domingo, 6 de março de 2016

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Depois da morte de Jesus e da sua Ressurreição, jamais o Mundo conseguiu criar pilares de princípios fundamentais da verdade, da razão, do entendimento entre raças. Tão pouco, foi capaz de criar uma linha educativa onde todos pudessem viver num ambiente de riqueza moral, onde os bens materiais sempre abundassem; em caso de necessidades de outros, perante situações catastróficas naturais.
Nada disto foi criado, pelo contrário, foi criado um Mundo de tal forma diabólico onde tudo é possível, mesmo tirar olhos, para que ninguém, mesmo ninguém, consiga ver o que não querem que se veja. Em vez de se amar, se odia, de trabalhar se rouba, de dizer a verdade se mente e milhares de coisas que se criaram através de decretos de leis penais ou administrativas, para garantir a impunidade de ladroes, assassinos e toda a classe de predadores em benefício do mal.
Ontem e hoje não existe qualquer diferença. O genocídio, a violação de crianças e de tudo que se move é constante. A justiça é a principal fonte contraditória, em vez de fazer justiça, faz injustiça. O País vizinho, já nem sequer se preocupa em guardar as aparências, diariamente se embargam ilegalmente milhares de apartamentos, deixando sem teto e completamente desnudas milhares de famílias, despojando-as da sua própria alma. Acusando-as de romperem o compromisso com o Banco, quando é o Estado que rompe todos os compromissos incluso o direito ao trabalho reduzindo-as a pobres pedintes sem qualquer recurso de sobrevivência.
Os Ressuscitadores é o livro que através da indignação das suas personagens conseguiu dar luz a todos estes imbróglios demonstrando desde o primeiro indício de qualquer princípio até ao fim, tudo é, uma verdadeira farsa sem qualquer fundamento nem razão. Desde a mitologia grega até aos Santos de hoje se tentou compreender o efeito dos mesmos perante o povo que os idolatrava, chegamos à conclusão que os Deuses da época antes de Jesus eram mais justiceiros, pelo menos não cometiam o error de condenarem à fogueira Joana D’Arc e fazerem Santo D. Nuno Alvares Pereira, pelos mesmos atos heroicos cometidos. A primeira obrigou os Ingleses a sair da França, o segundo obrigou os Castelhanos a partir para Espanha.
Não se quer dizer que nessa época não se cometessem barbaridades, mas se as cometiam cada um que as cometia assumia a sua responsabilidade e não como hoje que se assassina se rouba, se destroça continentes inteiros em nome de Deus e o mais burlesco em nome da Democracia e de um Estado chamado de Direito. Onde está o Estado de Direito quando existem milhares de crianças a morrerem de fome? Enquanto, outros acendem charutos com bilhetes de 500 Euros.
Nascemos e morremos com uma cruz às costas. Encontramos esta causas nos desabafos do livro os Ressuscitadores e tentar compreender o porquê deste sofrimento constante! Não será que adoramos um falso Deus?

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