Qual a razão pela qual tenho de pagar
impostos pelo meu trabalho? Além de intoxicar os meus pulmões com cheiros
repugnantes de lixos podres altamente contaminados, por um salário de miséria, ainda
tenha que pagar impostos para comprar qualquer coisa para desintoxicar-me?
Estas perguntas sem resposta, não serão os princípios fundamentais do eixo do
mal? Não há dúvida da existência maligna, mas o incompreensível é como é possível
que surjam do nada monstros da qualidade de Hitler e que tenham todo o apoio
para fazerem o que queiram, enquanto as forças benévolas com a capacidade de
cambiar o mundo são rechaçadas com unhas e dentes?
Este comportamento humano dá impressão,
sobretudo os mais necessitados, que gostam de ser escravos por um lado e por
outro engraxadores!... Talvez seja assim, mas o que não se pode permitir é que
milhões de crianças morram de fome, por culpa dos seus próprios progenitores de
serem cúmplices do próprio diabo por cobardia de se enfrentar ao mesmo. É
complicado e sobre tudo suicida o enfrentamento com as forças diabólicas de
ordem público, armadas até aos dentes ansiosos de matar tudo que se depare pela
frente. No entanto, se a natureza nos deu a vida, também nos deu a forma de
saber preservá-la sem a necessidade de lutar nem usar qualquer tipo de
violência exceto em legítima defesa.
Para por termo de uma vez por todas a
estas seitas carnívoras, é uma das coisas mais simples desta vida, só faz falta
inverter as regras supérfluas existentes por outras reais em que todo o mundo
tenha os mesmos direitos e que nem sequer exista uma viva alma a viver na rua
nem uma única criança a morrer de fome.
Para isso, só faz falta matar o Diabo que é o
principal culpado de toda a miséria do Mundo e uma vez o Diabo morto todos os
apologistas do mesmo, morreram por si só, porque não vão conseguir sobreviver
pela simples razão de não saberem fazer outra coisa que roubarem, matarem,
escravizarem e violarem toda uma sociedade para que 1% da mesma, se dedique a
transformar o que é sagrado em uma monstruosidade feroz sem limites, onde já nem
sequer estamos longe de uma desintegração atómica…
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