É verdadeiramente difícil
exprimir atos com funções distintas para que foram criados, assim para uma
melhor compreensão desta contrariedade, vamos deixa-la em suspense para melhor
compreender, no momento exato ditas funções, que em nada correspondem ao que
dizem corresponder.
Seguindo a mesma linha traçada,
continuamos meu Deus a falar da vida de uns e de outros, para tentar analisar
as coisas positivas ou negativas destas vidas diversas umas das outras, cujos
fins deviam de ter uma certa dose de positivismo e no entanto, em vez disso, se
resume ao negativismo da mesma maneira como se resumem as outras vidas já
descritas. Cada dia que passa, se vão inventando umas outras formas de vida e
ao mesmo tempo se vão destruindo as que já existiam. O grande problema destas
invenções e destruições ao mesmo tempo, são feitas a tal velocidade, que
ninguém consegue compreender as leis que redigem estas transformações, que nem
sequer têm o mínimo de aparência a uma realidade concreta.
Isto é, o natural deixa de o ser,
para passar a qualquer coisa de outro Mundo e não deste. Não existem dúvidas da
tua criação meu Deus! No entanto, não podemos acreditar nos Teus intermediários
sem entrar em contradições entre o Céu e a Terra. Eles dizem que nos fizeste à
tua Imagem, coisa que não pode ser possível pela simples razão que nenhum de
nós tem a mesma vida. Cada um, tem uma vida diferente de outro, por existir um
grau de egoísmo dentro de nós, que dito egoísmo nos leva a lutas carnificinas
capazes de destruírem povos inteiros e a instrumentaliza-los, por se acaso
alguém se salva, continuarem-se a matar entre eles, deixando assim, caminho
livre para podermos usufruir todas as matérias- primas que eles possuíam.
Como podes compreender Senhor!
Não pode existir qualquer semelhança entre o homem e Vós, porque Vós sois o
Criador e o homem é o destruidor de toda a Obra que haveis feito. Como é
possível meu Deus que tudo que haveis feito tanto animal como vegetal, tenha
sido concebido dentro de uma perfeição absoluta, exceto o bicho homem que em
vez de construir destrói, e quando já não tenha nada para destruir, destruir-se
há ele próprio porque por muito que queira as ratoeiras que fabricou para os demais;
estas atuaram da mesma forma, para “eles” mesmo que não estejam na linha de
tiro.
Esta é a conclusão, que se pode
fazer, mediante estes ninhos terroríficos construídos em toda a parte deste
Planeta em que vivemos. A grande pergunta meu Deus, que te quero fazer é a
seguinte!
Será que é necessário que o homem
necessita a criação destas artimanhas nucleares para viver?
Porquê meu Deus! Estão a matar
diariamente milhares e milhares de pessoas para lhe roubarem as suas
matérias-primas?
Se eu estou apetrechado até aos dentes com
estes bichinhos nucleares com potência em questão de segundos destruir esta
porcaria deste Planeta; porquê o meu vizinho não tem o mesmo direito do que eu
a fabricar a mesma coisa?
Será que “Eu,” faço parte dos
Deuses e o “ vizinho” faz parte dos Demónios?
Não será que toda esta filosofia
usurária que foi criada para o benefício de uns, para a ruina de outros, é o
que faz todo este desequilíbrio em que vivemos?
Segundo os vossos Servos dizem
Eles: que nós somos todos iguais. Onde está a igualdade de todos nós?
Cegos e não cegos jamais desde que
o Mundo se diz Mundo viram um único sinal de igualdade, mesmo na comunidade dos
vossos Servos, donde existe as maiores diferencias de vida que não é vida. Sabes
bem meu Senhor, que não sou nenhum cientifico, a pouca inteligência que me
destes foi para poder sobreviver entre os intervalos da chuva. Nestes momentos
se de um lado cai chuva do outro lado cai granizo; é necessário saber tornar-se
invisível para conseguir passar as tormentas que nos caiem todos os dias, umas
dos altos Céus, outras fabricadas na Terra com capacidade de destruir mesmo o
que não existe.
Só a vida pode dar vida e como é
possível proibir a uma parte da vida que se reproduza? Será que a vida já não é
vida e o melhor é morrer antes de nascer? Talvez; seja melhor assim meu Deus!
Porque em realidade, a humanidade já está morta depois de várias décadas.
Nascer para viver continuamente cheio de medo de morrer de fome ou debaixo de
bombas inteligentes o melhor é nunca nascer.
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