Verdadeiramente na Península Ibérica não
existe qualquer respeito pelo cidadão, salvo se este fizer parte dos partidos
mafiosos comandados por fundos abutres.
O invento do partido Socialista por
Mário Soares, em princípio nunca teve qualquer problema de gravidade, segundo
ele disse numa entrevista, dada à Televisão Portuguesa, em que estava
devidamente respaldado pela CIA em caso de surgir algum problema como a tentativa
falhada de golpe de Estado de Novembro de 1975.
O certo é, que por mais que se tente
compreender o senso de uma democracia, nunca se consegue chegar a nenhuma
parte, porque tudo quanto se toca, está de tal ordem putrificado, deixando-nos
completamente sujos e sem poder respirar o olor que se desprende destas
façanhas sujas e criminais. É incrível como qualquer borra-botas nojento tem o
poder de borrar até ao pescoço toda uma sociedade sem que esta se dê conta que
vive numa farsa e fossa constante, em que de um dia para outro, perca tudo
quanto criou porque nesta vida nada é nosso, mas sim, dos abutres que nos
governam!...
É hora de compreender que na Península
Ibérica nunca existiu uma democracia. Não é assim tão difícil de imaginar que
as raízes de Franco e Salazar estão mais vivas que nunca, mesmo no tempos em
que viviam. Por exemplo: um Polícia
disfarçado de ladrão, faz mais e melhor o seu trabalho sozinho que que um
regimento inteiro. Assim, Felipe Gonzales, José Maria Azenar, Mariano Rajoy e
os seus compinchas foram e continuam a ser muito mais perspicazes do que Franco,
porque além de ditadores de pura gema, estão altamente qualificados na
corrupção, falsificação, ladrões de guante branco, e se nos apurássemos numa investigação
a fundo nos ataques terroristas que sofreu a Europa não seria difícil encontrar
provas mais que suficientes para salpicar alguns políticos cúmplices de tais
atos de terror como os ataques aos comboios dos subúrbios de Madrid.
Quanto a Salazar, foi substituído por um
membro da Policia Internacional e Defesa do Estado depois do 25 de Abril; onde
a revolução dos cravos não só serviu para transformar o País em novos – ricos,
novas estruturas de bem - estar para uns e para outros uns sistemas de
escravatura ou a possibilidade de emigrarem como única opção de sobrevivência. O
que antes estava proibido, deixou de o estar, transformando-se assim numa
ditadura de deboche, proxenetismo, hediondez, donde começou a reinar unicamente
a corrupção e o roubo até aos dias de hoje.
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