segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Novos horizontes



A humanidade ao largo da sua existência, nada aprendeu da mesma. Desde o início que Adão e Eva
comeram o fruto proibido, a partir desse instante se quebraram todas as regras de convivência, irrecuperáveis até aos dias de hoje. Esta lenda, mais antiga que a própria lenda não é outra coisa que a lei do mais forte. Assim, o mais forte comeu o que encontrou, deixando a pobre Eva sem sequer provar o precioso fruto.
Foi este egoísmo, que distinguiu os primatas de outros animais, pela forma subtil que tinham de enganar a sua própria mãe, em caso de necessidade. Este comportamento sofisticado, depois de muitos anos, os primatas desvincularam-se de outros primatas pela razão de estes não terem a mesma capacidade de enganarem o próximo. Simplificando, o Homem é um poço sem fundo, com uma capacidade infinita de demonstrar o que é não é e conseguir criar uma alma pura e bem fazente, para manipular todo mundo, para que este se meta de joelhos a seus pés; nem que para isso, tenha que servir-se da bomba atómica. Já a usaram duas vezes e como não existe duas sem três, estamos mesmo à porta da terceira e pelo andar da carruagem se vê quem vai lá dentro e da mesma forma podemos ver onde e como pode suceder.
Os apontamentos são apontamentos e são guardados em listas de espera, para serem usados nos momentos adequados. Por obra do Diabo, estamos precisamente nesses momentos diabólicos, onde se esmagam centenas de cidadãos sem qualquer razão aparente, onde se fazem explodir toda a classe de transportes onde viajam cidadãos a caminho do seu trabalho, como também se fazem explodir locais de entretimento do povo e o mais arrepiante além de nos esmagarem como se fossemos baratas, “cucarachas” ainda nos roubam a nossas economias de toda uma vida para disfrutarem da mesmas em orgias enxertadas em corno de cabra sem nunca sabermos o destino que nos espera.
Este simples parágrafo nem sequer lhe faz falta uma vírgula, para nos recordar a trajetória por este mundo sem Deus. As boas ações não existem e o pouco que fazem é em benefício da sagrada família mafiosa. A Europa está em vias de destruição, a mecha já está programada, mas o que não se sabe é quem a vai atiçar. Em princípio a natureza no último momento tem sempre uma tabua de salvação, mas para isso, é necessário estar atento às tempestades.
As decisões politicas já não são a favor dos cidadãos, mas sim, a favor de umas seitas que todos nós conhecemos para destruir todos os valores existentes e criarem uma outra forma de vida. Por um lado, vai reinar o parasitismo, proxenetismo, depravadores pedofilia e por outro lado, as foças de seguridade de Estado com ordem de matar tudo que não se adapte aos Novos Horizontes e ao mesmo tempo para guardarem os verdadeiros ladroes quando pensam que podem sofrer um ajuste de contas por roubarem milhões de cidadãos de um só golpe.
O Belicismo está em cima da mesa, não sei se chegaremos a tempo de fazer qualquer coisa para que este pobre mundo possa viver em paz. Uma alma invisível, pede a gritos a União da Península Ibérica e se existe alguém nesta vida que mereça o meu respeito é precisamente esta alma invisível que além de respeito sinto uma adoração infinita pela mesma. Em vez de destruir toda esta beleza que nos rodeia, que nos aquece, que nos dá toda a espécie de conforto, me pergunto qual o motivo de amarmos a Guerra e não a Paz? Será que a nossa cegueira é assim tão grande que nem sabemos distinguir os escombros de guerra ou de uma pradaria florescente? Se é assim, é porque não temos sentimentos e sem sentimentos não se pode viver. Viver é amor e com amor ainda se consegue fazer hoje o que não se pode fazer no dia seguinte. Primeiro a união e depois dar ao povo o que é do povo, sempre dentro de consenso justo de todos nós, expulsar o ódio que nos inseriram desde tenra idade mandando-o para o inferno sem retorno. Só assim a que podemos encontrar Novos Horizontes dignos de serem compartidos

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