É incompreensível a forma como
tentam arregalar o mundo, recorrendo como sempre, a figuras conceituadas para
que estas consigam interferir e imiscuírem-se em assuntos que nem de longe nem
de perto dizem respeito a ditas personalidades.
Por mais Demiurgos que existam,
não têm o direito de opções contra corrente, isto é, deitar mais lenha ao fugo
para que tudo se transforme em cinzas o mais rápido possível! Sendo o Senhor
Filipe González um grande Estadista Espanhol, por mais influencias que possa
ter no mundo político, não lhe compete nem tem o direito de maneira nenhuma,
aportar apoios contra natura. Mal ou bem o Governo de Venezuela foi eleito
democraticamente; e só ao povo venezuelano a que lhe compete decidir se deve ou
não deve continuar com o Governo de Nicolás Madura.
É verdadeiramente lamentável que
uma figura como a sua Senhor González, não compreenda os motivos e a principal
razão pela qual não existe papel higiénico e outros produtos de primeira
necessidade no mercado de Venezuela. Sendo o Senhor um verdadeiro catedrático
em política, não deixa de ser obrigado, a saber que existem várias formas de
matar coelhos sem necessidades de balas. Assim o povo de Venezuela ao não ter
papel para limpar o “ CULO” prefere limpar o mesmo a uma pedra, antes de ser
sodomizado pelas grandes potências diabólicas; da exploração colonial ao
fascismo potencial, não acha Senhor Gonzáles que já está bem de tanta
exploração?
Me dá pena Senhor Gonzáles! Que aos seus anos ainda não tenha
compreendido que todos os povos querem a sua entidade própria, o seu
verdadeiro-“ ADN”- e não querem que sejam os traidores e corruptos do seu
próprio País a dizerem-lhes o que têm que fazer, mesmo que tenham de morrer de
fome preferem morrer de pé a morrer de joelhos diante de mal nascidos que o
único que buscam é a destabilização do país para se apoderarem do mesmo. Assim
passou no 11 de Setembro de 1973 no Chile e em outros por toda América do Sul e
Latina.
Uma das suas últimas declarações
aos meios da comunicação social diz o seguinte: Venezuela é um País em processo
de destruição. Estamos completamente de acordo, mas o que não estamos de
acordo, é nos autores da mesma. Não serão os amigos que o Senhor ia visitar à
prisão que começaram essa destruição?
O que se gostaria de saber Senhor
Filipe Gonzáles, qual é a diferença existente entre Espanha e Venezuela? Em
Espanha existem mais de cinco milhões de desempregados, mais de quatro milhões
de drogados, por vergonha ou coisa parecida não se sabe quantos milhões estão a
passar fome e para mal de todos os pecados existe uma corrupção inigualável na
História de Espanha. Os Bancos foram depenados como frangos antes de entrarem no
tacho. Caja Madrid, Banco de Valencia e uma trintena de caixas económicas
desapareceram como se nunca tivessem existido.
Segundo os meios de comunicação a Catalunha
foi desfalcada pelos seus governantes, deixando-a mais seca que uma mosca
atrapada numa teia de aranha. Se abrem buracos cada vez maiores para taparem
outros. Se roubam as vivendas ao povo para entrega-las à Casa Cibeles. ( Ver
livro intitulado Os Ressuscitadores) Condenam Juízes para salvarem os
verdadeiros terroristas que destruíram Espanha! Sim… Senhor Felipe… matar o povo à fome ou a balas não deixa de
ser “TERRORISMO” pelo contrário matando com balas é um terrorismo mais suave
pela simples razão que a morte é instantânea. Espanha não é, mas é como se o
fora, a minha verdadeira Pátria e toda a miséria que escrevo toda ela tem o seu
verdadeiro nome. O único que faz falta é juntar os cordelinhos e dar vida aos
autores e coautores e mete-los em prisão para que toda Espanha tenha direito a
viver sem que tenha por diante, uma seita de mal feitores que passam a vida a
engendrar formas em benefícios próprios.
A caridade começa por nós
próprios e é ao povo espanhol e ao povo de Venezuela que compete meter em ordem
o que outros destruíram sem fazer falta de recorrer a terceiros, porque depois,
a fatura a pagar é demasiado cara. Em estes casos de destruição como se de um
terramoto se tratara, só há uma coisa a fazer; enterrar os mortos e salvar os
vivos, deixando o povo fazer as suas obrigações limpando os rios para que a
água não tenha dificuldades em chegar ao seu verdeiro destino. Caso contrário,
se deixamos via livre aos intrusos não só nos deixam desnudos, como violam
mulheres, filhos e tudo que lhes aparece por diante. Não creio, que o Senhor
Felipe Gonzales tenha refletido nesta questão, e se o fez lamento muito que não
o tenha compreendido.
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