sábado, 6 de fevereiro de 2016

A morte de um prestígio incomparável



Sobretudo Suécia, Dinamarca, Noruega, Finlândia e todo o Norte da Europa gozava de um prestígio social incontestável, enquanto o resto da Europa mergulhada em baixos fundos ao serviço de um egoísmo que não leva a nenhuma parte, exceto à própria morte. Como exemplo; vejamos a foto dos Açores com a imagem de quatro monstros diabólicos prestes a lutarem contra as armas de destruição maciça, e ao final eram eles e continuam a ser os monstros onde reside toda a essência do mal, mil vezes pior do que qualquer arma de destruição maciça.
A partir do dia, em que a Europa do Norte começou a ficar surda e muda, sem qualquer protesto em defesa dos crimes que começaram a destruir o mundo, não deixou de ser preocupante o silencio destes Países. Das duas uma ou estão completamente doentes ou foram obrigados a mudar de bando e fecharem completamente os olhos à desgraça humana. Os sinais comprometedores de ajudarem os maus a cometerem crimes repugnantes e a colaborarem nos mesmos em nada beneficia o mundo, pelo contrário, a morte deste prestígio é mais uma prova da maldição humana, em que todos nós acabaremos por pagar o mal que cometemos.
O mal existente tanto no mundo Árabe, como no medio Oriente e no Centro de África é obra total do Ocidente, obrigando estas populações a deslocarem-se a outros Países na esperança de uma sobrevivência e o único que encontram, uns é a morte na travessia, outros a perdida dos sus filhos de tenra idade, segundo os meios de comunicação já existem mais de dez mil crianças desaparecidas e para mal de todos os pecados os Países antes prestigiosos hoje estão a cometer os piores crimes jamais cometidos. Confiscarem os últimos tostões de sobrevivência que esta pobre gente tem. Para que? Para que morram de fome? Talvez!... Mas eles na fizeram e morrem como humanos, enquanto nós morreremos como aquilo que somos uns verdadeiros monstros. Não foi por acaso que Albert Einstein descobriu a desintegração do átomo! É tudo uma questão de dias.

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