Infelizmente o homem não tem muitas possibilidades de chegar onde devia de
chegar por si só Neste sentido existem duas soluções, uma pedir ajuda, outra é
deixar-se ficar onde está e seja o que Deus queira que seja. Num princípio,
estas são as regras gerais do nosso comportamento; deixando-nos levar por
caminhos não adequados e verdadeiramente nefastos com a capacidade de nos
transformarem em verdadeiros títeres, dançando ao som da música,
arrebentando-nos os ouvidos com ruídos estrondosos provenientes das profundezas
do inferno, pensando ao mesmo tempo que viajamos sobre nuvens.
Em tempos passados, ainda existia uma certa repulsa aos comportamentos
daninhos, mas hoje estamos a viver uma época que deixa transparecer de uma
forma clara que todo o mundo está de acordo com estes comportamentos
degenerados e destrutivos. Freud, Nietzsche, Karl Marx e outros tantos, que
vieram a este mundo deixar as suas impressões digitais para que o mundo se
tornara num lugar próprio de convivência e mesmo assim, de terem conseguido o
seu lugar na História, de nada serviu, porque a força diabólica do mal, conseguiu
e conseguirá para sempre, vencer a força do bem.
O homem deixou de o ser, transformando-se em qualquer coisa injustificável,
isto é, tudo quanto faz não tem nenhum valor nem material e muito menos moral
salvo, se compaginam com malversação de fundos a favor de uns degenerados
usurários sempre aptos para reduzirem Países à máxima miséria, cujos fins não
são outros que apoderarem-se dos mesmos.
Portugal, Espanha e Grécia, é um dos exemplos mais significativos da
história contemporânea, onde já nem sequer existe um mínimo de contemplação
pelas crianças nem pelos idosos. Estes Governos traidores ao serviço da hediondez,
o único que sabem fazer, é fechar os olhos a tudo que é perverso e criarem eles
próprios outros sistemas totalmente desonestos para poderem roubar indiscriminadamente
isentos de qualquer punição.
A justiça morreu, o único que funciona é a lei do mais forte e não creio
que poderemos continuar a viver intrinsecamente rodeados de puro
banditismo. Somos ou não somos humanos?
Tudo quanto está sobre a mesa indica que somos tudo menos isso e como é lógico
se não temos capacidade de ser aquilo para que a natureza nos criou; talvez a
mesma, nos transforme em víboras venenosas rastejando indefinidamente até
encontrar outras vítimas descarregando sobre as mesmas a nossa própria
maldição.
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