É terrorífico que um simples
cidadão comum, que ao fim dos seus dias esteja sujeito a idas e vindas a órgãos
Judiciais para que decidam a forma como devem viver estes pobres ancianos, cuja
maior parte já ultrapassam a década dos noventa.
Não se compreende como é possível
num Estado –“ dito de Direito” - a tomada de decisões nunca são tomadas e se
alguma vez o são, estas possivelmente já não servem para nada, porque o tempo
de espera fez com que o sujeito desaparecera. Esta realidade pura e dura
alicerçada em factos reais e concretos, está na hora de ser denunciada e que os
verdadeiros culpados destes genocídios sejam devidamente julgados pelos atos
que cometem: - sejam eles intencionados ou não intencionados. Um Estado de
Direito não pode ter à frente das suas Instituições gente adestrada ao serviço
das elites privilegiadas, deixando ao abandono aqueles que trabalharam a vida
inteira para alimentar seitas de mal nascidos que nos dias de hoje se estão
escudando em medidas diabólicas, deixando morrer à fome indiscriminadamente a
maior parte dos ancianos deste País.
Neste mundo onde todas as regras
funcionam debaixo de leis naturais de uma precisão infinita, não se podem criar
outras regras sem qualquer fundamento nem sentido. A usura destas instituições
ditas misericordiosas pelos exemplos dados quotidianamente, não são outra coisa
que um poço de usura ao serviço do próprio Diabo.
A maior parte da nossa população
anciana, depois de trabalhar dia e noite numa luta constante de sobrevivência,
a Instituição da Segurança Social deste País decide e ordena quem deve de
morrer ou viver. Uns; sem nunca terem dobrado a espinha ao serviço da humanidade,
exceto viverem e continuarem a viver do conto do vigário têm reformas
milionárias, enquanto- que outros, começaram a trabalhar de tenra idade
alimentando com o seu próprio sangue e suor estas seitas de mal nascidas, têm
reformas de tal ordem mesquinhas que algumas delas nem sequer, chegam para
comprar um rolo de papel higiénico.
Em princípio a maior parte desta
população, as reformas rondam dos duzentos até aos trezentos euros dependendo
de vários fatores. No sentido desta realidade, se compreende que o Estado e
nada mais que o Estado decidiu que esta importância é mais que suficiente para
viver neste paraíso terrestre. Ora, estas decisões não só criadas pelo Estado e
avaladas por iscariotistas alguns deles já nas profundezas do inferno, outros
ainda em funções de presidentes de futuros Bancos falidos ou Bancos malos,
linguagem destas economias modernas que nos levaram a todos a sermos
iscariotistas.
Se a Segurança Social se digna de decidir que
trezentos Euros são o suficiente para viver, como é possível que uma outra
Instituição caritativa e misericordiosa se atreva a por um preço de 1150 euros
por mês para cuidar destes ancianos?
Ainda se poderia tentar compreender etas
regras impostas pela Santa Casa, se esta fosse uma Instituição Privada; mas
sendo uma Instituição pública como pode esta cometer estes crimes repugnantes?
Os protagonistas destas senas é todo um povo escravizado por meia dúzia de
Tiranos em letra grande, mas a gota que ultrapassa e desborda todos os oceanos
é uma digna Senhora com sequelas terroríficas de viver trinta anos num buraco dado
pela Camara de Lisboa sem água, sem luz, sem vidros nas janelas, chovendo
dentro desta fossa tornando-a pior do que um lugar escuro e sombrio donde
pernoitam todas as almas do inferno amaldiçoando tudo e todos.
Não chegando esta forma de vida
imposta pelo Estado Português, depois de todos estes anos, ainda a Segurança
Social teve a ousadia de a dar como morta, deixando assim, de pagar a miserável
reforma deixada pelo marido. Quem é a Segurança Social para decidir a morte
duma cidadã sem um certificado de óbitos? Estes atos vandálicos cometidos
diariamente por estas instituições como podem estes crimes estarem isentos de
qualquer castigo? Existem nem sei quantos milhares de assistentes formados em
ciências sociais que em princípio deviam estar ao serviço do anciano,
resolvendo as necessidades do mesmo. No entanto, esta assistência chamada
Social não existe, porque ao não terem qualquer poder de decisão tudo fica no
vazio em lista de espera para alguém que nem se quer existe e se existe nunca
está para decidir.
São estas lacunas devidamente
estudadas ao serviço da usura institucional que levam uns ao suicídio, outros a
morrem em casa de fome, não existindo uma viva alma com capacidade de dar uma
solução para resolver este progresso de genocídios dos ancianos. Além de todas
estas misérias descritas, existem outras ainda mais definidas que ao serem
cometidas por decreto de lei, os autores destas leis deviam de ser condenados à
forca para que jamais no futuro possam existir leis de natureza criminosa como
a não assistência a ancianos.
O não financiamento pela
Segurança Social de medicamentos para doenças como o cancro e outras doenças é
crime, como também o é o cortar nas reformas de quem trabalhou uma vida inteira.
Este comportamento Estatal de tal ordem monstruoso ou a sociedade acaba com
este comportamento ou é este comportamento que acaba com a sociedade.
Talvez a resistência oposta da
nossa protagonista ao comportamento Estatal não seja outra coisa que uma chamada
divina de acabar de uma vez por todas com estas Instituições centenárias,
ressuscitando outras, onde a mão do Diabo fique isenta de tocar nem sequer num
cabelo de um anciano.
Estes pobres ancianos o único que
necessitam é que os deixem viver em paz, para em paz morrerem e jamais andarem
por aí deambulando de lar em lar armados em malteses, de instituição em instituição,
acabando em Hospitais Psiquiátricos; que nem sequer são dados como doentes
mentais não podendo assim, usufruir de qualquer tratamento porque o enfermo não
é enfermo.
No entanto, o Hospital
psiquiátrico ao não saber o que deve de fazer com estas encomendas chegadas de
todos os sítios; avisa as entidades sociais que o enfermo ou velho, ou traste,
ou o que seja não pode ocupar uma cama de hospital porque dita personagem não
está enferma psiquicamente e que a partir desse momento tem a respetiva alta
para voltar ao lugar donde veio.
É a partir daqui, onde se
degenera uma quantidade de episódios sobre episódios para resolverem uma
simples situação, sem solução: - gastando assim, quantidades de dinheiro
sabendo à partida que este problema não tem condições de satisfazer as
exigências da Santa Casa. Esta, por sua vez, faz um pedido de interdição do
anciano, ficando à espera do resultado do mesmo. Entretanto, o velho ou velha
numa idade de noventa anos fica em lista de espera de resolução judicial, num
lugar de ninguém, onde existem varias espécies de origem talvez de outros Planetas.
Se, se diz de outros Planetas, é
porque em realidade os hóspedes deste lugar de ninguém, são de facto hóspedes
muito especiais porque alguns já vivem desde a idade de cinco anos dentro
destes lugares que fazem lembrar as cenas do filme “ Expresso da Meia- Noite,”
com a exceção da mirada dos protagonistas deste filme, que eram demasiado serias,
enquanto a mirada dos hospedes deste limbo não existe, mas sim existe uma
comunicação muda, cheia de sinais desconhecidos, gestos incompreensíveis, fixação
instantânea de olhos muito arregalados, por um lado assustadores, e por outro,
uma incógnita sem nunca se saber a verdadeira expressão deste olhar, porque a
partir do momento em que se tente compreender este tipo de comportamento, o
sujeito por uma espécie de telepatia compreendeu e antes de mais dá meia volta
misturando-se com outras tantas almas perdidas circulando debaixo de uma
abóbada, formando-se assim, um vazio em terras de ninguém cuja respiração não
só é difícil para os que lá vivem, quanto mais para aqueles novos hospedes que
nada fizeram para terminarem a sua vida num limbo contaminado, donde vivem
almas sem alma porque lhes foi roubada mesmo antes de nascerem.
Esta situação monstruosa,
diabólica, desprevenida de qualquer senso comum em que vivem os nossos
ancianos, se pergunta se não é um princípio orquestrado para morrerem de asco,
de medo, abandono, esperando o que nunca chega, exceto a morte que alguns deles
a pedem com todas as suas forças para assim terminarem com todos os sofrimentos
que lhes são infringidos. Este panorama quotidiano da Santa Casa da
Misericórdia de Lisboa não deixa lugar a dúvidas que ditas situações merecem
uma análise muito profunda para se conseguir saber; se o trabalho que levam a
cabo, tem qualquer utilidade pública.
Um dos principais fatores que não
pode existir dentro de uma casa de misericórdia é a USURA. Não será que a usura
é própria do Diabo e a misericórdia é própria de pessoas de bem? Não será
assim? Ora como é possível que um anciano com uma reforma de trezentos Euros,
possa pagar uma diferença de 850,00? É que uma anciana de 90 anos ainda tem que
fazer a prostituta para a Santa Casa?
Como se atrevem a terem um
exército de Assistentes Sociais ao serviço da Usura? Será que em vez de
Assistentes Sociais é uma nova Policia aduaneira sanguessuga para desfalcar os
familiares dos ancianos em questão? Uma Assistente Social como bem o indica a
palavra, deve de ser para dar assistência, será que podem elas dar alguma assistência?
Em princípio deviam de poder, mas o grande problema, é que essa função deixou
de existir para existir uma outra de saqueio, a quem nada fez para ser
saqueado.
Que fique bem claro que neste
contexto de protesta as Senhoras Assistentes em nada são culpadas pelas novas
atividades que desempenham. Pelo contrário, já estão bastante intrigadas de
fazerem um trabalho que em nada é da sua competência. Por vezes, deixam bem
transparecer os remordimentos que lhes atravessam a alma, mas com um olhar
triste e um sorriso amarelo conseguem bem transmitir o desagrado de fazerem o
que não deviam de fazer. Este é um dos principais fatores cancerígenos da
sociedade, pois ninguém faz o que devia de fazer, exceto os Iscariotes,
tornando-nos assim uns iscariotes perfeitos.
É totalmente incompreensível e
portanto não fazível; as políticas levadas a cabo por esta instituição de
caridade. A transformação de seres humanos em autênticas múmias viventes à
espera da morte real, é um dos piores crimes da humanidade. Não só estamos a
matar lentamente os nossos próprios pais, como a matar a nossa própria cultura,
a experiencia deles devia de ser o nosso conforto de viver e nunca sentirmos
vergonha dos nossos queridos ancianos. Eles não necessitam da nossa caridade,
mas sim necessitam de meios de continuar a viver por eles próprios.
Simplesmente o dinheiro de um só
mês dos lucros do Euro milhões, seria o suficiente para fazerem residências em
toda a parte do País para que todos os ancianos possam residir e continuar a
exercer as funções que mais lhes agrade de fazer. Para isso, em vez de
assistentes socias, deviam de ser técnicos em agricultura, em caminhos florestais,
pintura e tudo que seja de trabalhos manuais, isto é, dentro da instituição
devem de sobrar gente com capacidade de poderem dirigir todo o tipo de
trabalhos e assim poderem viver em liberdade o resto dos seus dias.
Além de se poderem alimentar com
o seu próprio trabalho, ficavam isentos de qualquer sentimento de culpa de
viverem de caridade ou esmolas, como nos querem fazer ver, ou com um sentimento
de exploração dos seus filhos ou familiares. Num País que reúne todas as
condições necessárias de espaço para a construção de centros residenciais com a
superfície de terrenos necessária para exploração agrícola suficiente de
alimentar todos os seus hóspedes.
As probabilidades de se criarem
condições de poder não só alimentar, mas também, dar-lhes a recompensa e o
agradecimento pelo que fizeram por nós, são infinitas! Só gente sem qualquer
sentido comum, cegos surdos e mudos é que não são capazes de criar condições
necessárias de realização deste projeto. O que não se pode compreender é como
esta gente totalmente inútil sem qualquer capacidade valida ou positiva de
levarem estas instituições como podem dirigir as mesmas? Isto é um absurdo,
como pode uma sociedade tolerar tal ignorância, transformada em arrogância
pensando que são Deuses ou coisa parecida.
Este adestramento criado pelo próprio
Diabo, se estamos interessados em continuar a viver é necessário acabar com
esta gente. Porque ela, não tem qualquer problema em acabar com todos nós!
Primeiro os genocídio dos velhos e a seguir já se pode imaginar. O projeto está
totalmente desenhado, diariamente se destruem Países por completo, ou com
bombardeamentos e bombas especiais e se não estamos contentes também podem
distribuir uns quantos Vírus iguais ou pior que o vírus de ébola, o suficiente
para rezar o pão nosso de cada dia.
Não é difícil compreender, quando
se começa um genocídio de destruição de uma ou outra etnia, aparecem ventos de
todas as partes, aportando com eles o Vírus das vacas loucas, gripe aviar,
ébola ou mesmo o desvio de aviões de passageiros para explodirem em plano voo
em sítios propícios de poderem culpar o melhor impostor.
Há milhares de probabilidades
existentes de se poder dar uma vida de luxo aos nossos ancianos: - deve ser uma
realidade!... Da mesma forma deve-se de
acabar com estas medidas negativas de conduzir a vida destes pobres infelizes -
sem sequer terem um mínimo de possibilidades de escaparem desta força que os
está a destruir. Este contexto de hoje, é um princípio de tentar fazer renascer
as injustiças cometidas durante séculos, sem ter havido qualquer rejeição a
esta torpeza que reina nos altos Céus. Como diz o Senhor provedor - “A Santa
Casa não pode ser sinónimo de tristeza e por isso não podemos perder tempo com
o que não merece apena.”
A interpretação destas duas
frases escritas pelo senhor provedor segundo Freud, se podem interpretar, não
sinónimo de tristeza mas sim sinónimo de terror. O não se deve fazer nada que
não merece a pena: -segundo Freud também se pode pensar que o melhor é deixar
morrer os velhos porque já não fazem falta.
Senhor Provedor da Santa Casa de
Misericórdia de Lisboa, segundo dados reais e concretos que estou analisando,
demonstram-me muito bem que a Santa Casa é tudo menos SANTA. O negócio levado a
cabo pelos jogos de azar devia de ser mais que suficiente não só para cuidar
dos nossos ancianos como também educar com uma verdadeira eficácia, as nossas
crianças abandonadas por estes sistemas corruptos e miseráveis. O ocultismo
neste País é um Don de Deus. Nada sabe onde vai a parar as quantidades monstruosos
de dinheiro, que se fabricam diariamente na venda de vários jogos de azar.
Estas quantidades exorbitantes são mais que suficientes para alimentar todos os
necessitados deste País, no entanto nada disso acontece, como é possível?
Temos todas as possibilidades
para que os nossos ancianos tanto fisicamente, como espiritualmente possam
viver uma vida totalmente normal e desafogada. É incompreensível que a Santa
Casa se envergue por outos caminhos que não sejam aqueles que devem de ser. As
lacunas da Santa Casa são infinitas. O povo português tem todo o direito de
saber em que se gastam as receitas de todos os jogos de azar. Será que a Santa
por ser Santa está isenta do Tribunal de Contas?
Esperamos que não seja assim,
caso contrário o incumprimento dos direitos, tanto da juventude como dos nossos
ancianos, de maneira nenhuma podem ser usurpados como o estão a fazer. Não
obriguem o povo português a recorrer aos artigos nº 20 e21 da Constituição,
como devem de compreender é melhor que o povo não entre em justiça, caso
contrário, as consequências o sempre uma incógnita e para que isso não aconteça
será melhor os que nada sabem fazer que desapareçam deixando assim o lugar a
quem tenha a verdadeira competência de desempenhar ditas funções.