quarta-feira, 14 de agosto de 2019

A Greve e as suas consequências


O troca-tintas chamado Sarkozy, ex-Presidente francês; em que dizia que se tinha de trabalhar mais para ganhar menos, foi um dos primeiros Presidentes de um País na história democrática, a enfrentar uma greve de transportes de toda a espécie de carburantes.
A greve foi um verdadeiro êxito. Dito troca-tintas, já estava com a corda ao pescoço, para ser pendurado em praça pública. Mas, como o diabo está sempre atrás da porta para proteger os seus diabretes nos precisos momentos, tudo se transformou numa nuvem negra e assim conseguiu tirar o pescoço do laço e marchar tranquilamente até aos dias de hoje, sem que nenhum juiz tenha tido a coragem de lhe meter o pescoço entre o laço e tirar da corda.
As causas desta péssima obra de teatro, continuam a estar nos segredos dos Deuses, mas como dizem os sábios não podem existir causas sem existirem outras para as causar. Assim, alguns pensam que foram milhões de euros pertencentes ao contribuinte que pagaram à cópula do sindicato francês, para traírem os grevistas. Outros tentam defender o indefendível, dizendo que foram ameaçados de morte se continuassem com a greve.
De uma forme ou de outro o DIABO tem sempre razão, porque este, mesmo antes de nascer, já tem entre os seus “germens” por herança um referendo em que diz que o povo é bastardo e que todos os bastardos têm que morrer queimados ou congelados. Não é de estranhar que uma estratégia popular consiga chegar a qualquer lado, pela simples razão que dito povo não têm qualquer tipo de pensamento próprio; deixando-se adestrar por qualquer cão raivoso quando este lhes faz frente e lhes ordena que desapareçam do meio.
Toda a frança, sobretudo a classe prestes a reformar-se, estava completamento convencida que as negociações entre sindicato e governo de Sarkozy chegariam a bom fim, no entanto, como sempre nada é como parece e o que parecia uma vitória, foi uma derrota, transformando-a num País belicista começando a participar no jogo sujo do eixo do mal.   
De um dia para outro ressurge um novo maio de 68 em que lhe dão o nome de Primavera Árabe apregoando uma revolução ao mesmo tempo no Egipto, Síria, Tunísia, Líbia e tudo quanto mexe neste pobre mundo manipulado, roubado, massacrado por elites assassinas para roubarem-lhes todas as riquezas, salvo Arábia Saudita, porque também faz parte do mundo Diabólico.

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