Depois da morte de Jesus e da sua
Ressurreição, jamais o Mundo conseguiu criar pilares de princípios fundamentais
da verdade, da razão, do entendimento entre raças. Tão pouco, foi capaz de
criar uma linha educativa onde todos pudessem viver num ambiente de riqueza
moral, onde os bens materiais sempre abundassem; em caso de necessidades de outros,
perante situações catastróficas naturais.
Nada disto foi criado, pelo
contrário, foi criado um Mundo de tal forma diabólico onde tudo é possível,
mesmo tirar olhos, para que ninguém, mesmo ninguém, consiga ver o que não
querem que se veja. Em vez de se amar, se odia, de trabalhar se rouba, de dizer
a verdade se mente e milhares de coisas que se criaram através de decretos de
leis penais ou administrativas, para garantir a impunidade de ladroes,
assassinos e toda a classe de predadores em benefício do mal.
Ontem e hoje não existe qualquer
diferença. O genocídio, a violação de crianças e de tudo que se move é
constante. A justiça é a principal fonte contraditória, em vez de fazer
justiça, faz injustiça. O País vizinho, já nem sequer se preocupa em guardar as
aparências, diariamente se embargam ilegalmente milhares de apartamentos,
deixando sem teto e completamente desnudas milhares de famílias, despojando-as
da sua própria alma. Acusando-as de romperem o compromisso com o Banco, quando
é o Estado que rompe todos os compromissos incluso o direito ao trabalho
reduzindo-as a pobres pedintes sem qualquer recurso de sobrevivência.
Os Ressuscitadores é o livro que
através da indignação das suas personagens conseguiu dar luz a todos estes
imbróglios demonstrando desde o primeiro indício de qualquer princípio até ao
fim, tudo é, uma verdadeira farsa sem qualquer fundamento nem razão. Desde a
mitologia grega até aos Santos de hoje se tentou compreender o efeito dos
mesmos perante o povo que os idolatrava, chegamos à conclusão que os Deuses da
época antes de Jesus eram mais justiceiros, pelo menos não cometiam o error de
condenarem à fogueira Joana D’Arc e fazerem Santo D. Nuno Alvares Pereira,
pelos mesmos atos heroicos cometidos. A primeira obrigou os Ingleses a sair da
França, o segundo obrigou os Castelhanos a partir para Espanha.
Não se quer dizer que nessa época
não se cometessem barbaridades, mas se as cometiam cada um que as cometia
assumia a sua responsabilidade e não como hoje que se assassina se rouba, se
destroça continentes inteiros em nome de Deus e o mais burlesco em nome da
Democracia e de um Estado chamado de Direito. Onde está o Estado de Direito
quando existem milhares de crianças a morrerem de fome? Enquanto, outros
acendem charutos com bilhetes de 500 Euros.
Nascemos e morremos com uma cruz
às costas. Encontramos esta causas nos desabafos do livro os Ressuscitadores e tentar
compreender o porquê deste sofrimento constante! Não será que adoramos um falso
Deus?
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