quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Aleivosia


Como é possível que a EDP, uma das empresas mais conceituadas do País seja vendida a uma potência estrangeira por dois reais? Por esta incongruência, se pode analisar a incompetência eficaz deste pobre e triste Governo. Da mesma maneira, venderam os correios de Portugal, sem o povo saber quem os comprou e muito menos saber, por quanto foram vendidos!
As consequências destas vendas mais ou menos clandestinas, são de uma gravidade de tal ordem impossíveis de remediar. A filosofia de vender as obras de arte nesta Península Ibérica, estão na ordem do dia. A terceira etapa é vender a TAP, (Transportes Aéreos Portugueses) mas desta vez serão os nossos vizinhos os compradores, para logo a venderem a outras potências, sem nunca chegarmos a saber quem a comprou!
O governo culpa o governo anterior destas situações, porque gastaram o que não deviam, no entanto, ainda nos deixaram as obras de arte que os portugueses conseguiram através de muitos sacrifícios, enquanto este governo nem obras de arte nos deixa. Portugal está a ser vendido em subasta ao melhor impostor, juntamente com os seus próprios cidadãos a qualquer preço. Esta diáspora obrigando o cidadão a sair do seu País de qualquer maneira para não morrer de fome; deixando assim, o caminho livre aos intrusos, de se instalarem no País e fazerem o que lhes dá na real gana. Este comportamento do governo é a maior traição e o maior crime feito a Portugal, praticado debaixo de uma aleivosia imperdoável, cujos autores e apoiantes de autores deviam de ser condenados a uma pena de prisão perpétua, pelo crime de venderem o que não lhes pertence.
Desde que a EDP foi vendida o preço da energia- elétrica amentou um trezentos por cento. Antes de ser vendida, uma faturação de vinte euros, hoje a mesma, passou a sessenta euros. É para pensar e ninguém tem o direito de proibir esse pensamento que a EDP e outras empresas como Águas de Portugal, já não são geridas pela família dos primatas, mas sim pela família dos accipitrídeos.
Quanto aos correios a evolução dos mesmos é totalmente diferente, segundo dizem os entendidos brevemente passaram a ter triples funções possivelmente agências - vendedoras de dados, centro de altos estudos financeiros, que mesmo antes de estar assinado o contrato de venda, já estavam a vender inversões que possivelmente foram com estas inversões ou com temas modernos como o credid defaut swaps( CDS), talvez foi a forma como pagaram os correios. Esta linguagem económica é tudo menos económica, porque em princípio são jogos virtuosos semelhantes ao conto de vigário em que o imbecil tem todas as de perder. Nestes precisos momentos, a Imbecil da Europa toda ela está em guerra sem sequer saber nem conhecer os seus inimigos.
É de uma ignorância sem limites, estarmos a ser roubados instantaneamente, violados em todos os sentidos, sodomizados ao gosto dos degenerados e tudo isto está a acontecer sem sequer existir um intelectual nem que seja de pacotilha capaz de denunciar publicamente estas agressões a que está sujeita toda Europa!...
Em todas as épocas sempre existiram situações dramáticas, em que era necessário uma certa dose de estoicismo para poder aguentar e seguir adiante, mas hoje não existem dramas que não tenham solução, o único que existe é uma banda de cobardes incapazes de saberem defender o pão que é deles por direito. Como um Governo pode vender ao inimigo o que é do seu Povo? O povo não lhes deu o voto para venderem o que é do povo; mas sim deu-lhes o voto para dirigir tudo o que é do povo e assim criar um ambiente de bem-estar e de convivência para que todo o mundo consiga viver feliz e em paz.
O que não se pode fazer é roubar e destruir por um lado e por outro vender as nossas principais fontes de riqueza deixando -nos totalmente na miséria sem existir uma única tabua de salvação a que possamos estender a mão.
Não fazem falta títulos universitários, catedráticos, prémios Nobel de economia, nem inteligências privilegiadas para acabarem com estas seitas de desavergonhados de uma vez por todas. O dever deste Governo era fazer justiça quando tomou posse do seu mandato. Um dos principais crimes do Governo passado foi o desfalque do BPN. É aqui que a polícia Judiciária devia tomar conta da ocorrência dirigida pelo Ministério Publico. Toda a direção da identidade Bancaria devia de entrar nos calabouços da mesma, até ao momento de dizerem o destino que tomou o dinheiro roubado ao povo.
Nada disto aconteceu: - o novo Governo em vez de justiça, o único que fez foi proteger os ladrões e tentar tirar proveito da situação. Vender um banco por quarenta milhões, por mais falido que esteja sempre valerá algo mais, ao mesmo tempo não deixamos de perguntar pela coleção de quadros do pintor Miró que tentaram vender em subasta de Londres. Portugal não pode esquecer ditos quadros, porque ditos quadros são do povo e só o povo deve de ter o direito de dizer o que se deve de fazer.
A trajetória deste Governo é demasiadamente clara. Portugal já não é dos Portugueses, mas é de todo aquele que tenha dinheiro para o comprar. O dinheiro de Portugal foi roubado e o pouco que resta, já está no olho do furacão para ser roubado. Cada dia que passa mais peso tem a conspiração que se entra em lista de espera para tomar posse do poder total. Esta reforma judicial foi devidamente engendrada para isso. Os juízes já estão a trabalhar em barracas que hoje se lhe dá o nome de contentores. Felizmente é só trabalhar, mas infelizmente não tardará muito que todos os portugueses além de trabalharem passem a viver em contentores e talvez a maior parte em plano céu aberto.

Este é o futuro programado!... Mas talvez as circunstâncias de trabalhar dentro de contentores encontrem a luz da verdade e conseguir como dizem os Espanhóis dar a volta à “ tortilla “ os bandidos de colarinho branco aos calabouços e as pessoas a viverem onde devem de viver no seu País e em paz com todo o Mundo.

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