terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Capítulo II de 360º


Qual a razão pela qual tenho de pagar impostos pelo meu trabalho? Além de intoxicar os meus pulmões com cheiros repugnantes de lixos podres altamente contaminados, por um salário de miséria, ainda tenha que pagar impostos para comprar qualquer coisa para desintoxicar-me? Estas perguntas sem resposta, não serão os princípios fundamentais do eixo do mal? Não há dúvida da existência maligna, mas o incompreensível é como é possível que surjam do nada monstros da qualidade de Hitler e que tenham todo o apoio para fazerem o que queiram, enquanto as forças benévolas com a capacidade de cambiar o mundo são rechaçadas com unhas e dentes?
 Este comportamento humano dá impressão, sobretudo os mais necessitados, que gostam de ser escravos por um lado e por outro engraxadores!... Talvez seja assim, mas o que não se pode permitir é que milhões de crianças morram de fome, por culpa dos seus próprios progenitores de serem cúmplices do próprio diabo por cobardia de se enfrentar ao mesmo. É complicado e sobre tudo suicida o enfrentamento com as forças diabólicas de ordem público, armadas até aos dentes ansiosos de matar tudo que se depare pela frente. No entanto, se a natureza nos deu a vida, também nos deu a forma de saber preservá-la sem a necessidade de lutar nem usar qualquer tipo de violência exceto em legítima defesa.
Para por termo de uma vez por todas a estas seitas carnívoras, é uma das coisas mais simples desta vida, só faz falta inverter as regras supérfluas existentes por outras reais em que todo o mundo tenha os mesmos direitos e que nem sequer exista uma viva alma a viver na rua nem uma única criança a morrer de fome.
Para isso, só faz falta matar o Diabo que é o principal culpado de toda a miséria do Mundo e uma vez o Diabo morto todos os apologistas do mesmo, morreram por si só, porque não vão conseguir sobreviver pela simples razão de não saberem fazer outra coisa que roubarem, matarem, escravizarem e violarem toda uma sociedade para que 1% da mesma, se dedique a transformar o que é sagrado em uma monstruosidade feroz sem limites, onde já nem sequer estamos longe de uma desintegração atómica…

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