quarta-feira, 19 de novembro de 2014

O grande labirinto

É impressionante a forma como se resolvem os casos de roubo neste País, os juízes se metem em contentores à procura de processos que desapareceram e as suas excelências os deputados estão a fazer não só de polícias como também de juízes.
Não creio que os assaltantes de colarinho branco que desfalcaram o Banco Espírito Santo tenham imunidade Politica, no entanto, a forma de proceder da Assembleia da República é como se estes” FRIPOUILLES” fossem os Deuses de Portugal. Segundo as notícias dos papagaios a Assembleia da República vai ouvir 100 personalidades relacionadas com o desfalque e a pergunta que se faz é o que pinta a Assembleia da República neste FRAUDE REPUGNANTE? Quem são estes Senhores? Deputados ou polícias? Pela primeira sessão, dá a impressão que nem são uma coisa nem outra. A linguagem existente por sorte pública, mas incompreensível, já está decretada para se transformar numa divina comédia.
Se as supervisões foram feitas ou não feitas não devem de ser motivos para serem discutidas em praça publica, cujo publico e não só; não compreendem a linguagem em que se exprimem. Se o supervisor supervisionar o que não deve supervisionar está a infringir a lei do artigo 3 do código dos altos “Céus” do paragrafo 30 que ao fazer esta supervisão está a cometer um delito de infração ou prevaricação, porque não se pode retirar a idoneidade a quem é idóneo porque o idóneo tem o direito de fazer o que fez e se o fez é porque está dentro da dinâmica da União- Europeia e a culpa é desta entidade e não do Banco de Portugal. Se existiu invasão fiscal que creio que sim, nada se pode fazer porque houve uma amnistia fiscal e as conclusões finais é patati e patatá que não há irregularidades para ninguém porque a culpa é dos borregos do povo de gastarem o que não devem de gastar.
Infelizmente esta audição televisiva dentro de um café, com o ruido existente não deu para compreender bem este idiotismo, mas pela aragem da carruagem deu para perceber que se trata de um Grupo e Fila da maior parte da Assembleia para levarem a bom caminho o” CONTO DO VIGÁRIO.” Esta sátira demonstra claramente e eficazmente como este Governo por inteiro está em guerra com o seu próprio País. O princípio da guerra já começou, o que não sabemos é como vai acabar e se nos vão deixar ver como acaba. Não chega a forma como nos roubam e nos deixam completamente desnudos, quanto mais montarem sátiras para tentarem justificar o injustificável; e por um descargo de consciência gostaria de sabe
r se este inquérito sem ser inquérito de ouvir 100 bons viventes à custa do OTÁRIO quantos milhões vai custar aos pobres anciães que são estes os mais roubadas e quantos anos vai a tardar tal inquérito?
Num estado de Direito existe um departamento que se chama Justiça. Este é um órgão independente de todas as instituições, por isso lhe foi outorgado poderes para resolverem através de Direito e da razão todos os atos que se desmarquem das boas regras existentes de convivência e progresso de um povo. No entanto existem regras de exceção que não deviam de existir, mas uma vez que existem. devem de ser respeitadas. Assim; mesmo que o artigo 196.º da constituição diga que nenhum membro do Governo possa ser preso, sem a autorização da Assembleia da Republica; não que dizer que a Assembleia da República não seja obrigada a ceder quando um dos membros do Governo cometa um crime doloso. A única diferença, é que deve de ser o Tribunal Supremo a tratar com a Assembleia e não um Tribunal normal. No caso BES, pelo momento a constituição nada diz que os autores do desfalque tenham o privilégio a um trato especial, salvo a uma boa investigação criminal, ordenada por um juiz de instrução e um procurador, metendo nos calabouços todos os elementos colaboradores do desfalque, separados uns dos outros e deixem a polícia trabalhar para que digam onde se encontra o dinheiro e o devolvam aos seus verdadeiros donos.
Não pode existir outra forma de tratar esta escumalha que nos rouba o pão nosso de cada dia, sem um mínimo de escrúpulos, pela miséria que provocam ao povo sem se importarem se este é capaz ou não de sobreviver, o único que importa é satisfazer o ego maligno destes usureiros e pantomineiros que conseguem viver mesmo com as mãos manchadas de sangue sem que nada lhes afete. Quando a natureza é capaz de criar esta escumalha diabólica de fazerem o que querem e como querem, lá no fundo ainda não é o maior crime, o maior crime é aquele que o autoriza e o encobre com sátiras enganosas de atrofiamento sem qualquer respeito por aqueles que lhe dão de comer. Isto passa hoje na Assembleia da República.

Creio que esta” GENTUZA” que nos governa ainda não refletiu nos poços em que estão metidos, A gota de água já resvalou tudo o que tinha que resvalar e como é totalmente normal quando alguém se está a afogar deita mão a tudo a que o possa salvar, usando uma força divina sem dar oportunidade de salvação a quem agarrou. Talvez existam três tipos de criminosos. O primeiro é o autor do mesmo, o segundo com outro grau de gravidade é aquele que o encobre e o terceiro é aquele que acaba com os dois criminosos com a gravidade total. Quando a natureza iluminou o cérebro de Albert  Einstein por alguma coisa foi, nada existe ao acaso, ao deitar à terra a semente do Diabo é normal que a recolta seja de muitos Diabos e que só a descoberta de Einstein acabe com todos os Diabos na Terra.

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