Uns dias atrás o Ministro da
economia francesa deixou a falar sozinho o Super Trio que está a tentar meter a
Europa numa autêntica guerra de destruição massiva. É totalmente
incompreensível que o povo autor dos símbolos de Liberdade, Igualdade e
fraternidade não se dê conta, que as atitudes deste Trio, não só está, ao
serviço do poder diabólico oculto, como é totalmente convivente da destruição
da Europa.
Em o momento que o Palácio do
Eliseu abriu a porta de entrada a Sarkozy e em seguida a François Hollande, este
quase divino “Palácio” deixou de o ser, para se transformar em qualquer coisa como
um lugar de concubinagem de carácter pouco brilhante a favor da França. A
França não só criou um lugar digno na Europa, como obteve o respeito de todo o
Mundo sem ser obrigada a aderir a caminhos obscuros e malignos como o está a
fazer atualmente. Sempre soube dizer não ao que não lhe dizia respeito, e em
momentos delicados soube dizer não à NATO.
É a dignidade de um governo que
faz do seu País uma grande Nação; quando um governo não passa da mediocridade
por falta de competência ou por adição a ser engraxador; não existe qualquer
dúvida que dito governo está num verdadeiro conflito perpétuo, de limpar as
botas aquém lhe ordene de limpar.
Aos poucos dias de Sarkozy ocupar
a cadeira principal, não só o Palácio do Eliseu deixou de o ser, e o mundo se
transformou num verdadeiro inferno onde a pouca convivência que existia se
transformou num diálogo de morte cujos efeitos consecutivos estão continuamente
a darem os seus verdadeiros frutos.
Nessa época, a escritora Esther Mucznik
escreveu um artigo no jornal Público; descrevendo a viagem de Sarkozy e o então
Ministro dos negócios Estrangeiros, Bernard Kouchner à América. A forma como
dita escritora elogiava Sarkozy deste pôr a França à disposição da América,
sobretudo nas mãos de George Bush, não deixou de me surpreender. Neste preciso
momento pensei se o novo Presidente da França viria a trabalhar para a França ou
para os Estados Unidos! A ênfase de dito artigo, que Sarkozy se sentia
Americano da mesma forma como se sentia Francês levou-me aos anos em que
estudei um pouco de física em que um objeto não pode simultaneamente ocupar dois
lugares ao mesmo tempo. O primeiro que me passou pela cabeça é que dito Senhor
não é de origem francesa, nem tão pouco americana. Um dos meus passatempos
favoritos, é tentar compreender a raça humana sobretudo, aquela em que num
espaço de segundos consegue demonstrar as suas verdadeiras qualidades de fazer
magia.
O primeiro passo, desta célebre
viajem à América, foi a adesão da França à OTAN e a partir daí: a obrigação de
obedecer cegamente ao poder diabólico preparado para destruir tudo que lhe
molesta. De um momento a outro, tudo se movimenta de uma forma totalmente
inversa à magia prometida. É necessário trabalhar mais para ganhar menos. Um
conjunto de reformas, todas elas em direção de prejuízo do bem- estar da mesma,
sobretudo dos pobres ancianos ao aumentarem-lhe uns quantos anos mais, para se
poderem reformar. O tratar a juventude de escumalha e os campesinos de
estúpidos, Essa linguagem é mais que suficientes para analisar o carater do
inclino que habitava o Eliseu. No entanto, dá a impressão que a França se
encontra nestes momentos cega, surda e muda! Porquê?
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