Como é possível que a EDP, uma
das empresas mais conceituadas do País seja vendida a uma potência estrangeira
por dois reais? Por esta incongruência, se pode analisar a incompetência eficaz
deste pobre e triste Governo. Da mesma maneira, venderam os correios de
Portugal, sem o povo saber quem os comprou e muito menos saber, por quanto
foram vendidos!
As consequências destas vendas
mais ou menos clandestinas, são de uma gravidade de tal ordem impossíveis de
remediar. A filosofia de vender as obras de arte nesta Península Ibérica, estão
na ordem do dia. A terceira etapa é vender a TAP, (Transportes Aéreos
Portugueses) mas desta vez serão os nossos vizinhos os compradores, para logo a
venderem a outras potências, sem nunca chegarmos a saber quem a comprou!
O governo culpa o governo
anterior destas situações, porque gastaram o que não deviam, no entanto, ainda
nos deixaram as obras de arte que os portugueses conseguiram através de muitos
sacrifícios, enquanto este governo nem obras de arte nos deixa. Portugal está a
ser vendido em subasta ao melhor impostor, juntamente com os seus próprios
cidadãos a qualquer preço. Esta diáspora obrigando o cidadão a sair do seu País
de qualquer maneira para não morrer de
fome; deixando assim, o caminho livre aos intrusos, de se instalarem no País e
fazerem o que lhes dá na real gana. Este comportamento do governo é a maior
traição e o maior crime feito a Portugal, praticado debaixo de uma aleivosia
imperdoável, cujos autores e apoiantes de autores deviam de ser condenados a
uma pena de prisão perpétua, pelo crime de venderem o que não lhes pertence.
Desde que a EDP foi vendida o
preço da energia- elétrica amentou um trezentos por cento. Antes de ser
vendida, uma faturação de vinte euros, hoje a mesma, passou a sessenta euros. É
para pensar e ninguém tem o direito de proibir esse pensamento que a EDP e
outras empresas como Águas de Portugal, já não são geridas pela família dos
primatas, mas sim pela família dos accipitrídeos.
Quanto aos correios a evolução
dos mesmos é totalmente diferente, segundo dizem os entendidos brevemente
passaram a ter triples funções possivelmente agências - vendedoras de dados,
centro de altos estudos financeiros, que mesmo antes de estar assinado o contrato
de venda, já estavam a vender inversões que possivelmente foram com estas
inversões ou com temas modernos como o credid defaut swaps( CDS), talvez foi a forma
como pagaram os correios. Esta linguagem económica é tudo menos económica,
porque em princípio são jogos virtuosos semelhantes ao conto de vigário em que
o imbecil tem todas as de perder. Nestes precisos momentos, a Imbecil da Europa
toda ela está em guerra sem sequer saber nem conhecer os seus inimigos.
É de uma ignorância sem limites,
estarmos a ser roubados instantaneamente, violados em todos os sentidos,
sodomizados ao gosto dos degenerados e tudo isto está a acontecer sem sequer
existir um intelectual nem que seja de pacotilha capaz de denunciar
publicamente estas agressões a que está sujeita toda Europa!...
Em todas as épocas sempre
existiram situações dramáticas, em que era necessário uma certa dose de
estoicismo para poder aguentar e seguir adiante, mas hoje não existem dramas
que não tenham solução, o único que existe é uma banda de cobardes incapazes de
saberem defender o pão que é deles por direito. Como um Governo pode vender ao
inimigo o que é do seu Povo? O povo não lhes deu o voto para venderem o que é
do povo; mas sim deu-lhes o voto para dirigir tudo o que é do povo e assim
criar um ambiente de bem-estar e de convivência para que todo o mundo consiga
viver feliz e em paz.
O que não se pode fazer é roubar
e destruir por um lado e por outro vender as nossas principais fontes de
riqueza deixando -nos totalmente na miséria sem existir uma única tabua de
salvação a que possamos estender a mão.
Não fazem falta títulos
universitários, catedráticos, prémios Nobel de economia, nem inteligências
privilegiadas para acabarem com estas seitas de desavergonhados de uma vez por
todas. O dever deste Governo era fazer justiça quando tomou posse do seu
mandato. Um dos principais crimes do Governo passado foi o desfalque do BPN. É
aqui que a polícia Judiciária devia tomar conta da ocorrência dirigida pelo
Ministério Publico. Toda a direção da identidade Bancaria devia de entrar nos
calabouços da mesma, até ao momento de dizerem o destino que tomou o dinheiro
roubado ao povo.
Nada disto aconteceu: - o novo
Governo em vez de justiça, o único que fez foi proteger os ladrões e tentar
tirar proveito da situação. Vender um banco por quarenta milhões, por mais
falido que esteja sempre valerá algo mais, ao mesmo tempo não deixamos de
perguntar pela coleção de quadros do pintor Miró que tentaram vender em subasta
de Londres. Portugal não pode esquecer ditos quadros, porque ditos quadros são
do povo e só o povo deve de ter o direito de dizer o que se deve de fazer.
A trajetória deste Governo é
demasiadamente clara. Portugal já não é dos Portugueses, mas é de todo aquele
que tenha dinheiro para o comprar. O dinheiro de Portugal foi roubado e o pouco
que resta, já está no olho do furacão para ser roubado. Cada dia que passa mais
peso tem a conspiração que se entra em lista de espera para tomar posse do
poder total. Esta reforma judicial foi devidamente engendrada para isso. Os
juízes já estão a trabalhar em barracas que hoje se lhe dá o nome de
contentores. Felizmente é só trabalhar, mas infelizmente não tardará muito que
todos os portugueses além de trabalharem passem a viver em contentores e talvez
a maior parte em plano céu aberto.
Este é o futuro programado!... Mas
talvez as circunstâncias de trabalhar dentro de contentores encontrem a luz da
verdade e conseguir como dizem os Espanhóis dar a volta à “ tortilla “ os
bandidos de colarinho branco aos calabouços e as pessoas a viverem onde devem
de viver no seu País e em paz com todo o Mundo.
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