sábado, 14 de novembro de 2015

Não fazem nada, exceto chupar do bote



O panorama político português nestes precisos momentos, está composto por um conjunto de aberrações sem limites, cujo destino é mergulhar o País nas piores misérias jamais existentes. Não é de estranhar que o povo português não tenha qualquer reação contra este banditismo programado, porque na existência da sua história foi devidamente adestrado, a tirar o chapéu e ao mesmo tempo fazer a respetiva vénia quando o Senhor passa. Isto é, os políticos portugueses não são outra coisa que uns rastejantes e engraxadores das altas potências e para demonstrarem ao povo, aquilo que não têm, que é carater e dignidade, obrigam o mesmo a uma submissão constante.
Dando uma vista de olhos pela história, nos damos conta que estes governos de regência preparados por Cavaco Silva, sempre existiram em Portugal. O marechal inglês Beresford, comandante em chefe do nosso exército, não só comandava o exército como governava a Nação depois da fuga para o Brasil de João VI. Nessa época o povo português nascia e morria a trabalhar para Inglaterra. Estas situações abominadas deviam estar por completo enterradas nas profundezas do inferno e infelizmente na nossa história existe sempre um ressuscitador prestes a ressuscitar a merda desaparecida.
Como é possível que um povo não se dê conta das aberrações criminosas praticadas por este miserável governo e avaladas pelo Presidente da República? Contra factos não existem argumentos segundo os entendidos e vejamos factos concretos da corja que tem governado Portugal depois do vinte e cinco de Abril. Nos anos oitenta, o Primeiro- Ministro Cavaco Silva e Mário Soares metem o País em banca rota. O escuda deixa de ser escudo para se transformar em papel higiénico. As toneladas de ouro existentes esfumearam-se por ordem do Espírito Santo, criando-se assim, uns partidos sanguessugas que vivem na terra melhor que os Deuses no Céu. Assim uma constituição ignorada pelos políticos, Portugal começou a viver com acordos antecipados de” pataca a mim, pataca a ti”. Socialismo e fascismo onde não existia qualquer diferença, se dum lado chovia de outro fazia tormenta e assim o povo podia ladrar, mas o que não podia era imiscuir-se na vida dos Deuses como o provam os tempos que vivemos.
O Governo Socialista de Gutierres cai por terra, porque os seus representantes, tanto o Presidente como Primeiro- Ministro já têm a teta das Nações Unidas. Mais uma vez eleições antecipadas, para formarem um novo Governo, gastando assim, nem se sabe e nunca se saberá os milhões de Euros gastos para eleger Governos que abandonam as suas funções quando lhes aparece uma outra teta mais rentável para chupar. Assim Durão Barroso abandona Portugal para ir governar a comunidade Europeia deixando a mesma à mercê de qualquer terrorista de meia tijela para fazerem o queiram da mesma.
Possivelmente por razões muito especiais, em vez de eleições se nomeia como Primeiro-Ministro o Bilderberg Santana Lopes, cuja adaptação ao poder para nada lhe foi difícil, pois se a memória não me atraiçoa, ao não existir dinheiro nos cofres do Estado, tanto o Senhor Santana Lopes como o Ministro das Finanças, António Bagão Felix não tiveram escrúpulos de transferirem as reservas das pensões dos empregados da Caixa Geral de Depósitos para salvar o PIB perante a Comunidade Europeia já comandada pelo Senhor Barroso. Combina, atrás combina, vão passando a bola de um lado para outro e assim vivem como Deuses sem um mínimo de escrúpulos que o povo morra de fome.
Este desfalque à Caixa Geral de Depósitos é uma prova que a teta do Estado Português estava mais tesa que um carapau seco ao sol. A entrada de Sócrates num governo abandonado, massacrado, torturado e humilhado por três primeiros- ministros, ao ponto de darem apoio aos aviões clandestinos da CIA, quando estes transportavam seres humanos para serem transformados em Zombies na prisão de Guantánamo; é um ato digno de reflexão.
A primeira reflexão a fazer é que as arcas vazias não fazem ninguém rico, pelo contrário, é preciso ter um pulso de ferro e muita imaginação para pôr um País a funcionar depois de ser massacrado por três mandatos! No entanto por mais que tentassem desprestigiar a sua conduta não se encontrou nada em especial que pudesse por em perigo a soberania Nacional. O resto, amizades e não amizades, corrupções ativas ou passivas, limpezas de dinheiros sujos ou fugas ao fisco é à justiça de dar explicações concretas e com provas irrefutáveis. Caso não seja assim, a honorabilidade do País está mais baixa que a própria lama que nos suja os sapatos; não deixando lugar a dúvidas que uma banda de farsantes meteu em marcha uma engrenagem diabólica para satisfazer os interesses do próprio Diabo.
A outra reflexão é o desenvolvimento das estradas de Portugal, sobre tudo no norte de Portugal. Um verdadeiro Milagre, exceto a ligação do túnel da serra do marão que está esperando que um dia José Sócrates volte ao Governo e faça dita ligação. Por culpa de um centenar de metros, por vezes se tarda duas ou três horas a subir ou descer dita serra quando a travessia do túnel não passaria de dez minutos.
Estas e outras realidades, mesmo as diferentes classes políticas não têm a capacidade de rebater estes acontecimentos reais, dentro e fora do Parlamento. Dá a impressão que todos têm medo de qualquer coisa. O certo é, mesmo que não acredite em bruxas estou a ficar completamente seguro que elas existem. Quando um Papa todo- poderoso, imune a todas as coisas, demitir-se é porque alguma coisa se cozinha no outro lado escuro da vida. Os verdadeiros ladrões, em vez de serem presos, ainda são protegidos pela Policia.
Será que este poder diabólico das novas democracias mandam mais que os Juízes? Tudo indica que sim. Só temos que fazer uma terceira reflexão, olhar em frente sem medo e tentar compreender como é possível que meia dúzia de crianças armadas até aos dentes matem indiscriminadamente mais de um centenar de pessoas inocentes sem qualquer razão aparente. Será possível que o mundo volte a viver uma vida normal? Creio que não.

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