Não acredito muito em puras casualidades. A própria filosofia descarta o
acaso, persiste que não pode haver causa, sem uma outra para a causar. Este
jogo de palavras, levam-nos a qualquer caminho; deixando-nos totalmente
indefesos de enfrentar o Mundo em que vivemos, sem sequer sermos capazes de
fazer face aos precipícios que diariamente se constroem, com uma eficácia
destrutiva, de nos fazer desaparecer deste mundo em questão de segundos.
Hoje 11 de Março é o quinto aniversário das piores catástrofes nucleares e
este pobre mundo nem sequer se recorda que nada é ao acaso. Não foi, mas bem
podia ter sido um autêntico pandemónio para o resto do mundo. Sendo o Japão
vítima de duas catástrofes nucleares, seria normal que estivesse no cimo de uma
montanha a recordar e fazer recordar ao Mundo o que é uma hecatombe nuclear.
É curioso; como um outro 11 de Março a própria natureza predestinou a munir
de bombas comboios para explodirem quando circulavam nos subúrbios de Madrid, matando
centenas de pessoas. Tão pouco podemos esquecer outros atos terroríficos
praticados nos dias 11, como por exemplo as torres gemias. Este par de números
dá a impressão que são números demoníacos obedecendo cegamente a todas as
regras das forças do mal. O incompreensível é como até aos dias de hoje, não se
tenha encontrado as verdadeiras fontes do mal?
Não há dúvida que todos os acontecimentos são obra do Diabo, mas não quero
dizer, que o Diabo seja invencível… O único que faz falta, é saber, se o Diabo
é do inferno ou terrestre e consoante a proveniência se devem combater para que ditas
maldições mergulhem nas profundezas do inferno e não volvam ao mundo terrestre.
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