram a espécie de cobardes que são. Isto quer dizer, que só conseguem viver com a proteção da Nato e de guarda - espaldas!
Que terá feito esta gente para ter tanto medo? Uma democracia não deve de ter medo nem a comunistas nem a fascistas e se o tem, não é uma democracia. Sendo assim, todos os farsantes que venderam Portugal em nome de uma democracia sem o ser; devem de prestar contas ao povo e assumirem a responsabilidade das mesmas.

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