Uma das primeiras coisas a fazer, é uma Constituição devidamente redigida
numa linguagem acessível a todos os cidadãos da Península Ibérica. A
Constituição deve de ser o único meio de conduta para que todos os cidadãos
possam usufruir uma vida em pleno direito, sem deixar lugar a equívocos, à
desordem ou a apologias delituosas onde o cidadão comum, em vez de viver, é
obrigado a lutar por uma sobrevivência arrepiante, em que a maior parte das
vezes é obrigado a fazer o que não deve, contra à sua própria vontade.
Na Constituição Ibérica, não pode existir vários tipos de sociedade. A
descriminação social não pode prevalecer de maneira nenhuma, a existência de
cidadãos de primeira e de terceira, não deixa de ser os principais fatores que
acarretam ódios e desigualdades, provocando desequilíbrios de convivência entre
a sociedade, criando métodos injustos em que uma parte minoritária tenha
direitos privilegiados de fazer o que bem entendem, enquanto outros, nem sequer
têm direito a um trabalho que lhes primita sobreviver.
Assim; a justiça de maneira nenhuma pode ter várias caras e muito menos
estar sujeita a poderes políticos que descaradamente possam interferir nas
decisões judicias, a favor de certas elites corruptas, altamente criminosas
capazes de venderem a alma ao Diabo e meterem Países nas maiores misérias, como
o demonstra a falsa crise económica levada acabo por uma quadrilha de mal
feitores. Como é possível que o Tribunal Constitucional não tenha impedido a
venda de todo o Património do Estado? A maior parte deste património levou
séculos a constituir-se e num-pipas, sem qualquer razão aparente deixou de ser
do Estado Português e passou a pertencer a multinacionais de baixa cúnia, cuja
missão, não é outra que a exploração total.
Em primeiro lugar se deve acabar com os privilégios políticos, em vez de
imunidade devem de estar sujeitos a regras restritas e em caso de não
cumprimento das mesmas, devem de ser julgados em flagrante delito, pelos crimes
de desobediência e serem condenados a prisão efetiva, com a agravante de abuso
de confiança, não podendo estes sem vergonhas, usufruírem de liberdades
condicionais ou coisa parecida.
Para que este parágrafo não fique sujeito a réplicas ou a comentários
nefastos, com um simples exemplo se demonstra o efeito e gravidade de perigo
que provoca a imunidade política, quando esta recai em políticos sem escrúpulos.
Vejamos a realidade em face e, perguntamo-nos ao mesmo tempo, como é possível
que a própria lei autorize o roubo, o crime, a vagabundagem e toda a espécie de
barbaridades?
O desfalque dos bancos, Espirito Santo, BNP e outros mais, venderem
empresas intrinsecamente soberanas do Estado como Correios, EDP, a outros
Estados que nem sequer fazem parte da comunidade Europeia, como é possível que
depois de terem vendido todas as fontes de riqueza do País ainda têm o
descaramento de roubarem as miseráveis reformas dos velhos? Não será um crime altamente
qualificado de baixarem os salários a todos os trabalhadores, exceto as
reformas de milhões de Euros de uns quantos harpias, que governam este pobre
País sem leis para condenarem asta seita de ladroes que desfalcaram o os Bancos
deixando-os em Banca rota, para os venderem por dois Reais cagados segundo dizem
os papagaios isentos de qualquer crédito?