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O povo ao dizer não a Charles de Gaulle, o único que fez foi, dar início a longo prazo não só à destruição da França, como também a destruição de Europa. O incompreensível até aos dias de hoje, foi a insistência de derrubar Pompidu como Primeiro - Ministro, para a seguir, o próprio povo fazer dele um herói, elegendo-o Presidente da República Francesa. Esta incógnita bem alicerçada, dificilmente deixou ver a sua verdadeira face. Os acontecimentos desagradáveis que floresciam uns atrás de outros não tinham qualquer rastro manipulador e muito menos perspetivas de interesses em benefício de terceiros.
Um dos primeiros escândalos da era de Pompidu foi a morte do guarda -
costas de Alain Delon que todos os ventos apontavam como crime “ as histórias
de cu” que existiam no Palácio du Élysée!... Este escândalo teve proporções
jamais existentes em França, mas o poder como sempre, tem todos os meios
necessários para esconder e enterrar para sempre os crimes que cometem.
Felizmente para a França Pompidu por causas de saúde não pode continuar a
governar a França, abrindo a porta du Élysée a Valéry Giscard d’Estaing. Quando
a França começa a dar sinais de vida e a por em ordem o que os escândalos cor –
de- rosa tinham posto em desordem. De uma forma repentina aparecem histórias
acusando o presidente Giscard de corrupção; de aceitar Diamantes do Presidente
da República Centro Africana Jean-Bédel Bokassa.
Estas acusações ou manipulações tão pouco se teve um verdadeiro
conhecimento da realidade de factos. O certo é que tais acusações foram mais
que suficientes para abrirem a porta do Palácio Élysée a François Mitterrand,
coisa que se esperava desde o célebre Maio de 68. Esta greve Geral de 68 que
hoje pode ser bautizada com o seu verdadeiro nome que é Primavera Árabe, porque
não é uma fotocópia, mas sim, o original principal onde está escrito a
destruição da França e por conseguinte a destruição da Europa.
Impressionante como a inteligência de certas aves de rapina, conseguem ter
paciência de migalha a migalha conseguirem destruir o mundo sem que ninguém se
de conta de tal destruição. O reino de François Mitterrand foi um reino de
corrupção, roubos, assassinatos, destabilização e tantas outras coisas
impossíveis de escrever pela simples razão de envergonharem os próprios Céus ao
ponto de quando amigos íntimos tinham que declarar à justiça sobre o voo das
ações da Societé General, morrem à porta de um Hospital, num limbo neutral onde
não existe qualquer responsabilidade de nenhuma parte.
Houve outros que se suicidaram, mas em nada afetou os olhinhos de serpentes
venenosas de continuarem com as suas façanhas até aos dias de hoje. Vejamos o
tráfico de sangue podre, contaminado por toda a classe de vírus, sida, ébola, e
tantas outras enfermidades crónicas usadas em transferências de sangue nos
Hospitais de França, cujos autores de tais importações alguns deles condenados
como o Ministro de Saúde que foi preso no momento do escândalo; enquanto o Primeiro
- Ministro Laurent Fabius, foi pedir auxilio ao programa 7 sur 7 da cadena 1ª
da televisão francesa, emitido pela célebre jornalista Anne Sinclair. Senhora
de um grande prestígio de intervir a favor dos necessitados. No entanto, nada
foi como devia de ser, Laurent Fabius, foi condenado à morte politicamente, até
que ressuscitou no referêndum feito por Jacques Chirac em Junho de 2005. Uma
figura caricata, perigosa, e segundo parece isenta de escrúpulos e senso comum,
com umas qualidades cheias de energias venenosas capazes de envenenar céu e
terra e fazer desaparecer desta o Deus e o Diabo ao mesmo tempo.
Assim, e de uma forma muito superficial analisamos a Primavera Árabe de
Maio de 68 e qualquer iletrado que tenha dois olhos na cara, se dá
perfeitamente conta que os princípios em nada divergem das Primaveras Árabes
dos dias de hoje. Georges Pompidu como o Presidente de Tunísia e Egipto, Hosni
Mubarak estavam completamente de acordo com o Demónio do poder oculto para que
de uma forma ou de outra, mesmo levando centenas de milhares de mortos pela
frente; em nada os preocupa. O único que os preocupa é ansia de poder, para
assim poderem satisfazer as suas frustrações bélicas e alguns deles os seus
degenerados e debochados apetites sexuais, incluso os levam a fugirem de noite
dos Palácios em busca de apaziguar instintos em que de maneira nenhuma, possam ser
considerados ditos instintos com princípios de normalidade.
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