domingo, 20 de maio de 2018

II Capítulo Talvez o Ibérismo seja o Unico milagre...


A América do Sul e a Central está a ser destruída pelo mesmo sistema que destruiu o mundo Árabe. Salvo que dita destruição é uma destruição a largo prazo. As armas foram substituídas por golpes de estado sem sangue. A substituição do poder é feita, através de deputados corruptos e vagabundos. Os novos Presidentes devem de ter o mesmo ADN que Pinochet em Chile, de Castelo Branco a João Figueiredo em Brasil, de Reynaldo Bignone a Rafael Videla, em Argentina e incluso o ADN de Ahmed al Chalabi o verdadeiro culpado da destruição de Iraque pelas forças da ocupação do mesmo.
Este cenário mascarado de direita e esquerda está devidamente desenhado para satisfazer os “lambeculos” e os Senhores dos mesmos. Os argumentos de ficção incompreendidos pelo povo, demonstram num curto espaço do tempo a eficácia dos mesmos. Assim, a Península Ibérica governada por uma direita assassina está de merda até ao pescoço. Depois do saneamento da maior miséria material e espiritual do Brasil e Argentina, nem sequer deixaram terminar o mandato legal, para substituírem ditos governos por traidores cujo ADN tem de ter a mesma eficácia dos assassinos descritos no parágrafo anterior. Assim Argentina já está a caminho do FMI e Brasil a caminho de uma possível guerra civil, como outras que existem de uma forma silenciada. “ Um Vietname invisível e silencioso” Assim dizia o presidente Salvador Allende um pouco antes do «putsch» do 11 de Setembro de 1973.
Nos dias de hoje, o sistema democrático não tem qualquer valor jurídico. A constituição está completamente ultrapassada por leis inconstitucionais. A justiça tornou-se num instrumento do poder legislativo, onde se cometem os maiores crimes jamais visto na história da humanidade. A natureza dia atras dia, nos envia de uma forma civilizada sinais para lutar contra este terror do poder oculto. Iberismo não é uma palavra vazia sem sentido, mas sim, uma palavra cheia de esperança com um espírito renascentista para fazer-nos recordar os sacrifícios do passado e que não podemos abrir mão, para que umas seitas de proxenetas, nos roubem o nosso património construído com o suor e sangue dos nossos antepassados.
Apesar das discórdias existentes no passado e frequentemente relembradas no presente, por razões de fundo Portugal e Espanha jamais estiveram de costas voltadas um para outro. Ambas partes, têm bem conhecimento de causa que as raízes uma vez interlaçadas, jamais se podem separar. A família separada ou não separada não deixa jamais de ser família. Por isso, a Península Ibérica, necessita uma união com braços de aço, para conduzir um só Barco em todas as partes onde se fala castelhano e português da mesma forma como os três mosqueteiros, isto é, um por todos e todos por um.
A primeira coisa a fazer é acabar com estas guerras intestinais provocadas por estes Governos corruptos e proxenetas. Criar uma Constituição ati-corrupção com a capacidade de anular sistematicamente tudo que seja nefasto para a cidadania. A Constituição não só deve de ter o poder administrativo, mas também o poder judicial pela simples razão que nos dias de hoje não existe no mundo um único artigo no código penal com a capacidade de fazer justiça. Um mundo sem justiça, não pode ser mundo. É uma vergonha e incompreensível que uns Títeres de pouca monta, tenham capacidade de destruir o primeiro Império do mundo e não contentes com isso, continuem a destruir as eis colónias do mesmo, sem que este Império desfalecido tenha capacidade de oferecer resistência a uns tiranos que fogem a quatro patas quando encontram no caminho alguém com “cojones” no sítio para lhes fazerem frente.

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