quarta-feira, 22 de abril de 2020

A Constituição Ibérica.


Uma das primeiras coisas a fazer, é uma Constituição devidamente redigida numa linguagem acessível a todos os cidadãos da Península Ibérica. A Constituição deve de ser o único meio de conduta para que todos os cidadãos possam usufruir uma vida em pleno direito, sem deixar lugar a equívocos, à desordem ou a apologias delituosas onde o cidadão comum, em vez de viver, é obrigado a lutar por uma sobrevivência arrepiante, em que a maior parte das vezes é obrigado a fazer o que não deve, contra à sua própria vontade.
Na Constituição Ibérica, não pode existir vários tipos de sociedade. A descriminação social não pode prevalecer de maneira nenhuma, a existência de cidadãos de primeira e de terceira, não deixa de ser os principais fatores que acarretam ódios e desigualdades, provocando desequilíbrios de convivência entre a sociedade, criando métodos injustos em que uma parte minoritária tenha direitos privilegiados de fazer o que bem entendem, enquanto outros, nem sequer têm direito a um trabalho que lhes primita sobreviver.
Assim; a justiça de maneira nenhuma pode ter várias caras e muito menos estar sujeita a poderes políticos que descaradamente possam interferir nas decisões judicias, a favor de certas elites corruptas, altamente criminosas capazes de venderem a alma ao Diabo e meterem Países nas maiores misérias, como o demonstra a falsa crise económica levada acabo por uma quadrilha de mal feitores. Como é possível que o Tribunal Constitucional não tenha impedido a venda de todo o Património do Estado? A maior parte deste património levou séculos a constituir-se e num-pipas, sem qualquer razão aparente deixou de ser do Estado Português e passou a pertencer a multinacionais de baixa cúnia, cuja missão, não é outra que a exploração total.
Em primeiro lugar se deve acabar com os privilégios políticos, em vez de imunidade devem de estar sujeitos a regras restritas e em caso de não cumprimento das mesmas, devem de ser julgados em flagrante delito, pelos crimes de desobediência e serem condenados a prisão efetiva, com a agravante de abuso de confiança, não podendo estes sem vergonhas, usufruírem de liberdades condicionais ou coisa parecida.   
Para que este parágrafo não fique sujeito a réplicas ou a comentários nefastos, com um simples exemplo se demonstra o efeito e gravidade de perigo que provoca a imunidade política, quando esta recai em políticos sem escrúpulos. Vejamos a realidade em face e, perguntamo-nos ao mesmo tempo, como é possível que a própria lei autorize o roubo, o crime, a vagabundagem e toda a espécie de barbaridades?
O desfalque dos bancos, Espirito Santo, BNP e outros mais, venderem empresas intrinsecamente soberanas do Estado como Correios, EDP, a outros Estados que nem sequer fazem parte da comunidade Europeia, como é possível que depois de terem vendido todas as fontes de riqueza do País ainda têm o descaramento de roubarem as miseráveis reformas dos velhos? Não será um crime altamente qualificado de baixarem os salários a todos os trabalhadores, exceto as reformas de milhões de Euros de uns quantos harpias, que governam este pobre País sem leis para condenarem asta seita de ladroes que desfalcaram o os Bancos deixando-os em Banca rota, para os venderem por dois Reais cagados segundo dizem os papagaios isentos de qualquer crédito?

sábado, 18 de abril de 2020

O mesmiisíssimo Diabo á solta


Uns meses atrás, uma criança de 15 anos, abandonada pelos seus familiares diretos, donde os padrões destas civilizações modernas, acabaram por levar esta pobre criança aos confins da desesperação, onde não encontrou uma única forma de vida, exceto, o vazio dos altos céus e o olhar repugnante de quem a mirava, como se esta pobre criatura fosse alguém de outro mundo e não deste a quem chamamos um mundo de Deus.
A rua, a fome, o frio, a incerteza de tantas outras misérias que circulavam e continuam a circular ao arredor desta pobre criatura, ainda conseguiram serem mais acolhedoras no subconsciente desta pobre infeliz, de que outras misérias já sofridas em instituições onde unicamente reina um ambiente antinatural, com a capacidade de destruir não só, o ser em pessoa, como também, arrancando-lhe a alma ao mesmo tempo.
Este comportamento diabólico a que lhe damos o nome de reinserção social, é de tal ordem terrorífico cujas consequências são de tal ordem desastrosas impossíveis de qualquer saneamento, pela simples razão, que nenhum ser humano pode viver sem alma. Por um lado, existem as casas de correção onde os internos sofrem toda espécie de vexações, por outro existem instituições de tal ordem nefastas que degradam não só os internos, como todos os princípios naturais deste pobre mundo.
Assim, quando esta criança sentiu a liberdade pela primeira vez, em nada se preocupou com as misérias que encontrou, porque no fundo de si mesma, sentia-se livre, isenta de pesadelos, pensando que a partir desse momento já ninguém a podia violar. No entanto, os parâmetros destas situações hediondas, onde o respeito pelas crianças devia de ser sagrado, mas como se pode observar e sobretudo nos Países que se dizem mais desenvolvidos, é precisamente onde as crianças sofrem todo o tipo de violações.
Esta forma arrepiante de vida, ainda poderia ter uma espécie de tolerância se fossem unicamente os adultos a sofrerem estas aberrações. Mas o imperdoável destas situações de uma gravidade extrema, é que as mesmas são devidamente estudadas com fins desestabilizadores dos sistemas políticos para que os mesmos funcionem ao serviço da hediondez escondida a sete chaves mesmo antes da ressuscitação de Cristo.
  Existem colégios católicos de alta envergadura, que levam mais de 150 anos a obrigarem os alunos de tenra idade de sexo masculino a fazerem sexo entre si, acontecendo o mesmo com as alunas de sexo feminino a fazerem amor entre elas para satisfazerem uma elite de degenerados que de uma forma ou de outra conseguem dominar o mundo. Estas práticas repugnantes são de tal ordem sujas e entranháveis em que as vítimas por mais que tentem desprenderem-se destes vírus contamináveis é-lhes totalmente impossível, porque o sentimento de culpa foi-lhe incutido no espirito de uma forma sistemática, em que ditos prazeres diabólicos, têm que permanecer eternamente no segredo dos Deuses.
Assim, o que se considera anormal, deixa de o ser para se tornar normal. Foi a lição que aprendi desta pobre criança de 15 ou 16 anos que deu origem a esta reflexão. Depois de todas as misérias sofridas, não teve outra saída que a prostituição par sobreviver debaixo do teto Celestial. Se por um lado cai neve de outro cai granizo e assim a miséria puxa miséria e não tardou muito a ficar grávida, onde por instinto ou coisa parecida escondeu a gravidez até ao dia de dar à luz. Em uma noite escura aconteceu o que tinha que acontecer como se tratara de um animal selvagem e em estas circunstâncias degradantes chegou a hora do parto, onde nasceu uma nova criatura com o mesmo destino da sua progenitora.
 O lugar imundo onde nasceu um ser humano, nem sequer luz existia, como a progenitora nunca teve uma resposta à sua horrível existência que repudiava e num ato instantâneo e com um pensamento intrínseco de acabar com a sua existência não teve qualquer dúvida de acabar com vida de um outro inferno que acabava de nascer.
Destino, coincidência ou castigo de Deus ou do Diabo? Seja o que seja desfazer-se de um recém-nascido e mete-lo dentro de um recipiente de vidro para reciclar, é qualquer coisa indecifrável e em vez de se fazer um estudo profundo a estas causas inadmissíveis para que não voltem a suceder, em vez disso, ainda lhe deitamos escombros em cima, para tapar a monstruosidade criminosa e assassina a que chegou a raça humana. 
Nesta vida nada é ao acaso, tudo tem uma causa de princípio e estes avisos dados pela natureza, não são outra coisa, que uma chamada de atenção, mas, o medo e a cobardia por um lado, por outro a ambição, o ódio, a inveja e sobretudo o desleixo de não fazer face a estes atrasados mentais que servem de intermediários do eixo do mal, não teremos outro destino que uma fossa comum, sem ter a possibilidade nesse momento de estar um sem-abrigo para que nos  possa salvar como salvou esta alma que acabava de nascer.