Ontem mais uma criança de doze anos morre em San Martin de la Veja – Madrid,
por uma intoxicação etílica provocada por ingerir uma garrafa de vodka. Segundo a prensa Espanhola, o juiz encarregado
da investigação a única preocupação, é saber quem facilitou o álcool a dita
criança. Em princípio, a primeira causa desta causa é, como é possível que uma
criança de doze anos esteja entre uma multidão talvez, de meia centena ou mais
de jovens, cujos fins não são outros do que tirar a prova dos noves para ver
quem bebe mais?
Estas práticas degeneradas de apologia ao álcool, são inteiramente da responsabilidade
do governo por autorizarem sem qualquer restrição de idades estas acampadas com
perigos iminentes de risco de vida ou invalidez permanente. A primeira investigação
a fazer e a primeira a tomar previdências é porque os pais autorizam que os
seus filhos passem a noite fora de casa sem terem a certeza se voltam ou não!...
Estamos a falar de crianças de doze anos entre lobos. As autoridades conhecem
perfeitamente o risco destas multidões onde não só existe álcool como outos
produtos químicos e drogas.
Hoje em dia, qualquer criança está devidamente informada dos seus direitos
perante os seus progenitores e em caso de um pai ou uma mãe repreendam um filho
com uma palmada no rabo, é mais que suficiente para que percam a custódia do
mesmo. Para os Estados da Europa é mais fácil a educação em reformatórios
estilo Casa Pia, do que um esforço dos pais a tentarem dar pelo menos a que
receberam e assim continuarem pelo menos uns honestos cidadãos, enquanto a
palavra reformatório já disse tudo menos humano.
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