quarta-feira, 5 de setembro de 2018

II Capítulo Ídolos ou Monstros


Quanto à sua seriedade não a ponho em causa, pela simples razão de nunca ter visto um sorriso nessa visagem onde devia transmitir alegria, transmite qualquer coisa como sem vida, deixando refletir uma espécie de remordimento acompanhado por um sentimento de culpa de ter engando os emigrantes por varias vezes, deixando-os mais pelados que um frango a caminho da panela. Uma das últimas vezes, foi o andar pelas terras americanas a gastar o dinheiro do contribuinte, a pedir aos emigrantes que investissem em Portugal e como estes já sabiam o que a casa gastava nem caso fizeram. Mais tarde, foram roubados escandalosamente pelo Banco Espirito Santo, com o avale do Ex- Presidente da República porque este estava devidamente informado do que se passava e se não o estava como pode uma múmia dizer que há vida quando já está morta?
Mediante estas realidades passadas, como é possível que o povo continue a acreditar nestas cumplicidades de crimes continuados sem que ditos cúmplices, sejam presos por encobrimento das falências bancárias, corrupção dos submarinos, vendas do Património do Estado e de toda uma espécie de crimes repugnantes com garantias constitucionais de nunca serem presos?
Mas, em contrapartida e sem um mínimo de provas, se monta um espetáculo vergonhoso e fantoche de prender o único político que teve a capacidade de unir Portugal de Norte a Sul, através de dignas Estradas. Em que seria uma maravilha andar sobre as mesmas, caso não fosse o preço da gasolina que aumenta todas as semanas para pagarem o dinheiro que outros roubaram? Não será assim? A história não pode permitir e muito menos guardar na sua consciência, as façanhas feitas por esta cambada de harpias durante quase meio século?
Ao não existir confiança nas instituições de um País, é porque este já está morto e sendo assim ou o acompanhamos no sentimento de morrermos com ele ou o ressuscitamos descobrindo os verdadeiros Monstros que assassinaram! Para isso, só temos que remover as filmagens vergonhosas feitas pela Televisão Portuguesa da Prisão de Sócrates e pensar sem qualquer medo de pensar que quando Sócrates foi eleito Primeiro - Ministro o País estava mais teso que um carapau seco ao sol.
Os políticos descritos neste primeiro capítulo, se encarregaram de esvaziar as arcas do Estado que tinham sido carregadas com dinheiro dos emigrantes, donde estes, perderam um 80% das suas economias. Sem qualquer preconceito até as reformas dos empregados Bancários desapareceram da Caixa Geral de depósitos. As barbaridades feitas por estas seitas de malfeitores nem sequer estão em causa, no entanto, o herdeiro de uma Banca Rota que conseguiu unir Portugal através de estradas. Projetos para unir Espanha com combóis de grande velocidade e isentar Lisboa de ruídos de um Aeroporto, construindo um outro fora da mesma.
Os gastos destes projetos não concluídos, os quatro mil milhões de Euros invertidos no BPN para evitar a sua falência nunca existiu uma análise a este respeito, como tão pouco se fala da venda de dito Banco por quarenta milhões de Euros a um Eduardo dos Santos e Amorim em que segundo um membro Parlamentário do bloco de esquerda que diz, que o Senhor Amorim devia ao BPN 1000 de Euros, comprando assim a divida por vinte milhões de Euros.
Compete ao Tribunal de contas de informar ao País de todos estes trapicheiros e dizer quem e como desapareceram todos estes milhões de Euros sem deixarem rastro e a partir desse momento se podem acusar os verdadeiros monstros. Enquanto isso não aconteça, o Senhor José Sócrates não deixa de ser um verdadeiro Ídolo, porque foi o único que tirou o País da Banca Rota, sem pedir nem vender nada do património do Estado, enquanto que outros, deixaram o País em cuecas durante meio Século e este pobre povo continua a ser roubado para pagar dívidas que não fez, e a engolir sapos todos os dias, sem sequer ter a coragem de dizer chega a tanta roubalheira

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