segunda-feira, 30 de outubro de 2017

II Capitulo Constituição e democracia.



Não é a Constituição e muito menos a Democracia que consegue com os seus artigos e as suas leis, criar condições de convivência, de liberdade, de bem- estar e sobretudo um clima airado de satisfação espiritual para todos cidadãos que habitam este Planeta. Alguém disse, que a ciência está numa palavra, muito em duas e jamais em três. Estou completamente de acordo com alguém que se digna de pensar e em vez de existirem milhões de artigos para regularizar a forma de vida de cada um de nós, o melhor seria criar uma só lei com a capacidade de acabar com toda esta escumalha existente que não vive nem deixa viver.
Trezentos artigos mais ou menos, tem a Constituição Portuguesa, todos eles, deviam de ser sagrados, invioláveis, intocáveis e com uma capacidade proeminente de um Estado de Direito. Isto é, todos os cidadãos devem de ter os mesmos direitos e deveres. Todo aquele que tenha a ousadia de deturpar as regras gerais de convivência em benefício próprio ou de outros, deve de ser exonerado a partir do momento de tal prática e ficar sujeito a um regime devidamente estudado para aqueles que não se adaptam ou não queiram viver em comunidade!...
Sendo a Constituição, em estes precisos momentos, o principal órgão de uma democracia, não é de estranhar que o mundo esteja todo, em pé de guerra, não só os cidadãos, como a própria natureza. Uma democracia significa respeito pelo” DIREITO”, coisa que deixou de existir a partir do momento em que cruxificaram Cristo. A partir dessa época, até hoje, não há outra filosofia que não seja “venha a nós o Vosso Reino” e os outros que se lixem. O único artigo constitucional que é respeitado pela legislação do Estado, é o artigo 196.º (Efetivação da responsabilidade criminal dos membros do Governo) que proíbe os membros do governo de serem detidos ou presos sem autorização da Assembleia da República.
Assim; esta anarquia sem limites a quem chamamos democracia, tem todo o direito de vender, roubar, traicionar, criar leis fraudulentas de embargo, deixando milhares ou milhões de cidadãos sem a sua própria vivenda ou apartamento e uma vez embargada -- ser vendida automaticamente a empresas fantasmas para não deixarem rastro.
Estas manobras fraudulentas, são as principais causas do desespero popular. Nada ou pouco entendem destes subterfúgios políticos, mas sim, entendem que necessitam um trabalho digno para darem de comer aos seus filhos e ao não terem dito trabalho pouco importa a cor da sua Pátria  se é preta o branca o único que pedem é poderem viver em paz, coisa, que cada dia que passa se torna mais difícil

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