segunda-feira, 20 de julho de 2015

Nota do autor

Estes desabafos são uma espécie de equilíbrio de poder continuar a viver num Mundo perverso. Foi necessário um catastrófico choque para perder a cegueira a que estava submetido e, começar a ver a imundície destas águas túrbidas que nos rodeiam.
A avareza é a principal fonte de todos os males que vive esta sociedade do século XXI. Os ataques armados a vários Países, uns atrás de outros, em busca das suas matérias-primas; não são ataques! Em tempos modernos estes ataques são lutas contra o terrorismo. O terror de ontem por exemplo, a gasolina comprada aos seus donos terroristas, valia meia dúzia de cêntimos de Euro. Hoje os terroristas já não têm direito a vender esse ouro negro, porque já não lhes pertence. Por conseguinte o aumento já é superior a dois mil por cento. Nos tempos antigos os terroristas tinham proibido as plantações de heroína, nos tempos modernos a heroína está em qualquer esquina do Mundo à espera de um comprador.
Genocídio, corrupção, roubo, falsificações, abusos de poder, maus tratos, escravidão, pedofilia, violação e tantos outros crimes ou delitos estava tudo dentro de uma linha direta que todo a quele que cometesse um destes- crimes seria condenado a uma pena conforme o código Penal. Hoje se não estão abolidos do código Penal é como se o estiveram, porque ninguém é condenado por tais delitos, exceto aqueles que roubam para comer.

A autodestruição da humanidade está unicamente presa por um fio, cada dia que passa este se torna mais débil. É à juventude que compete e deve criar barreiras de defesa para que os assassinos não consigam realizar os seus desejos. Só a juventude pode por termo a estes traidores que governam a Europa, roubando a mesma em benefício deles próprios e para uma cambada de especuladores que o único a fazer é despoja-los de todas as ganâncias e condena-los a trabalhos de agricultura para saberem o verdadeiro preço do dinheiro e nunca mais terem pensamentos agiotas que podem viver à custa do suor dos concidadãos.

Sem comentários:

Enviar um comentário