segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Pela boca morre o peixe



Esta agregação Europeia não deixa de ser um conjunto de países esfarrapados de tal ordem miseráveis e incompetentes que nem sequer têm qualquer noção do que fazem atualmente e muito menos uma visão de futuro dos mesmos.
 Esta pobre Europa, mais ou menos sempre lutou pela paz, mas o Diabo em pessoa e não outro, mergulhou-a sem o saber numa guerra tão escabrosa jamais existente na história da humanidade. O grande problema desta terceira guerra mundial (e talvez a última) é o desconhecimento total de saber quem é o inimigo. Possivelmente, comemos todos os dias à mesa com eles, pensando que são amigos e não deixam de ser uns verdadeiros traidores, colaborando assim, na destruição da sua própria pátria e família.
A evolução da vida não é outra coisa que a destruição da mesma. Desde sempre a tendência do ser humano foi a cobiça do alheio até ao ponto de dar a sua própria vida por aquilo que não lhe pertence, abandonando o seu habitat por outros que nada dão; exceto a morte instantânea ou a largo prazo. Esta ambição é o mal de todos os males e através de todos os séculos estas aves de rapina por mais que consigam satisfazer as suas ambições, nunca e mesmo nunca conseguem chegar a um nível satisfatório de poderem viver com aquilo que têm, sem terem que andar minuto atrás minuto imaginando a forma como devem de destruir A ou B com medo que estes digam a verdade ou se revoltem para conseguirem aquilo que lhes roubaram.
Não podem existir subidas sem descidas, portanto a forma de subir é a mesma de descer. Nascemos com tudo em frente das nossas narizes para viver feliz eternamente, no entanto, desprezamos o que nos pertence para fazer filhos em mulheres de outros dando origem a uma banda de bastardos sem princípios e o pior de tudo sem alma. Talvez seja o ilegítimo que transforme o legal em ilegal, criando estas situações aberrantes tornando-as de tal forma agressivas que de um momento a outro por mais alto que se tenha subida em questão de segundos tudo se desmorona.
Não se encontra nem se pode encontrar uma razão, para destruir aquilo que nem de longe nem de perto nos pertence. O homem desde a sua existência na terra, nunca conseguiu uma outra filosofia, a não ser o roubo e a destruição. A natureza fez tudo perfeito, salvo o ter dado inteligência ao bicho chamado homem que com a mesma conseguiu por em desordem a perfeição natural. Os bastardos são filhos de outros bastardos que ninguém se atreve a assinalar por medo de represálias. Segundo a história, eram as monarquias as maiores produtoras de bastardos, imaginem o que poderia passar se alguém tivesse a capacidade de as assinalarem com o dedo.
Assim em tempos passados havia uma linha aberta de paralelismo, isenta de qualquer lei de impedimento ao roubo e ao assassinato. Os piratas que roubavam no mar eram obrigados a trazer intacto, os botins do roubo e oferecer-lhos à Coroa. Este vandalismo em nenhum momento deixou de existir, pelo contrário, cada dia que passava ia evoluindo de uma forma tão secreta até aos dias de hoje. Isto significa que o vandálico está completamente vivo e mais forte que nunca. As monarquias deixaram-se de se chamar monarquias para passarem-se a chamar repúblicas populares, socialistas, fascistas, ditatoriais e por último quase todos estes vocábulos cambiaram de nome e passaram a chamarem-se repúblicas democráticas e sociais, coisa impossível porque o social morreu mesmo antes de ter nascido. Estas mudanças e câmbios de nomes não foi outra coisa que fogos artificiais e enquanto os foguetes iluminavam os altos Céus, os Bastardos na terra escura cambiavam de sítio sem qualquer incómodo popular, porque o povo, com uns foguetes e uns copos tornam-se adeptos de qualquer coisa mesmo que seja o próprio Diabo.

Sem comentários:

Enviar um comentário