Grécia

Depois de séculos de uma Europa fascista, chegou o autêntico MILAGRO de uma pequena parte da mesma, conseguir depois de tantas misérias, encontrar o verdadeiro caminho da dignidade, honestidade, e da verdadeira liberdade de um povo!..,  Jamais pode existir liberdade em democracias assassinas, quando estas, só servem para submeter povos inteiros a viverem numa miséria suprema, sem terem um mínimo de possibilidades de poderem ser eles próprios.

Viva o povo Grego e os seus futuros dirigentes; sobretudo que não esqueçam que  a partir deste momento é, onde se começam a abrir as grandes brechas de dificuldades de tal ordem possantes e maquiavélicas, que nem sequer os Deuses todos poderosos conseguem sobreviver a tais chantagens. Não é difícil compreender estes esquemas usados pelos fascistas diabólicos, o único a fazer é combate-los com a máxima legalidade possível e, devolver-lhes - as pelotas envenenadas que mandam.

Espanha, Itália e Portugal, já amanheceram com uma esperança encantadora, com um sorriso nos lábios, não deixamos que nos roubem esta realidade Grega, esta vitória milagrosa e para que assim seja, começamos já no primeiro dia a devolver o veneno que nos enviam. O Senhor Rajoy que alguns anos atras sofria de dislexia, ao sentir no corpo a vitória honrada de Syriza, pelo menos, já conseguiu pronunciar o seu novo discurso corretamente e convincente sem se notar que sofria dita doença: - só o que não conseguiu esconder, foi a realidade de factos.

Relembramos-lhe que não foi o Populismo que desfalcou dezenas de caixas Económicas, não foi o Populismo que desfalcou o Banco de Valencia e a caixa Económica de Madrid, não foi o Populismo que levou a honesta Caixa de Madrid depois de desfalcada, a criar medidas enganosas para roubar todas as economias dos pobres reformados. Tão pouco foi o populismo que usufruía cartas de crédito de valor ilimitado, que podiam pagar orgias milionárias com o dinheiro roubado aos anciãos. Tudo isto está mais claro que as próprias lagrimas dos pobres velhotes que foram roubados pelo PP e nunca pelos Populismos.

 Não vamos falar tão pouco da trama Gürtel, nem do próprio partido PP, com contabilidades que vão de A, a Z. É totalmente normal que os Senhores do PP não podem entrar em Populismos, porque este exige justiçai e o PP não nasceu para fazer justiça, mas sim, para a destruir. Nem os Juízes conseguem salvar-se das garras destas corjas malditas de delinquentes.

Quando dizemos que a justiça não existe, talvez nos referimos aos roubos escandalosos desta canalha como Pujol levando fortunas escandalosas para paraísos fiscais, sem sequer entrar num maldito calabouço! Tudo isto é, a sua verdadeira entidade Senhor Rajoy. Já são horas de começar a preparar a sua saída, dando-lhe um simples conselho – faça –o, antes que o Populismo faça justiça e não possa ir a nenhuma parte, nem o Senhor nem os seus verdadeiros compinchas.

Ah!.. Não esquecemos a burla do século. Como pode compreender suas Senhorias alguém terá que responder perante a verdadeira justiça, pela trama de milhões de vivendas que foram e estão a ser embargadas ao povo Espanhol. Uma boa parte de imigrantes que estiveram a trabalhar alguns, dezenas de anos para terem que deixar seu suor na casa Cibeles e serem obrigados a voltar às suas terras sem sequer terem dinheiro para pagarem a passagem. Não deixo de perguntar se os autores destes crimes não têm vergonha na cara? Que triteza!

Humanos ou derpravados?

É totalmente impossível chegar a qualquer fim, sem explodir primeiro, em qualquer sítio alheio à nossa vontade. A velocidade a que andamos é de tal ordem exorbitante que nos leva a sítios errados sem sequer existir tempo para dizer um simples ai!...

Estas velocidades, mesmo antes de chegarem aos seus destinos, já existem outras para modificarem os trajetos anteriores por outros caminhos mais curtos ou mais longos. Estas modificações obedecem aos Deuses da terra que decidem nos altos céus como a raça humana deve ou não deve continuar a viver na Terra. Isto é, a raça humana não tem direito de viver como ela crê que devia viver. O único que tem direito é viver como cães famintos, esperando que de vez em quando lhe caia um osso dos altos céus para entreter os dentes.

Não é difícil compreender, estas teorias nos tempos que correm. O tempo da escravidão já não tem cabida, pela simples razão que a comida está muito cara para alimentar uma escravidão que não fazem falta para nada. Felizmente as tecnologias modernas não só fazem o serviço dos escravos como os mentem fora do circuito para não incomodarem. O Mundo já não tem lugar para esta maldita sociedade, muito menos os cemitérios tão pouco têm lugar para enterrar bebes que morrem de frio. Não admira que uma mãe que se prese de o ser; queira dar à luz, trazendo assim mais miséria daquela que já existe. Uns meses atrás a maior parte nem sequer podia nascer em Portugal e hoje se nasce, é para passar fome, pois quando tenha idade para trabalhar está sujeita a milhares de catástrofes não só à guerra em que se vive como a outras guerras piores que a própria guerra convencional.

A praça já nem frutos nem legumes tem para vender, as aves de rapina raparam tudo com tanta velocidade que nem tempo houve para dar uma vista de olhos aos cabazes e assim saber se vinham vazios ou cheios. Como é normal chegamos sempre atrasados aos sítios certos. Depois de estar tudo vendido a Policia a que se dá conta que não há nada para vender. O que resta são os ossos porque a ”CARNE JÁ ANDA A SER VENDIDA À MUITOS ANOS”. Quem roubou ou não roubou, já é problema de outras entidades mais eruditas respaldadas por artigos constitucionais. Assim, passando o morto muito delicadamente de mão em mão sem que ninguém consiga aperceber-se onde está o morto?

Nestas velocidades descontroladas a única realidade existente são as lágrimas das vítimas; porque os autores destas miseráveis tragédias, antes de as fazerem, já têm várias vítimas para carregarem com o morto. Assim vai o Pátio já nem sequer existem campas no cemitério e talvez seja por isso que os aviões sejam desviados para explodirem no ar porque na terra já não cabe tanta podridão junta.