domingo, 14 de setembro de 2014

>Parte 1< Onde está a dignidade da França?

Uns dias atrás o Ministro da economia francesa deixou a falar sozinho o Super Trio que está a tentar meter a Europa numa autêntica guerra de destruição massiva. É totalmente incompreensível que o povo autor dos símbolos de Liberdade, Igualdade e fraternidade não se dê conta, que as atitudes deste Trio, não só está, ao serviço do poder diabólico oculto, como é totalmente convivente da destruição da Europa.
Em o momento que o Palácio do Eliseu abriu a porta de entrada a Sarkozy e em seguida a François Hollande, este quase divino “Palácio” deixou de o ser, para se transformar em qualquer coisa como um lugar de concubinagem de carácter pouco brilhante a favor da França. A França não só criou um lugar digno na Europa, como obteve o respeito de todo o Mundo sem ser obrigada a aderir a caminhos obscuros e malignos como o está a fazer atualmente. Sempre soube dizer não ao que não lhe dizia respeito, e em momentos delicados soube dizer não à NATO.
É a dignidade de um governo que faz do seu País uma grande Nação; quando um governo não passa da mediocridade por falta de competência ou por adição a ser engraxador; não existe qualquer dúvida que dito governo está num verdadeiro conflito perpétuo, de limpar as botas aquém lhe ordene de limpar.
Aos poucos dias de Sarkozy ocupar a cadeira principal, não só o Palácio do Eliseu deixou de o ser, e o mundo se transformou num verdadeiro inferno onde a pouca convivência que existia se transformou num diálogo de morte cujos efeitos consecutivos estão continuamente a darem os seus verdadeiros frutos.
Nessa época, a escritora Esther Mucznik escreveu um artigo no jornal Público; descrevendo a viagem de Sarkozy e o então Ministro dos negócios Estrangeiros, Bernard Kouchner à América. A forma como dita escritora elogiava Sarkozy deste pôr a França à disposição da América, sobretudo nas mãos de George Bush, não deixou de me surpreender. Neste preciso momento pensei se o novo Presidente da França viria a trabalhar para a França ou para os Estados Unidos! A ênfase de dito artigo, que Sarkozy se sentia Americano da mesma forma como se sentia Francês levou-me aos anos em que estudei um pouco de física em que um objeto não pode simultaneamente ocupar dois lugares ao mesmo tempo. O primeiro que me passou pela cabeça é que dito Senhor não é de origem francesa, nem tão pouco americana. Um dos meus passatempos favoritos, é tentar compreender a raça humana sobretudo, aquela em que num espaço de segundos consegue demonstrar as suas verdadeiras qualidades de fazer magia.

O primeiro passo, desta célebre viajem à América, foi a adesão da França à OTAN e a partir daí: a obrigação de obedecer cegamente ao poder diabólico preparado para destruir tudo que lhe molesta. De um momento a outro, tudo se movimenta de uma forma totalmente inversa à magia prometida. É necessário trabalhar mais para ganhar menos. Um conjunto de reformas, todas elas em direção de prejuízo do bem- estar da mesma, sobretudo dos pobres ancianos ao aumentarem-lhe uns quantos anos mais, para se poderem reformar. O tratar a juventude de escumalha e os campesinos de estúpidos, Essa linguagem é mais que suficientes para analisar o carater do inclino que habitava o Eliseu. No entanto, dá a impressão que a França se encontra nestes momentos cega, surda e muda! Porquê?

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