quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Os fundos abutres não admitem concorrência.


Verdadeiramente na Península Ibérica não existe qualquer respeito pelo cidadão, salvo se este fizer parte dos partidos mafiosos comandados por fundos abutres.
O invento do partido Socialista por Mário Soares, em princípio nunca teve qualquer problema de gravidade, segundo ele disse numa entrevista, dada à Televisão Portuguesa, em que estava devidamente respaldado pela CIA em caso de surgir algum problema como a tentativa falhada de golpe de Estado de Novembro de 1975.
O certo é, que por mais que se tente compreender o senso de uma democracia, nunca se consegue chegar a nenhuma parte, porque tudo quanto se toca, está de tal ordem putrificado, deixando-nos completamente sujos e sem poder respirar o olor que se desprende destas façanhas sujas e criminais. É incrível como qualquer borra-botas nojento tem o poder de borrar até ao pescoço toda uma sociedade sem que esta se dê conta que vive numa farsa e fossa constante, em que de um dia para outro, perca tudo quanto criou porque nesta vida nada é nosso, mas sim, dos abutres que nos governam!...
É hora de compreender que na Península Ibérica nunca existiu uma democracia. Não é assim tão difícil de imaginar que as raízes de Franco e Salazar estão mais vivas que nunca, mesmo no tempos em que viviam.  Por exemplo: um Polícia disfarçado de ladrão, faz mais e melhor o seu trabalho sozinho que que um regimento inteiro. Assim, Felipe Gonzales, José Maria Azenar, Mariano Rajoy e os seus compinchas foram e continuam a ser muito mais perspicazes do que Franco, porque além de ditadores de pura gema, estão altamente qualificados na corrupção, falsificação, ladrões de guante branco, e se nos apurássemos numa investigação a fundo nos ataques terroristas que sofreu a Europa não seria difícil encontrar provas mais que suficientes para salpicar alguns políticos cúmplices de tais atos de terror como os ataques aos comboios dos subúrbios de Madrid.
Quanto a Salazar, foi substituído por um membro da Policia Internacional e Defesa do Estado depois do 25 de Abril; onde a revolução dos cravos não só serviu para transformar o País em novos – ricos, novas estruturas de bem - estar para uns e para outros uns sistemas de escravatura ou a possibilidade de emigrarem como única opção de sobrevivência. O que antes estava proibido, deixou de o estar, transformando-se assim numa ditadura de deboche, proxenetismo, hediondez, donde começou a reinar unicamente a corrupção e o roubo até aos dias de hoje.

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