domingo, 28 de setembro de 2014

>Parte 3< Carta aberta ao todo Poderoso.

É verdadeiramente difícil exprimir atos com funções distintas para que foram criados, assim para uma melhor compreensão desta contrariedade, vamos deixa-la em suspense para melhor compreender, no momento exato ditas funções, que em nada correspondem ao que dizem corresponder.
Seguindo a mesma linha traçada, continuamos meu Deus a falar da vida de uns e de outros, para tentar analisar as coisas positivas ou negativas destas vidas diversas umas das outras, cujos fins deviam de ter uma certa dose de positivismo e no entanto, em vez disso, se resume ao negativismo da mesma maneira como se resumem as outras vidas já descritas. Cada dia que passa, se vão inventando umas outras formas de vida e ao mesmo tempo se vão destruindo as que já existiam. O grande problema destas invenções e destruições ao mesmo tempo, são feitas a tal velocidade, que ninguém consegue compreender as leis que redigem estas transformações, que nem sequer têm o mínimo de aparência a uma realidade concreta.
Isto é, o natural deixa de o ser, para passar a qualquer coisa de outro Mundo e não deste. Não existem dúvidas da tua criação meu Deus! No entanto, não podemos acreditar nos Teus intermediários sem entrar em contradições entre o Céu e a Terra. Eles dizem que nos fizeste à tua Imagem, coisa que não pode ser possível pela simples razão que nenhum de nós tem a mesma vida. Cada um, tem uma vida diferente de outro, por existir um grau de egoísmo dentro de nós, que dito egoísmo nos leva a lutas carnificinas capazes de destruírem povos inteiros e a instrumentaliza-los, por se acaso alguém se salva, continuarem-se a matar entre eles, deixando assim, caminho livre para podermos usufruir todas as matérias- primas que eles possuíam.
Como podes compreender Senhor! Não pode existir qualquer semelhança entre o homem e Vós, porque Vós sois o Criador e o homem é o destruidor de toda a Obra que haveis feito. Como é possível meu Deus que tudo que haveis feito tanto animal como vegetal, tenha sido concebido dentro de uma perfeição absoluta, exceto o bicho homem que em vez de construir destrói, e quando já não tenha nada para destruir, destruir-se há ele próprio porque por muito que queira as ratoeiras que fabricou para os demais; estas atuaram da mesma forma, para “eles” mesmo que não estejam na linha de tiro.
Esta é a conclusão, que se pode fazer, mediante estes ninhos terroríficos construídos em toda a parte deste Planeta em que vivemos. A grande pergunta meu Deus, que te quero fazer é a seguinte!
Será que é necessário que o homem necessita a criação destas artimanhas nucleares para viver?
Porquê meu Deus! Estão a matar diariamente milhares e milhares de pessoas para lhe roubarem as suas matérias-primas?
 Se eu estou apetrechado até aos dentes com estes bichinhos nucleares com potência em questão de segundos destruir esta porcaria deste Planeta; porquê o meu vizinho não tem o mesmo direito do que eu a fabricar a mesma coisa?
Será que “Eu,” faço parte dos Deuses e o “ vizinho” faz parte dos Demónios?
Não será que toda esta filosofia usurária que foi criada para o benefício de uns, para a ruina de outros, é o que faz todo este desequilíbrio em que vivemos?
Segundo os vossos Servos dizem Eles: que nós somos todos iguais. Onde está a igualdade de todos nós?
Cegos e não cegos jamais desde que o Mundo se diz Mundo viram um único sinal de igualdade, mesmo na comunidade dos vossos Servos, donde existe as maiores diferencias de vida que não é vida. Sabes bem meu Senhor, que não sou nenhum cientifico, a pouca inteligência que me destes foi para poder sobreviver entre os intervalos da chuva. Nestes momentos se de um lado cai chuva do outro lado cai granizo; é necessário saber tornar-se invisível para conseguir passar as tormentas que nos caiem todos os dias, umas dos altos Céus, outras fabricadas na Terra com capacidade de destruir mesmo o que não existe.

Só a vida pode dar vida e como é possível proibir a uma parte da vida que se reproduza? Será que a vida já não é vida e o melhor é morrer antes de nascer? Talvez; seja melhor assim meu Deus! Porque em realidade, a humanidade já está morta depois de várias décadas. Nascer para viver continuamente cheio de medo de morrer de fome ou debaixo de bombas inteligentes o melhor é nunca nascer.

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