terça-feira, 26 de julho de 2016

Idiossincrasia



Não deixa de ser interessante, que um simples vocabulário consiga ter tantos significados malignos representando muito bem, o idiotismo e todas as artimanhas de Lucifer. Não sei se esta frase consegue ter o efeito da imagem que eu quero reproduzir, mas mesmo que não seja assim não posso de deixar de o tentar para ver se conseguimos chegar a algum sítio onde possa existir um pouco de decência e poder respirar um pouco de oxigeno puro.
Ainda criança li uma dedicatória escrita num livro cujo autor e contexto não me lembro. Mas o curioso é que nunca esqueci dita dedicatória que dizia:“ Depois de muitos anos até o Cisne morre.” Talvez tenha sido esta simples frase que tenha contribuído à rebeldia do meu espirito, de nunca estar conforme com o desenvolvimento da vida, porque nascer para morrer, mesmo em tempos mais suaves, nunca lhe encontrei um verdadeiro sentido. Isto é, nascer para ser escravo, roubado, sacrificado, sodomizado, torturado por fascistas ou comunistas não deixa de ser a mesma coisa e para além de todos estes sacrifícios quando chega a casa a mulher se encontra de mau humor, porque o leite da criança se estragou ao estar o frigórico apagado por não ter pago a Luz.
Além de todas estas realidades, estas idiossincrasias ainda tem a pouca vergonha e o descaramento de andarem a pedir dinheiro emprestado ao FMI e a Troika a juros a cinquenta anos para pagarem aqueles que nem sequer nasceram? Como é possível que um ser antes de o ser já está empenhado até à ponta das orelhas? Quem somos? Monstro ou Diabos? Estas situações; provocadas por uma cambada de traidores e engraxadores das grandes esferas, possivelmente não vão a lado nenhum, pela razão que alguns demiurgos intervenham perante o criador para fazer explodir o Planeta Terra e destruir todos os monstros que lá existem!...
Para que tal não aconteça só a justiça a que pode por fim a tais barbaridades, como por exemplo prender todos aqueles que têm cabritos sem nunca terem uma cabra para os criar. Ao povo, o que é do povo. Uma vez tudo apreendido, pagar ao usurário todo o dinheiro que ele emprestou, mas sem qualquer benefício de juro, porque uma sociedade não pode andar por aí a praticar crimes de usura e a viver à conta do suor dos outros. Uma vez tudo pago, os autores destas megalomanias humanas envia-los ao monte guardar cabras para justificarem o que comem e ao mesmo tempo, compreenderem os verdadeiros valores da vida,
Não estaria nada mal de recordar o espirito dos nossos antepassados, sobretudo, Camões e Cervantes e tão pouco esquecer Colombo e Vasco da Gama com a bendição de D. Infante Henrique o verdadeiro autor que descobriu a chave para abrir a porta dos mares nunca antes navegados segundo Luís de Camões. Que teria sido do mundo se em vez de guerras tivéramos escolhido a União? Desunidos conseguimos o maior Império do Mundo, dividido pelo tratado de Tordesilhas. Onde estaríamos se não tivesse havido esta divisão? Não o sabemos, mas a incógnita está a ai para ser descoberta, Nunca é tarde para se fazer o que se devia ter feito há seculos,
Portanto, não deixamos para amanhã o que se pode fazer hoje, acabamos com estas guerras intestinais de uma vez por todas, recuperamos as nossas raízes e jutos encontrar a verdadeira filosofia de vida que é um por todos e todos por um.

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