sábado, 26 de janeiro de 2019

Como seria um Mundo sem dinheiro e sem justiça?


Para se poder fazer uma pequena ideia do que seria o mundo sem estos elementos fundamentais de toda uma vida. Creio que devíamos analisar profundamente, os pós e contras destes dois princípios entranhados na vida de cada um de nós, no qual sem os mesmos é-nos impossível viver (…)
O incrível desta comédia divina, é que a mesma está de tal ordem orquestrada através de uma transumância ascendente para uns e descendente para outros conforme a qualidade dos pastos; porque “um 90% dos cordeiros” não tem direito a pastar sendo obrigados a uma transumância descendente para morrerem no caminho ou de frio em qualquer parte do mundo.
No entanto, como bem o demonstram os factos, alguns rebanhos conseguiram sobreviver durante uma vida e além dessa sobrevivência ainda conseguiram mealhar umas economias mais que suficientes para passarem o resto da sua vida a saborear o que lhes foi proibido, como o núcleo familiar e outras tantas coisas impossíveis de escrever.
Este trampolim de sobe e desce é uma espécie de uma força centrífuga com a capacidade de levar ao extremo qualquer coisa que se proponha, como por exemplo enterrar vivo por puras convicções, todo aquele que não se deixe adestrar para fazer parte destes rebanhos sempre em transumância para sobreviver num mundo de Harpias e Degenerados em letra grande. As consequências desastrosas para estos insubmissos são imprevisíveis, porque a justiça destas novas democracias tituladas em Estados de Direito têm o poder absoluto de te enterrar vivo durante toda a vida nos corredores da morte, mesmo em que alguns Países, a constituição não permita a pena de morte, nem tão pouco condenações superiores a 25 anos.
No entanto, depois da morte e a ressurreição de Cristo deixou de existir o lugar onde repousavam as almas dos justos e das crianças inocentes. Assim ao não existir uma pena de morte, a solução é enterrar vivo durante quatro décadas por crimes de pura sobrevivência. Outros, são condenados à pena de morte completamente inocentes. Por outro lado, recorrer à transumância para sobrevier não deixa de ser uma aventura de grande risco, porque os abutres ao fugires da escravidão para uma outra mais suave, não te perdoam de maneira nenhuma, porque te roubaram o suor da tua frente de qualquer maneira.
Analisando a milímetro o evento de meios elementares para um equilíbrio e desarrolho de uma sociedade, nos damos conta, que todas estas peripécias em jogo são de uma absurdez monstruosa e que degradam o reino de todos os céus existentes e não existentes. Desde o início deste mundo, nunca existiu uma única lei justa, devido ao facto de ser por si só um crime. Os princípios de direito deixam de o ser, quando ultrapassam os direitos da igualdade para desigualdades extremas.
O mundo inteiro não pode continuar a admitir e muito menos a criar leis de proteção às classes degeneradas e que estas, tenham o direito de roubar, matar, sodomizar impunemente. E, em contra partida, um pobre desgraçado por passar uns cheques sem cobertura seja condenado a 39 anos e seis meses de prisão sem qualquer direito a redimir tal imposição, imposta pela justiça inconstitucional, onde leva se não estou em erro, 17 anos de prisão cumprida.
Um pare de exemplos demonstram perfeitamente esta desigualdade extrema, em que uns morrem de fome e outros podres de ricos. Dinheiro e Justiça são as principais causas desta desordem humana e antes que as mesmas nos levem à desintegração do átomo, deixamos de ser rebanhos e recuperamos a nossa dignidade humana, acabando com aquilo que nunca devia de ter existido que é dinheiro e uma justiça repugnante capaz de enterrar vivo um simples mortal até ao dia da sua morte.

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