domingo, 14 de setembro de 2014

>Parte 2< Onde está a dignidade da França?

O saqueio aos bancos começam na ordem do dia, sobretudo a Societé Generale e o Credit Lyonnais
O incansável Senhor; transformado numa máquina de soluções sem precedentes na história da França, de um dia para outro, a pasta de negócios desbordam de tantos acordos feitos. Um dos melhores era a construção de uma central nuclear na Líbia, como também a construção, de uma rede de autoestradas na Argélia que possivelmente ainda estão em lista de espera.
Este comportamento de andar de País em País a vender a banha da cobra sem resultados, é de uma gravidade sem limites. A França deve de explicar as andadas do seu Presidente nessa época e o porquê das mesmas. Uma das principais jugadas que nasceu e morreu sem ser aclarada, foi a cumplicidade do governo Sarkozy, mais uma das suas ministras com a caída do Ditador tunisino. Estas amizades e viagens no avião Presidencial do Ditador, não se sabe nada! Que passou? 
Será que Sarkozy em nome próprio e em nome de quem o mandava era o emissário de por em marcha a chamada “ Primavera Árabe”? Será que existia um acordo entre o Presidente Tunisino e Egipciano para deixar florescer a revolução? Neste mundo onde a avarícia é ilimitada tudo é possível. Antes de começar o espetáculo revolucionário, a primeira coisa a fazer foi a retirada de toda a sua fortuna para lugares seguros. Não se pode deixar de pensar que estas viagens em voos presidências não haja um certo grau de cumplicidade. Num mundo onde tudo que mexe está debaixo de observação, incluso um simples atrasado mental, como é possível movimentarem toneladas de dinheiro e outros tantos bens, sem haver cumplicidade de um o mais governos? Quanto ao Presidente do Mubarak, nem sequer fez falta movimentar o seu dinheiro porque já sabia de ante mão o que se iria passar. Esta situação foi escrita no livro titulado “ Os Ressuscitadores” muito antes do Golpe de Estado que prendeu o Presidente Morsi, único Presidente eleito democraticamente! Efemérides! Talvez…


Estas cenas sujas, miseráveis e tristes da Primavera Árabe, demonstram perfeitamente a origem dos seus” AUTORES” e os benefícios que esperavam da mesma. Tanto a Tunísia como o Egipto estavam fora do olho do furacão pela simples razão de Egipto ser o principal guarda costas de Israel, tanto é que em nada beneficiaram da sua nova democracia, exceto as centenas de milhares de mortes que ficaram pelo caminho. Antes eram duas ditadoras, hoje além de o continuarem a ser, são também o próprio inferno obedecendo ao próprio Diabo. Segundo factos bem legíveis está claro que estes dois países não foram outra coisa que um verdadeiro trampolim para destruírem a Síria e Líbia. Como a Líbia não teve nenhuma potência que a defende-se, se assanharam de tal ordem com este pobre Povo bombardeando-o dia e noite, dando-lhes toda espécie de armamento para que se matem entre eles. O mesmo senário estava marcado para a Síria, mas graças á Rússia que conseguiu negociar os bombardeamentos já orquestrado pelo Presidente François Hollande de destruir a Síria da mesma forma como destruíram a Líbia.

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