sábado, 21 de janeiro de 2017

Os fins Justificam os meios.



Esta frase oral engendrada na época renascentista de Nicolau Maquiavel, já é hora que o mundo saiba compreender que o próprio Maquiavel, mesmo com todas as suas teorias políticas escritas no seu compêndio “ O Príncipe “ não conseguiu os favores a que se proponha, demonstrando assim, que nem sempre os maldizentes ou engraxadores conseguem os seus propósitos.
No entanto, não quer dizer mesmo que o autor não tenha sido condecorado pelo seu Príncipe, não deixou de o ser, pelos Príncipes de todo o Mundo, transformando-o num Deus Maquiavélico eternamente. Além de encerrarem dentro das suas entranhas a verdadeira essência diabólica, ainda têm a virtude e capacidade de saberem esperar o momento exato de debilidade da sua futura vítima, para que esta não se possa defender quando atacada.
Sendo o Maquiavelismo o denominador comum, como princípio de todos os males, felizmente de vez em quando, a natureza nos ilumina com uma luz de tal ordem convincente para acabarmos de uma vez para sempre, com estas políticas monstruosas o mais rápido possível, senão serão elas a acabar com o planeta Terra. Viver no mundo onde o interesse de viver está ao mesmo nível de morrer, é completamente inacreditável, mas os factos mesmo nos países (segundo dizem) mais desenvolvidos é precisamente onde se demonstra o maior desinteresse de viver.
Desde alguns anos que não deixo de pensar como pode ser o futuro destas crianças ainda não nascidas, mas já hipotecadas a estes sistemas hediondos cujos valores estão condicionados unicamente ao dinheiro… Uma das coisas que sempre tive na memória foi a recuperação dos nossos irmãos que perdemos fraudulosamente por culpa de uns tiranos sem alma nem um mínimo de humanidade para viverem em sociedade, quanto mais serem estas cabeças completamente ocas de princípios que governam o mundo da mesma forma que um barco à deriva sem piloto em alto mar, esperando de uma forma o de outro o impacto fatal.
Hoje 20 de Janeiro é início de uma outra época, segundo os meteorologistas todos indicam que os ventos têm tendência a soprarem para o mesmo lado, sem prognóstico de destino dos áugures podendo assim ser o último voo dos mesmos. Nesta incógnita, restringindo-me ao meu único pensamento que é encontrar a dignidade humana, mas para isso é necessário acabar com os auguratórios para que nunca mais possam intervir nas decisões de um povo, quando este tenta libertar-se das garras destas aves de rapina por muito que comam estão sempre de estomago vazio
A Plataforma Federação Ibérica, já é uma realidade e a divisão da Península criou depois de tantos anos, interesses de ambas partes que sempre impediram a União da mesma. As atitudes do passado é o passado, mas o presente necessita justificar-se como presente e é aqui onde deve começar uma nova história da Península Ibérica, para encontrar o seu lugar no mundo antes que se perda no caminho. Espanha e Portugal estão em guerra com forças desconhecidas, incluso a língua de Camões e Cervantes.
Não se sabe ao certo, o futuro da Central Nuclear de Almaraz, mas como já temos as fotografias dos fins de Chernobil e Fukuschima, não podem existir meios que possam justificar cemitérios de residios nucleares porque a partir de 2020, Almaraz já não haverá mais residios Nucleares porque se continuamos a espremer a teta, em vez de leite, podem sair monstros invisíveis idênticos a Chernobil.
Estas histórias tão mal contadas, que Espanha vai construir um cemitério nuclear sem conhecimento de Portugal, deve de ser uma mentira como outras tantas, com fins manipuladores de criar ódio entre os dois povos e assim ser mais fácil dissuadir o que já é uma realidade que é a união de Portugal e Espanha.

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