domingo, 13 de novembro de 2016

Será Portugal um futuro corredor da pena de morte?



Neste mundo já nada é ao acaso e muito menos por puras coincidências que aparecem estes espetáculos, sem estarem devidamente programados da sua existência. Não é só, uma falta de respeito, como também um delito de assustarem e ordenarem ao mesmo tempo o recolhimento total às suas casas e que se escondam nas mesmas, de portas e janelas fechadas. Estes povos altamente fragilizados, uns pela miséria em que vivem, outros pela solidão em que se encontram, porque a maior parte dos seus familiares foram obrigados a emigrar para todos os cantos do mundo para conseguirem sobreviver.
A palavra segredo de Justiça -- deve de ter vários significados, porque muito antes de começarem a chegar as carrinhas das forças de segurança aos vários povos que percorreram, já lá estavam as câmaras de televisão à espera para transmitirem o espetáculo para todo o mundo. Ora como pode ser possível que perante um crime desta natureza, ” segundo dizem de cinco assassinatos” possam as forças de segurança fazerem o seu trabalho correto com várias câmaras de filmar atrás? Em realidade qualquer pessoa por muito iletrada que seja se dá conta que é uma caça bem organizada para fins de qualquer coisa e que até este momento dia 12/11/2016 ninguém consegue compreender o que passa?
É arrepiante, desprezível, totalmente incompreensível as monstruosidades que se cometem nestes País, contra uma sociedade fragilizada, saqueada roubada escravizada, massacrada, por meia dúzia de abutres que fazem o que querem neste pobre e miserável país sem terem que prestarem qualquer explicação pelos crimes que cometem? Como pode a justiça portuguesa tolerar estes espetáculos com uma mise em sena de condenar em praça pública, alguém que nem sequer se sabe se é culpado ou inocente, quando nem sequer foi ouvido por uma autoridade Judicial? Existe ou não existe o segredo de justiça? Segundo os advogados do arguido disseram que não tiveram acesso ao sumário e como é possível que dois advogados através de uma cadena televisiva chamada TVI condenem através da mesma o arguido publicamente?
A presunção de inocência perdura atá ao dia de julgamento e como é possível que dois advogados saibam que o arguido é culpado dos crimes que o acusam? Estavam no lugar do crime para verem o que passou? Se não estavam em dito lugar, têm que explicar ao público quem lhes deu ditas informações ou quem lhes pagou para virem à televisão dizerem as barbaridades que disseram. Num País que se diz de Direito só um Tribunal a que tem o Direito de decisão no dia do julgamento a condenar ou absolver. Mesmo assim não quer dizer que a decisão do Tribunal esteja completamente correta; porque os errores judiciais são o pão nosso nos dias de hoje! São precisamente os errores judicias que cometem os maiores crimes dentro do seio de uma sociedade incauta e adestrada a adorar um falso Deus, quando é este, que está matando o verdadeiro Deus dia atrás dia.
No mundo real onde estão os Tribunais para poderem tomar decisões corretas e eficazes? Nestes precisos momentos em que se criou uma fonte de apologia ao ódio, tinha que existir um poder judicial para por fim a esta apologia ao ódio e ao mesmo tempo fechar dita fonte e condenar os intrusos de imiscuírem-se em assuntos sem estarem habilitados a dizer uma única palavra a favor ou em contra do arguido. No entanto, estes dois tristes e pobres advogados meteram-se num labirinto em que dificilmente possam ter uma saída airosa. As baboseiras saídas da boca deste casal de advogados, assustam os Céus porque até estes ao ouvirem tanta barbaridade começaram a relampejar. De maneira alguma poderia cair para um lado da balança porque não tenho qualquer facto que me leve para um lado da balança que devia cair. Estas tempestades de areia nos olhos para nos tornarem cegos e inúteis devem de ser não só reprimidas e condenáveis, porque nos fazem pensar no corredor da morte dos Estados Unidos, onde diariamente os condenados à morte não confessos, são massacrados para confessarem os crimes que não cometeram, preferindo assim morrer com a sua dignidade e não com a dignidade dos verdugos que os condenou à morte, com provas fabricadas em estúdios televisivos. No entanto, para melhor compreender estes massacres que se fazem aos cidadãos, a natureza num dia menos pensado, por mais que a verdade esteja escondida nas profundezas do inferno manada cá para fora sem qualquer direito a dúvidas nem a manipulações toda a verdade (ver exemplo de em artigo titulado À procura de uma justiça perfeita) no mesmo Blog.
Se o Senhor Pedro Dias é inocente ou culpado só a justiça a que tem a obrigação de averiguar a verdade e condenar qualquer intruso que tente manipular as decisões da mesma. O que pode afirmar a história do crime é que por mais louco que esteja o autor de qualquer crime tem sempre um porquê - para praticar tal ato e só depois de conhecer aquém pode beneficiar o móbil do crime a que a justiça pode começar a fazer as suas próprias conclusões.
Os fantasmas não existem; e as pobres Senhoras não tenham medo de sair de casa à procura de frades ou de outros cogumelos. Os lobos só procuram cordeiros que fogem do rebanho e nunca pessoas idosas que nada fazem de mal. A única coisa a fazer nestes espetáculos é ignorá-los por completo e continuar a plantar as nossas couvezinhas, para quando não tenhamos uma outra coisa para comer, possamos aquecer o estômago com uma sopinha feita pelas mesmas.
Isso sim, por mais velhos que estejamos não deixamos que nos atormentem com uns novos Rangers do Texas e muito menos deixar que nos massacrem nos corredores da morte para confessar o inconfessável, pois já é mais que suficiente que o Estado nos roube mais de 75% por cento do nosso ordenado, quanto mais nos meterem nos corredores da morte sem saber se somos culpados ou inocentes. Um proverbio Chines diz o seguinte: Não desafies a cobra por não ter cornos, pensa que se pode transformar em Dragão e obrigar-te a pagar todo o mal que fizeste nesta e na outra vida que está a caminho.

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