Neste mundo já nada é ao acaso e muito menos por puras coincidências que
aparecem estes espetáculos, sem estarem devidamente programados da sua
existência. Não é só, uma falta de respeito, como também um delito de
assustarem e ordenarem ao mesmo tempo o recolhimento total às suas casas e que
se escondam nas mesmas, de portas e janelas fechadas. Estes povos altamente
fragilizados, uns pela miséria em que vivem, outros pela solidão em que se
encontram, porque a maior parte dos seus familiares foram obrigados a emigrar
para todos os cantos do mundo para conseguirem sobreviver.
A palavra segredo de Justiça -- deve de ter vários significados, porque
muito antes de começarem a chegar as carrinhas das forças de segurança aos
vários povos que percorreram, já lá estavam as câmaras de televisão à espera
para transmitirem o espetáculo para todo o mundo. Ora como pode ser possível
que perante um crime desta natureza, ” segundo dizem de cinco assassinatos”
possam as forças de segurança fazerem o seu trabalho correto com várias câmaras
de filmar atrás? Em realidade qualquer pessoa por muito iletrada que seja se dá
conta que é uma caça bem organizada para fins de qualquer coisa e que até este
momento dia 12/11/2016 ninguém consegue compreender o que passa?
É arrepiante, desprezível, totalmente incompreensível as monstruosidades
que se cometem nestes País, contra uma sociedade fragilizada, saqueada roubada
escravizada, massacrada, por meia dúzia de abutres que fazem o que querem neste
pobre e miserável país sem terem que prestarem qualquer explicação pelos crimes
que cometem? Como pode a justiça portuguesa tolerar estes espetáculos com uma
mise em sena de condenar em praça pública, alguém que nem sequer se sabe se é
culpado ou inocente, quando nem sequer foi ouvido por uma autoridade Judicial?
Existe ou não existe o segredo de justiça? Segundo os advogados do arguido
disseram que não tiveram acesso ao sumário e como é possível que dois advogados
através de uma cadena televisiva chamada TVI condenem através da mesma o
arguido publicamente?
A presunção de inocência perdura atá ao dia de julgamento e como é possível
que dois advogados saibam que o arguido é culpado dos crimes que o acusam?
Estavam no lugar do crime para verem o que passou? Se não estavam em dito
lugar, têm que explicar ao público quem lhes deu ditas informações ou quem lhes
pagou para virem à televisão dizerem as barbaridades que disseram. Num País que
se diz de Direito só um Tribunal a que tem o Direito de decisão no dia do
julgamento a condenar ou absolver. Mesmo assim não quer dizer que a decisão do
Tribunal esteja completamente correta; porque os errores judiciais são o pão
nosso nos dias de hoje! São precisamente os errores judicias que cometem os
maiores crimes dentro do seio de uma sociedade incauta e adestrada a adorar um falso
Deus, quando é este, que está matando o verdadeiro Deus dia atrás dia.
No mundo real onde estão os Tribunais para poderem tomar decisões corretas
e eficazes? Nestes precisos momentos em que se criou uma fonte de apologia ao
ódio, tinha que existir um poder judicial para por fim a esta apologia ao ódio
e ao mesmo tempo fechar dita fonte e condenar os intrusos de imiscuírem-se em
assuntos sem estarem habilitados a dizer uma única palavra a favor ou em contra
do arguido. No entanto, estes dois tristes e pobres advogados meteram-se num
labirinto em que dificilmente possam ter uma saída airosa. As baboseiras saídas
da boca deste casal de advogados, assustam os Céus porque até estes ao ouvirem
tanta barbaridade começaram a relampejar. De maneira alguma poderia cair para
um lado da balança porque não tenho qualquer facto que me leve para um lado da
balança que devia cair. Estas tempestades de areia nos olhos para nos tornarem
cegos e inúteis devem de ser não só reprimidas e condenáveis, porque nos fazem
pensar no corredor da morte dos Estados Unidos, onde diariamente os condenados
à morte não confessos, são massacrados para confessarem os crimes que não
cometeram, preferindo assim morrer com a sua dignidade e não com a dignidade
dos verdugos que os condenou à morte, com provas fabricadas em estúdios
televisivos. No entanto, para melhor compreender estes massacres que se fazem aos
cidadãos, a natureza num dia menos pensado, por mais que a verdade esteja escondida
nas profundezas do inferno manada cá para fora sem qualquer direito a dúvidas nem
a manipulações toda a verdade (ver exemplo de em artigo titulado À procura de uma
justiça perfeita) no mesmo Blog.
Se o Senhor Pedro Dias é inocente ou culpado só a justiça a que tem a
obrigação de averiguar a verdade e condenar qualquer intruso que tente
manipular as decisões da mesma. O que pode afirmar a história do crime é que
por mais louco que esteja o autor de qualquer crime tem sempre um porquê - para
praticar tal ato e só depois de conhecer aquém pode beneficiar o móbil do crime
a que a justiça pode começar a fazer as suas próprias conclusões.
Os fantasmas não existem; e as pobres Senhoras não tenham medo de sair de
casa à procura de frades ou de outros cogumelos. Os lobos só procuram cordeiros
que fogem do rebanho e nunca pessoas idosas que nada fazem de mal. A única
coisa a fazer nestes espetáculos é ignorá-los por completo e continuar a
plantar as nossas couvezinhas, para quando não tenhamos uma outra coisa para comer,
possamos aquecer o estômago com uma sopinha feita pelas mesmas.
Isso sim, por mais velhos que estejamos não deixamos que nos atormentem com
uns novos Rangers do Texas e muito menos deixar que nos massacrem nos
corredores da morte para confessar o inconfessável, pois já é mais que
suficiente que o Estado nos roube mais de 75% por cento do nosso ordenado,
quanto mais nos meterem nos corredores da morte sem saber se somos culpados ou
inocentes. Um proverbio Chines diz o seguinte: Não desafies a cobra por não ter
cornos, pensa que se pode transformar em Dragão e obrigar-te a pagar todo o mal
que fizeste nesta e na outra vida que está a caminho.